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Propedêutica Cirúrgica

Código: MI339     Sigla: PC

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Medicina

Ocorrência: 2022/2023 - 2S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Cirurgia e Fisiologia
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Medicina

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIMED 262 Plano Oficial 2021 3 - 6 57 162

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
José Adelino Lobarinhas Barbosa Regente

Docência - Horas

Teórica: 1,57
Teorico-Prática: 0,86
Estágio: 1,64
Tipo Docente Turmas Horas
Teórica Totais 1 1,571
José Adelino Lobarinhas Barbosa 0,28
António Augusto Santos Pereira 0,20
Vítor Manuel Magalhães Devesa 0,20
Ana Maria Oliveira Branco 0,20
Maria Inês Ferreira Agueda de Azevedo 0,035
João Tiago de Sousa Pinto Guimarães 0,143
Vítor Nuno Neves Lopes 0,20
Henrique Edgar Correia Soares 0,035
André Filipe dos Santos Gonçalves 0,20
Teorico-Prática Totais 10 8,57
Ana Maria Oliveira Branco 0,42
Fabiana Filipa Silva Sousa 0,42
André De Araújo Pereira 0,42
Nuno Miguel Fonseca Andrade de Almeida 0,42
Tiago Figueiredo Rama 0,42
Fernando Silva Resende 0,42
José Adelino Lobarinhas Barbosa 1,851
Ana Isabel Fernandes Oliveira 0,42
Sara Cristina Castanheira Rodrigues 0,42
André Filipe dos Santos Gonçalves 0,42
Susan Sofia Gonçalves Vaz 0,42
Frederica Casanova Gonçalves 0,42
Vítor Nuno Neves Lopes 0,42
António Augusto Santos Pereira 0,42
Elisabete do Vale Campos 0,42
Vítor Manuel Magalhães Devesa 0,42
Estágio Totais 50 82,15
Fernando Silva Resende 2,94
Inês Pais Cunha 0,30
Susan Sofia Gonçalves Vaz 2,94
Marta João Rodrigues da Silva 1,00
Sara Maria Bolota Velho Pires da Fonseca 0,30
Ana Rita Gonçalves Amorim 0,70
Lara Patrícia Simões Lourenço 0,30
Lígia Catarina Raimundo Freire 3,359
Ana Isabel Fernandes Oliveira 2,94
Ana Laura Leite de Almeida 0,40
Joana Filipa Ventura Lourenço 0,40
João Luís Freire Neves Barreira 0,068
Frederica Casanova Gonçalves 2,94
Elisabete do Vale Campos 2,94
João Tiago de Sousa Pinto Guimarães 5,00
Fabiana Filipa Silva Sousa 2,94
André Filipe dos Santos Gonçalves 5,26
Nuno Miguel Fonseca Andrade de Almeida 2,94
Tiago Figueiredo Rama 2,94
Vítor Manuel Magalhães Devesa 5,26
Regina Maria Duarte Pinto Silva 0,20
José Adelino Lobarinhas Barbosa 7,00
André De Araújo Pereira 2,94
Vítor Nuno Neves Lopes 5,26
Madalena Pereira de Sousa Von Hafe Pérez 0,30
Ana Maria Oliveira Branco 5,26
Catarina Granjo de Oliveira e Ventura Morais 0,40
Daniel José Dias Gonçalves 0,344
Paula Maria Coelho Dos Santos Gonçalves Guerra 0,014
Henrique Edgar Correia Soares 2,00
Ana Rita Duarte Santos Silva Martins Afonso 1,00
Ana Cláudia Teles Moreira Da Silva 0,015
Sara Cristina Castanheira Rodrigues 2,94
António Augusto Santos Pereira 5,26
Bruno André Ribeiro Silva 2,52
Diana Sofia Antunes Bordalo 0,30
José Pedro Fontoura Matias 0,10

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Durante a sua permanência na Unidade de Propedêutica Cirúrgica o estudante deverá adquirir:

Conhecimentos teóricos que lhe permitiam ser capaz de recolher dados clínicos na exploração de doenças do foro cirúrgico e pediátrico bem como selecionar os diagnósticos diferenciais adequados e os exames complementares que lhe permitam atingir um diagnóstico definitivo.

Conhecimentos e atitudes que lhe permitam estabelecer um contacto adequado com o doente e com os demais profissionais envolvidos no acompanhamento e tratamento dos doentes.

Conhecimentos, aptidões e competências que lhe permitam compreender a complexidade da interpretação diagnóstica dos sinais e sintomas do doente, integrando-os com os conhecimentos de epidemiologia, etiopatogenia, genética, patologia e fisiopatologia. Da mesma forma deve compreender as razões dos diagnósticos diferenciais e o pedido de exames auxiliares de diagnóstico que permitam chegar ao diagnóstico final

Resultados de aprendizagem e competências

O desenvolvimento cognitivo do aluno desenvolver-se-á no domínio de temas que se incluem no conteúdo programático

Os dois outros níveis, afetivo e psicomotor, serão desenvolvidos no contacto prático com a realidade da clínica cirúrgica.
Neste contacto pretende-se que os alunos aprendam observando e realizando anamnese e exame físico na realidade de um serviço que trata estas patologias.
No final do “Semestre” espera-se que o aluno se familiarize com a rotina do trabalho hospitalar e desenvolva o relacionamento médico-doente nas várias situações da prática cirúrgica, acompanhando o doente desde o momento em que recorre à consulta externa de cirurgia, ao serviço de urgência ou ao serviço de internamento, até ao momento da alta.

