Código: | MCP_08 | Sigla: | SLQV |
Áreas Científicas | |
---|---|
Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Ciências da Saúde |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Departamento de Medicina da Comunidade, Informação e Decisão em Saúde |
Curso/CE Responsável: | Mestrado em Cuidados Paliativos |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
---|---|---|---|---|---|---|---|
MCP | 37 | Plano de Estudos em vigor | 1 | - | 6 | 55 | 162 |
Docente | Responsabilidade |
---|---|
Miguel Bernardo Ricou da Costa Macedo | Regente |
Teórica: | 2,86 |
Teorico-Prática: | 1,07 |
Tipo | Docente | Turmas | Horas |
---|---|---|---|
Teórica | Totais | 1 | 2,857 |
Miguel Bernardo Ricou da Costa Macedo | 2,857 | ||
Teorico-Prática | Totais | 1 | 1,071 |
Miguel Bernardo Ricou da Costa Macedo | 0,714 | ||
Sílvia Marina Amado Cordeiro | 0,357 |
O objetivo essencial da Unidade Curricular de Sofrimento, Luto e Qualidade de Vida é que o estudante adquira conhecimentos no domínio do saber lidar com o sofrimento, em especial na terminalidade da vida. Muito em particular no que diz respeito à dimensão psicológica e emocional da doença terminal. No plano dos conceitos pretende-se a aquisição tão ampla quanto possível dos conceitos fundamentais neste domínio e nos diferentes tipos de intervenção psicológica em Cuidados Paliativos.
1- A morte nas sociedades modernas.
2- Crise, dor e sofrimento. Diferentes dimensões, diferentes vivências, diferentes pessoas. O luto nas suas diferentes dimensões.
3- O psicólogo nas equipas interdisciplinares.
4- A intervenção psicológica nos cuidados paliativos. Os problemas emocionais do paciente – Empowerment e construção de objetivos. Stress e burnout nos profissionais de saúde.
5- A comunicação em cuidados paliativos. Atitudes, crenças e comportamentos dos profissionais de saúde. Preferências gerais e específicas sobre a informação do paciente em cuidados paliativos. A comunicação de más notícias. A esperança realista.
6- Abordagem ao conceito de qualidade de vida. História e definição. Interesse em medir a qualidade de vida em particular. Integração da qualidade de vida na prática clínica.
7- Metodologia de avaliação da QdV. Avaliação da QdV do doente através do profissional de saúde, avaliação da QdV do doente através do cuidador informal.
8- Como medir a QdVRS..As metodologias de ensino recorrem a diferentes estratégias: a) Preleções Teóricas: sobre diferentes temas relacionados com a Unidade Curricular; b) Seminários Teórico-práticos: discussão preparada e orientada de temas específicos, definidos com antecedência, com a participação de docentes e discentes; c) Trabalhos de Grupo: atividade pedagógica de análise e resolução de problemas com o estímulo e a coordenação dos docentes e com a participação ativa dos discentes; d) Apresentação pelos estudantes de casos-problema.
Designação | Peso (%) |
---|---|
Exame | 50,00 |
Participação presencial | 50,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
---|---|
Estudo autónomo | 51,00 |
Frequência das aulas | 60,00 |
Trabalho escrito | 51,00 |
Total: | 162,00 |