Código Oficial: | 9139 |
Sigla: | FILO |
Adquirir formação em Filosofia Antiga (até Platão), estudando a questão das origens da filosofia, os principais autores e textos. Discutir a atualidade dos argumentos, conceitos e teorias filosóficos da Filosofia Antiga no período considerado.
A disciplina de Filosofia do Conhecimento I tem os seguintes objectivos principais: o aluno deve tornar-se capaz de (i) dominar o vocabulário técnico da epistemologia contemporânea, (ii) propor e problematizar conceitos de mente e de conhecimento, (iii) identificar problemas epistemológicos bem como a relação destes com questões metafísicas e de teoria da mente e da linguagem, (iv) identificar diferentes teorias da justificação epistémica e formular razões a favor e contra cada uma delas, (v) justificar as relações da teoria do conhecimento com outras áreas teóricas (nomeadamente da ciência cognitiva) a partir de exemplos práticos e do conhecimento de aspectos da história da ciência cognitiva.
Compreensão da problemática da investigação filosófica na área política e social. Análise e interpretação de textos dos pensadores abordados. Reconhecimento da importância e actualidade dos temas focados.
a) Identificar e explorar criticamente diferentes teses da Filosofia da Educação
b) Aprofundar a compreensão e a problematização das relações entre Filosofia e Educação no reconhecimento da educação enquanto questão filosófica.
c) Proporcionar uma reflexão crítica sobre diferentes referências teóricas e relações conceptuais desta área do saber, promovendo, simultaneamente, um questionamento sobre a própria filosofia.
No contexto mais vasto da história e cultura portuguesas, possibilitar uma visão introdutória do pensamento filosófico em Portugal, na sua relação com a nossa Cultura e História.
Pretende-se que os estudantes desenvolvam o raciocínio (essencialmente de tipo dedutivo) através da competência no uso de conceitos essenciais da lógica, com vista à sua posterior aplicação (1) na análise de teses filosóficas baseadas em argumentos e (2) na compreensão de algumas posições filosóficas para as quais os resultados das investigações lógicas são encarados como fundamentais (ou, pelo contrário, como irrelevantes).
Adquirir uma formação de base em Filosofia Antiga (respeitante ao período estipulado no programa), estudando figuras principais e grandes correntes doutrinais. Analisar textos representativos de autores e doutrinas fundamentais da sua história. Adquirir instrumentos para articular os conhecimentos deste período com os dos demais da História da Filosofia. Mostrar a atualidade dos problemas, conceitos e argumentos filosóficos da filosofia antiga (no período do programa) e dos seus textos e sobre eles reflectir
A disciplina de Filosofia do Conhecimento II tem como objectivo principal a aplicação dos conhecimento básicos de epistemologia adquiridos em Filosofia do Conhecimento I a tópicos específicos em cuja discussão se cruzam a epistemologia, a metafísica e a filosofa da mente. Os tópicos escolhidos para este curso são a racionalidade e a percepção. Cada um deles é abordado através de textos clássicos e de textos contemporâneos.
Compreensão da problemática da investigação filosófica na área política e social. Análise e interpretação de textos dos pensadores abordados. Reconhecimento da importância e actualidade dos temas focados.
A unidade curricular oferece os instrumentos para um melhor conhecimento da história das ciências. Através do conhecimento do objeto e conteúdos dos principais domínios científicos, o estudante poderá explorar de modo aprofundado o papel das ciências e a sua relação com a filosofia. Particular ênfase será dada ao desenvolvimento de competências críticas e de compreensão de textos chave de física, matemática e biologia.
O estudante adquirirá conhecimentos que lhe permitam compreender as características da evolução das ciências, dos procedimentos de argumentação, de descoberta e de prova nos domínios científicos estudados.
A UC é lecionada por docentes da Faculdade de Ciências e adequada para estudantes de Humanidades que pretendem conhecer de modo rigoroso a história das ciências.
Pretende-se que os estudantes desenvolvam o raciocínio dedutivo através do domínio dos conceitos e dos métodos formais da lógica atual, com vista à sua posterior aplicação (1) na análise de teses filosóficas baseadas em argumentos e (2) na compreensão de algumas posições filosóficas para as quais os resultados das investigações lógicas são encarados como fundamentais (ou, pelo contrário, como irrelevantes).