Da mesma forma pretende-se que o aluno compreenda a necessidade do estabelecimento de um acompanhamento pós-internamento para todos os doentes até à sua alta clínica. Pretende-se, também, que o aluno desenvolva uma cultura de respeito pelo doente e pelas suas decisões, aprenda a relacionar-se com outros profissionais e a cooperar com eles no contacto com as patologias cirúrgicas e pediátricas mais prevalentes.


Modo de trabalho

B-learning

Programa

Semiologia de:
Cabeça e pescoço
Tórax
Abdómen
Membros
Pediátrica

Infeção em cirurgia
Oclusão intestinal
Hemorragia digestiva
Ventre agudo
Tumefação cervical
Tumefação abdominal
Nódulo da mama

Bibliografia Obrigatória

F. Charles Brunicardi, Dana K. Andersen, Timothy R. Billiar, David L. Dunn, John G. Hunter, Lillian Kao, Jeffrey B. Matthews, Raphael E. Pollock; Schwartz Principles of Surgery 11th Edition, The McGraw-Hill Companies, Inc., 2019

Bibliografia Complementar

GM Doherty; Current Surgical Diagnosis and Treatment , The McGraw-Hill Companies, Lange, 2020
Mulholland, Michael W.; Lillemoe, Keith D.; Doherty, Gerard M.; Upchurch, Jr., Gilbert R.; Alam, Hasan B.; Pawlik, Timothy M; • Surgery Scientific Principles & Practice – Greenfield´s, 6th Edition, Lippincott Williams &Wilkins, 2016
Michael Zinner‬, ‪Jr Ashley, Stanley, O. Joe Hines; Maingot's Abdominal Operations, 13th Edition, 2018

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

O ensino realizar-se-á através da ministração de aulas:

 

Teóricas, em número de uma ou duas por semana durante todo o semestre e com a duração de 60 min.

Teórico-Práticas ou Seminários, em número de uma por semana no mínimo de seis, com a duração de 60 min.

Aulas práticas, em número de uma por semana, com a duração de 90 min. Inclui frequência do serviço de urgência, enfermaria e bloco operatório e consulta externa.

Aulas práticas no laboratório de simulação da FMUP – CSB em dois grupos, sendo o primeiro de treino básico e o segundo de treino mais avançado com contextualização de casos clínicos.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Participação presencial 46,00
Teste 50,00
Trabalho escrito 4,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Frequência das aulas 34,00
Realização de Estágio 23,00
Estudo autónomo 97,00
Trabalho escrito 8,00
Total: 162,00

Obtenção de frequência

Obtenção de frequência se mínimo de 75% (exceto teóricas) e mínimo de 10/20 valores na avaliação contínua.

A avaliação dos alunos é realizada em dois parâmetros:

Avaliação contínua, da responsabilidade do assistente responsável pelo acompanhamento diário e das aulas práticas. Esta avaliação consta de um conjunto de parâmetros em que se considera a pontualidade, interesse manifestado no processo pedagógico, atitudes com o doente, com os restantes profissionais e também os conhecimentos teóricos e práticos manifestados pelo aluno.

Avaliação teórica, consta da realização de um teste escrito constituído por 40 perguntas de resposta múltipla. Tem a duração de 60 minutos.

 

Fórmula de cálculo da classificação final

O resultado final resulta da ponderação destes parâmetros da seguinte forma:

Avaliação prática contínua (AC) – 50%

  • 40% avaliação prática de cirurgia, incluindo 4% correspondente a apresentação de trabalho;
  • 5% avaliação prática de pediatria;
  • 5% avaliação prática de patologia clínica

Prova escrita (PE) – 50%

Classificação final (C) = 0,5 AC+0,5 PE

Aprovação se C ≥ 9,5 com PE ≥ 8,5.

Exame oral apenas disponível para estudantes com C ≥ 18,5, sem nota mínima assegurada. Os estudantes que decidirem não comparecer ao mesmo ficarão com classificação final de 18 valores. Nos que comparecerem, a nota resultante do exame oral será a classificação final.

 

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Estudantes com estatuto especial e que não frequentaram aulas práticas tem obrigatoriedade de realizar exame prático final com um docente.

Avaliação prática (AP) – Mínimo de 9,5 valores para aprovação

Classificação final para alunos com estatuto especial (CEE) = 0,4 AP + 0,6 PE.

Exame oral apenas disponível para estudantes com CEE ≥ 18,5, sem nota mínima assegurada. Os estudantes que decidirem não comparecer ao mesmo ficarão com classificação final de 18 valores. Nos que comparecerem, a nota resultante do exame oral será a classificação final.

Melhoria de classificação

Os estudantes que pretendam melhorar a sua nota final podem submeter-se a novo exame escrito, nos mesmos moldes previstos para a obtenção de aprovação, uma única vez, nas duas épocas de avaliação subsequentes à obtenção da mesma.
A avaliação contínua não é passível de melhoria.
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