Saltar para:
Logótipo
Você está em: Início » MI326

Farmacologia II

Código: MI326     Sigla: FARM_II

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Medicina

Ocorrência: 2019/2020 - 2S (de 10-02-2020 a 31-07-2020) Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Biomedicina
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Medicina

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIMED 323 Mestrado Integrado em Medicina- Plano oficial 2013 (Reforma Curricular) 3 - 6 56 162

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
Patrício Manuel Vieira Araújo Soares da Silva Regente

Língua de trabalho

Português - Suitable for English-speaking students

Objetivos

No final do curso espera-se que o estudante compreenda como atuam  os medicamentos e os tóxicos e como chegam aos seus locais de ação. Espera-se que o estudante aprenda as principais regras quantitativas da farmacodinamia e da farmacocinética. Estes desideratos apoiam-se nos conteúdos programáticos internacionalmente aceites para a farmacologia geral e para a farmacologia especial dos medicamentos com acções multissistémicas

Resultados de aprendizagem e competências

Espera-se que os estudantes aprendam conhecimentos, aptidões e capacidades da farmacologia relevantes para a prática médica. Por isso os conteúdos programáticos são em primeiro lugar os princípios gerais da ação dos fármacos que se podem aplicar a qualquer medicamento, e em segundo lugar, as propriedades importantes dos medicamentos com ações sistémicas.

Modo de trabalho

Presencial

Programa

A unidade curricular tem 6 ECTS, o que corresponde de acordo com as regras da Universidade do Porto, a 56 horas de contacto por estudante, distribuídas por 14 teóricas de 1 hora, 14 teórico-práticas de 2 horas e 7 seminários de 2 horas. Há 1 turma para as aulas teóricas e 20 para as teórico-práticas e seminários. 
Farmacologia dos principais grupos de fármacos utilizados em terapêutica ou causadores de doença. A ênfase é posta nas ações farmacológicas, na farmacocinética, nas indicações terapêuticas, nas ações adversas e tóxicas, nas precauções e contraindicações. Os principais grupos de fármacos a estudar são os seguintes: fármacos que atuam sobre os aparelhos cardiocirculatório e renal; fármacos que atuam sobre a hemóstase e a hematopoiese; fármacos que atuam no sistema nervoso central – antipsicóticos, antidepressores, sedativos, ansiolíticos e hipnóticos, anestésicos locais e gerais; fármacos que atuam sobre o aparelho digestivo; fármacos que atuam na inflamação e autacóides; imunomodificadores; anti-infecciosos - antimaláricos, antifúngicos e antiparasitários

Bibliografia Obrigatória

Brunton, L.L., Hilal-Dandan, R. & Knollmann, B.C.,; Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics, 13th edition, New York, USA: McGraw-Hill, 2018. ISBN: ISBN: 978-1-25-958474-9;
Katzung, B.G., & Trevor, A.J., ; Basic and Clinical Pharmacology, 14th edition, New York, USA: Lange, McGraw-Hill., 2018. ISBN: ISBN: 978-1-259-64115-2
Ritter, J.M., Flower, R.J., Henderson, G., Loke, Y.K. MacEawn D. & Rang, H; Rang and Dale’s Pharmacology, 9th edition., London, UK: Elsevier., 2019. ISBN: ISBN: 9780702074486;
Guimarães, S., Moura, D., & Soares-da-Silva, P.,; Terapêutica medicamentosa e suas bases farmacológicas, 6ª edição, Porto, Portugal: Porto Editora., 2014. ISBN: ISBN: 978-972-0-01794-9;

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

O ensino é presencial com complemento pela internet. Todas as oportunidades para personalizar o ensino serão aproveitadas mas dada a relação cada vez maior entre estudantes e docentes contratados, serão usados os métodos mais adequados ao ensino massificado.  O ensino presencial é feito por 14 aulas teóricas de 1 h , cada, 14 aulas teórico-práticas semanais de 2 h, cada, de resolução de casos clínico-farmacológicos e 7 seminários de 2h, cada, com resolução de vinhetas clínicas. O ensino pela internet faz-se através do portal de Farmacologia II na plataforma Moodle da Universidade do Porto. A avaliação faz-se por um teste escrito  de escolha múltipla de acordo com as regras do American National Board of Medical Examiners, que tem uma cotação de 19 valores, e por um seminário que somará 1 valor à prova escrita.

Tipo de avaliação

Avaliação por exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Exame 95,00
Participação presencial 5,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Estudo autónomo 106,00
Frequência das aulas 56,00
Total: 162,00

Obtenção de frequência

De acordo com o regulamento pedagógico da Faculdade.

É necessário usar métodos de ensino e de avaliação massificados porque os cursos têm muitos estudantes (334) e o número de docentes com contrato é reduzido. A ênfase é posta na resolução de problemas padronizados para todas as orientações tutoriais e seminários sobre o uso clínico de medicamentos. Os testes de escolha múltipla são construídos a partir de variantes desses problemas. O seminário é realizado por grupos de estudantes (n=3-4) na base de temas pré-definidos no programa da Farmacologia II, participação em 36 horas de aulas presenciais ativas (equivale a uma folga de 4 horas num total de 40 horas).
A realização dos testes escritos permite a rápida correção de um número elevado de provas.

Fórmula de cálculo da classificação final

O resultado da avaliação exprime-se numa escala de 0-20 (mínimo: 10 valores). A avaliação faz-se por uma prova escrita de 120 min com 100 questões de correspondência alargada e de escolha múltipla. que tem uma cotação de 19 valores, e pelo trabalho ao longo do semestre que somará 1 valor à prova escrita se as duas condições seguintes forem todas cumpridas: 1) participação em 36 horas de aulas presenciais ativas (equivale a uma folga de 4 horas num total de 40 horas); 2) A apresentação de um seminário que é realizado por grupos de estudantes (n=3-4) na base de temas pré-definidos no programa da Farmacologia II. O seminário terá de ser repetido se o primeiro não for aprovado. 
Um resultado de 10 valores (nota da prova escrita mais a nota do trabalho ao longo do semestre) ou superior permite a admissão a uma prova oral. Se o estudante não se apresentar à prova oral fica com a classificação que já tinha. 
A construção dos itens dos testes é a recomendada pelo National Board of Medical Examiners. Como o processo de cotação se faz por correção de acerto ao acaso, a percentagem de acertos necessárias para ter aprovação é de aproximadamente 60% das perguntas. A realização das provas é feita em papel, por turnos. Um resultado inferior a 10 (nota da prova escrita mais a nota do trabalho ao longo do semestre) obriga a nova avaliação escrita na época seguinte de avaliação.

Recomendar Página Voltar ao Topo
Copyright 1996-2024 © Faculdade de Medicina da Universidade do Porto  I Termos e Condições  I Acessibilidade  I Índice A-Z  I Livro de Visitas
Página gerada em: 2024-04-25 às 08:56:20
Política de Utilização Aceitável | Política de Proteção de Dados Pessoais | Denúncias | Política de Captação e Difusão da Imagem Pessoal em Suporte Digital