1.Identificar os momentos mais relevantes da discussão do estatuto da AF como disciplina filosófica. 2.Compreender a especificidade e a transversalidade das problemáticas antropológicas. 3.Problematizar diferentes concepções de homem. 4.Proporcionar a aquisição de competências reflexivas no domínio da problematização antropológica.
Dar a conhecer alguns dos principais textos produzidos no domínio da Estética. Apresentar questões, conceitos, articulações conceptuais, para a compreensão e interpretação de objectos estéticos e artísticos. Incentivar e desenvolver o gosto e a sensibilidade por objectos artísticos, nomeadamente produzidos contemporaneamente. Favorecer a imaginação visual e conceptual.
1. Adquirir uma preparação introdutória em Filosofia das Ciências. 2. Analisar textos (históricos e contemporâneos) atinentes à Filosofia das Ciências. 3. Compreender a génese histórica da temática e da problemática da Filosofia das Ciências. 4. Estudar temas e problemas específicos da Filosofia das Ciências.
Conhecer os principais temas e autores do período medieval. Ler e analisar textos representativos das discussões filosóficas medievais. Identificar e discutir as posições filosóficas dos autores estudados.
Objectivo geral: Na sequência da AF I e considerando que o logos da Antropologia Filosófica só pode ser equacionado próximo das condições do homem, a disciplina de AF II visa fundamentar uma reflexão filosoficamente sustentada sobre algumas das grandes questões antropológicas contemporâneas.
Objectivos específicos:
- Desenvolver uma visão crítica da condição humana; - Compreender o ser humano face aos novos desafios do mundo contemporâneo;- Proporcionar a aquisição de competências reflexivas no domínio da problematização antropológica;- Promover investigações sobre os temas, problemas e autores tratados
Dar a conhecer alguns dos principais textos produzidos no domínio da Estética. Apresentar questões, conceitos, articulações conceptuais, para a compreensão e interpretação de objectos estéticos e artísticos. Incentivar e desenvolver o gosto e a sensibilidade por objectos artísticos, nomeadamente produzidos contemporaneamente. Favorecer a imaginação visual e conceptual.
1. Dominar os temas da filosofia das ciências contemporânea explicitados no programa.
2. Entender o pensamento essencial de alguns dos principais autores e correntes da filosofia das ciências contemporânea sobre áreas específicas.
3. Ser capaz de discutir problemas fundamentais de filosofia das ciências contemporânea, incluindo da filosofia das ciências da vida e da medicina.
Leitura integral de obras e sua inserção no pensamento dos respetivos autores. Estudar os principais problemas envolvidos na questão da vontade (existência, compatibilidade com formas mitigadas de determinismo, libertarianismo, acrasia). Conhecer as posições filosóficas no debates sobre a vontade e o livre arbítrio e identificar as soluções dos autores estudados.
A unidade curricular oferece os instrumentos para um melhor conhecimento da história das ciências. Através do conhecimento do objeto e conteúdos dos principais domínios científicos, o estudante poderá explorar de modo aprofundado o papel das ciências e a sua relação com a filosofia. Particular ênfase será dada ao desenvolvimento de competências críticas e de compreensão de textos chave de física, matemática e biologia.
O estudante adquirirá conhecimentos que lhe permitam compreender as características da evolução das ciências, dos procedimentos de argumentação, de descoberta e de prova nos domínios científicos estudados.
A UC é lecionada por docentes da Faculdade de Ciências e adequada para estudantes de Humanidades que pretendem conhecer de modo rigoroso a história das ciências.
Contribuir para o conhecimento dos problemas da Ética e para a formação intelectual dos estudantes.
1. Adquirir uma formação de base em Filosofia Contemporânea (no período do século XIX), estudando figuras representativas, grandes correntes doutrinais e problemáticas fundamentais.
2. Analisar textos representativos de autores e doutrinas fundamentais.
3. Adquirir instrumentos para articular os conhecimentos deste período com os dos demais da História da Filosofia.
4. Mostrar a importância dos problemas, conceitos e argumentos filosóficos da filosofia contemporânea (no período do programa) e dos seus textos e sobre eles reflectir.
