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Propedêutica Cirúrgica II

Código: MI426     Sigla: PC II

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Medicina

Ocorrência: 2020/2021 - 2S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Cirurgia e Fisiologia
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Medicina

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIMED 279 Mestrado Integrado em Medicina- Plano oficial 2013 (Reforma Curricular) 4 - 3 28 81

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
João Paulo Meireles de Araújo Teixeira Regente

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Finalidade:

Aquisição de conhecimentos, aptidões e atitudes que habilitem ao desempenho clínico básico em entidades nosológicas relevantes em Cirurgia (parte II).

Resultados de aprendizagem e competências

Competências:

- Obter e interpretar dados semiológicos em doenças com implicações cirúrgicas, privilegiando a anamnese e o exame físico com recurso criterioso a exames subsidiários de diagnóstico.

- Identificar e apreender os quadros clínicos, mecanismos fisiopatológicos e princípios terapêuticos genéricos em doenças cirúrgicas frequentes e/ou graves.

- Hierarquizar os princípios de atuação e decisão em Cirurgia.

- Executar gestos e manobras simples em situações usuais ou de urgência.

- Integrar uma equipa cirúrgica no bloco operatório.

- Referenciar atempadamente.

- Usar o raciocínio científico na resolução de problemas e a reflexão crítica na interpretação da informação.

- Valorizar a aprendizagem auto-dirigida, a aprendizagem continuada, o trabalho em equipa e a abordagem multidisciplinar.

Modo de trabalho

Presencial

Programa

- A avaliação do doente cirúrgico (parte II)

- Exames laboratoriais e imagiologia em Cirurgia (parte II)

- Risco cirúrgico e preparação pré-operatória

- Hemorragia digestiva baixa. Doenças ano-retais benignas

- Grandes quadros abdominais: infeção; oclusão; hemorragia (parte II)

- Dor abdominal e ventre agudo (Conceito, definição, causas de abdómen agudo e outras causas de dor abdominal, tipos de dor abdominal, causas frequentes de ventre agudo, etiologia, avaliação, história clínica, caraterísticas da dor abdominal, sintomas e sinais assocaidos à dor, avaliação)

- Neoplasias digestivas (Neoplasias do intestino delgado, cólon, recto e 
  anûs)

- Doenças não neoplásicas do aparelho digestivo (parte II)

- Doença Inflamatória Intestinal

- Nutrição em Cirurgia

- Patologia mamária (semiologia - patologia benigna e maligna)

- Principais quadros cirúrgicos e particularidades no doente pediátrico (abordagem da criança com doença cirúrgica - parte II)

- Doenças malformativas congénitas na criança

- Abordagem do doente oncológico

- Radiologia (imagiologia do trato gastrointestinal)

Bibliografia Obrigatória

Brunicardi FC, Anderson DK, Billian TR, Dunn DL, Hunter JG, Matthews JB, Pollock RE; Schwartz’s Principles of Surgery, McGraw-Hill, 2015
Towsend CM Jr., Beauchamp D, Evers BM, Mattox KL ; Sabiston Textbook of Surgery, Elsevier, 2017
Holcomb GW III, Murphy JP, Ostlie DJ; Ashcraft´s Pediatric Surgery, Elsevier, 2014

Bibliografia Complementar

Stanley W. Ashley; ACSSurgery: Principles and Practice. , 2014
Williams NS, Bulstrode CJK, O’Connell PR; Bailey & Love’s- Short practice of Surgery, Edward Arnold Pubs, 2008

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Ensino semestral. 28 horas de contacto (81 h de trabalho): teóricas- 11 horas; seminários- 3 horas; estágio- 14 horas.

As metodologias de ensino disponibilizam oportunidades para a aprendizagem de competências (conhecimentos, atitudes e aptidões) que habilitam ao desempenho clínico básico em Cirurgia (parte II), através das seguintes modalidades pedagógicas:

A- 12 aulas teóricas (1 hora cada) destinadas a todo o curso. Temas:

1 -Hemorragia digestiva baixa e doenças ano-retais benignas
2 - Doença inflamatória intestinal
3 - Abdómen agudo
4 - Abordagem da criança com doença cirúrgica. Patologia malformativa
5 - Carcinoma colorectal e Doença diverticular do cólon
6 - Oclusão intestinal
7 - Dor abdominal aguda e hemorragia digestiva baixa na criança
8 - Patologia mamária
9 - Abordagem do doente oncológico
10 - Nutrição em cirurgia
11 - Doença malformativa congénita na criança
12 - Radiologia e Imagiologia do tratto gastrointestinal

 

B- 3 seminários (1 hora cada). Integração vertical com Radiologia e Imagem médica (Imagiologia hepato-bilio-pancreática), Anatomia Patológica Especial (Doença inflamatória intestinal) e Terapêutica Geral (Terapêutica farmacológica da doença inflamatória intestinal), destinados a (10) grupos de 30 estudantes.

 

C- 7 aulas práticas (2 horas cada) destinadas a cada uma das 60 turmas.

Abordando a semiologia: Pescoço; Mama; Cólon; Reto e canal anal.

Palavras Chave

Ciências da Saúde > Ciências Médicas > Medicina > Cirurgia

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Exame 70,00
Participação presencial 30,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Estudo autónomo 53,00
Frequência das aulas 28,00
Total: 81,00

Obtenção de frequência

Se assiduidade de, pelo menos, 75% das metodologias de ensino (exceto teóricas), e avaliação distribuída de pelo menos 10/20 valores.

Fórmula de cálculo da classificação final

- Exame final: teste escrito.

- Classificação final. C (classificação): 0,3xAD + 0,7xT, em que: AD- avaliação distribuída; T: teste escrito com 20 a 25 grupos de questões com 100 afirmações de escolha verdadeiro/falso (penalização se resposta incorreta de 0,1 valores).

- Aprovação se C ≥ 10 com T ≥ 9 valores.

- Classificação final = C para valores entre 0 e 18; classificação final > 18 implica realização de exame oral disponível apenas para C ≥ 19 valores. Se exame oral, a nota final resulta da ponderação entre C e classificação do exame oral (sem mínimo assegurado).

- Os alunos que têm estatuto especial e que não tiveram frequência nas aulas práticas terão que fazer obrigatoriamente, no final do periodo letivo exame prático com um docente, e para aprovação terão que ter 10 valores na prova prática.
Classificação final para alunos com estatuto especial será
0,3 nota prática + 0,7 nota teórica
Exame oral disponivel apenas para C ≥ 19 valores (sem mínimo assegurado).

Avaliação especial (TE, DA, ...)

- Os alunos que têm estatuto especial e que não tiveram frequência nas aulas práticas terão que fazer obrigatoriamente, no final do periodo letivo exame prático com um docente, e para aprovação terão que ter 10 valores na prova prática.
Classificação final para alunos com estatuto especial será
0,3 nota prática + 0,7 nota teórica
Exame oral disponivel apenas para C ≥ 19 valores (sem mínimo assegurado).
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