1. O objectivo central da disciplina é uma introdução ao tratamento dos temas do sentido e a referência, e, mais em geral, da relação entre a linguagem, o pensamento e o mundo na filosofia da linguagem. A concretização deste objectivo é efectuada através do estudo de autores fulcrais da história da filosofia da linguagem a partir de finais do século XIX até meados do século XX, nomeadamente G. Frege, B. Russell e L. Wittgenstein. 2. Constitui ainda objectivo da disciplina que os estudantes conheçam a história da filosofia da linguagem no período em causa de modo a, assim, reconhecerem a forma como problemáticas contemporâneas nela radicam. 3. Constitui também objectivo da disciplina que os estudantes compreendam as relações da filosofia da linguagem com a história da filosofia analítica. Na medida em que a filosofia da linguagem é central sobretudo na tradição analítica, é a esta que é dedicada a quase totalidade do Programa, sendo a Parte II aquela que é mais extensamente leccionada, a partir da análise prática de obras e artigos. De modo a contextualizar a orientação principal (Parte II), o Programa é iniciado com uma referência aos estudos empíricos da linguagem (Parte I). Pretende-se que os estudantes identifiquem e comparem abordagens filosóficas e científicas da linguagem. Para que os estudantes compreendam o contexto filosófico mais geral das investigações da filosofia da linguagem realizadas no âmbito da filosofia analítica, o Programa é concluído com uma breve referência à teoria da linguagem no âmbito de outras tradições filosóficas (Parte III).
Pretende-se que os estudantes adquiram um conhecimento das obras fundamentais da filosofia moderna. O estudo dos autores far-se-á assim através de uma análise, de aprofundamento variável, das suas obras mais representativas. Será dado o privilégio aos cruzamentos conceptuais, à repetição e à inovação, mais do que a uma perspectiva que encadeie os vários momentos com a aparência de uma necessidade evolutiva.
1. Delimitação dos motivos inaugurais da disciplina e principais “modelos” históricos da mesma;
2. Identificação, na história da filosofia, do itinerário da constituição da «metafísica» como ciência
3. Determinação da “orientação programática” e análise de conceitos, temas e princípios tidos por “fundamentos” ontológicos incontornáveis.
4. Identificação das questões filosóficas inerentes à definição e constituição da ciência «Metafísica»
5. Determinação dos modelos epistemológicos associados aos distintos paradigmas ontológicos estudados.
Contribuir para o conhecimento dos problemas da ética e para a formação intelectual dos estudantes.
1. Adquirir uma formação de base em Filosofia Contemporânea (no período dos séculos XX e XXI), estudando figuras representativas, grandes correntes doutrinais e problemáticas fundamentais.
2. Analisar textos representativos de autores e doutrinas fundamentais.
3. Adquirir instrumentos para articular os conhecimentos deste período com os dos demais da História da Filosofia.
4. Mostrar a importância dos problemas, conceitos e argumentos filosóficos da filosofia contemporânea (no período do programa) e dos seus textos e sobre eles reflectir.
Compreender no contexto mais vasto da história e cultura portuguesas problemas e ideias centrais da Filosofia em Portugal; Possibilitar uma visão geral do pensamento filosófico em Portugal, desde a Idade Média até ao séc. XX.; Conhecer e debater as temáticas e os autores da Filosofia Portuguesa, devendo atingir um elevado nível de autonomia do pensamento crítico.
Pretende-se, no seguimento dos objectivos de Filosofia Moderna I, que os estudantes adquiram um conhecimento das obras fundamentais da filosofia moderna. Também aqui, o estudo dos autores far-se-á através de uma análise, de aprofundamento variável, das suas obras mais representativas. Será dado o privilégio aos cruzamentos conceptuais, à repetição e à inovação, mais do que a uma perspectiva que encadeie os vários momentos com a aparência de uma necessidade evolutiva.
1. Sedimentar os conhecimentos adquiridos em Ontologia I sobre os principais paradigmas ontológicos da Antiguidade e do Medievo.
2. Prosseguir a análise do itinerário da constituição da «ciência metafísica» até à crítica kantiana sobre os limites do entendimento e a impossibilidade da constituição da metafísica como ciência.
3.Evidenciar os principais elementos da passagem de uma ontologia do ens qua ens a uma ontologia do inteligível enquanto inteligível, ou do ente como o supremo inteligível.
4. Mostrar de que modo a crítica kantiana à possibilidade da metafísica coloca exigências teoréticas ameaçadoras à subsistência da ontologia – desconstrução, morte, proposta de uma era pós-metafísica.
5. Evidenciar as consequências da sua ‘morte’ e identificar propostas contemporâneas de regresso à ontologia.