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Medicina Preventiva I

Código: MI204     Sigla: MPREV1

Ocorrência: 2012/2013 - 1S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Clinica Geral
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Medicina

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIMED 296 Mestrado Integrado em Medicina 2007 2 - 3 32 81

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Objectivos: Apreender e desenvolver um conceito moderno de saúde e dos seus condicionantes de natureza biológica, psicológica, social e ecológica; Adquirir e desenvolver uma atitude de promoção da saúde; Apreender as diferenças de atitudes da Medicina Curativa e Preventiva; Conhecer a organização da saúde e das profissões médica e paramédicas em Portugal e reconhecer a sua acção na promoção da saúde; Adquirir a capacidade para situar e analisar os principais problemas de saúde em Portugal no contexto da promoção da saúde; Compreender as atitudes de protecção da saúde, de educação para a saúde e de prevenção da doença e das suas complicações e da recuperação dos incapacitados; Conhecer de que maneira os estilos de vida podem constituir factores de risco e podem concorrer como factores causais de um certo número de doenças; Adquirir a capacidade para fazer Educação para a Saúde.

Competências: No final da unidade curricular de Medicina Preventiva I os estudantes deverão dispor de conhecimentos e aptidões que os habilitem a:
a) Apreender e desenvolver um conceito moderno de saúde e dos seus condicionantes de natureza biológica, psicológica, social e ecológica; b) Adquirir e desenvolver uma atitude de promoção da saúde; c) Apreender as diferenças de atitudes da Medicina Curativa e Preventiva; d) Conhecer a organização da saúde e das profissões médica e paramédicas em Portugal e reconhecer a sua acção na promoção da saúde; e) Adquirir a capacidade para situar e analisar os principais problemas de saúde em Portugal no contexto da promoção da saúde; f) Compreender as atitudes de protecção da saúde, de educação para a saúde e de prevenção da doença e das suas complicações e da recuperação dos incapacitados; g) Conhecer de que maneira os estilos de vida podem constituir factores de risco e podem concorrer como factores causais de um certo número de doenças; h) Adquirir a capacidade para fazer Educação para a Saúde.

Programa

Plano curricular (Temas a tratar): Saúde e Promoção; Educação e Protecção da Saúde; Prevenção da Doença; Influência dos estilos de vida sobre a saúde: dieta, alcoolismo, tabagismo e outras toxicodependências, exercício físico, stress e poluição ambiental; Prevenção do viajante; Prevenção de acidentes.

Bibliografia Obrigatória

edited by Muir Gray; Godfrey Fowler; Preventive medicine in general practice, Oxford University Press, 1983. ISBN: 0-19-261299-9
edited by Daniel M. Becker and Laurence B. Gardner; Prevention in clinical practice, Plenum Medical Book, 1988. ISBN: 0-306-42624-2
Robert Silcock Downie, Carol Fyfe And Andrew Tannahill; Health promotion: models and values, Oxford University Press, 1990. ISBN: 0-19-261739-7
edited by john M. LASt and Robert B. Wallace; Public healh & preventive medicine, Prentice-Hall, 1992. ISBN: 0-8385-618-9
edited by Steven H. Wolf; Steven Jonas; Evonne Kaplan-Liss; Health promotion and disease prevention in clinical practice, Wolters Kluer/Lippincott Williams & Wilkins, 1996. ISBN: 9780781775991
edited by Jennifer S. Bright; Health promotion in clinical practice: targeting the health of the nation, Baillière Tindall, 1997. ISBN: 1873853416
John M. Last; Public health and human ecology, Appleton & Lange, 1987. ISBN: 0838580459
Geoffrey Rose; The strategy of preventive medicine, Oxford University Press, 1992. ISBN: 0192621254
Direcção Geral de Saúde; A Saúde dos Portugueses, Ministério da Saúde, 1997
R. C. Wender, J.E. Nevin; Preventive medicine, Primary care: clinics in office practice, 2002

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Uma Aula Teórica semanal de 1 hora, da responsabilidade do Regente, integrando sempre que possível a experiência do Centro de Saúde São João. Uma aula teórico-prática semanal de 2 horas, da responsabilidade dos Assistentes, do tipo interactivo, em que os estudantes fazem uma apresentação formal do Tema da Aula Teórica da semana anterior, seguida de debate e de discussão com os outros estudantes, sob a orientação do Assistente ou por vezes sob a forma de Seminários. Até ao fim do 1º semestre cada turma realiza um Programa de Educação para a Saúde sobre um Estilo de Vida para uma determinada população do Centro de Saúde São João ou de outra instituição, monitorizando as suas diferentes fases de execução: Diagnóstico da situação, intervenção e avaliação. O Relatório Final deste Programa deve ser apresentado no “Encontro do Programa de Educação para a Saúde – Intervenção na Comunidade”.
Os estudantes que tenham optado pelo Programa de Apoio Domiciliário aos que sofreram um AVC devem apresentar um relatório das actividades desenvolvidas.

Tipo de avaliação

Avaliação por exame final

Componentes de Avaliação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Peso (%) Data Conclusão
Participação presencial (estimativa) Participação presencial 0,00
Total: - 0,00

Obtenção de frequência

Aos estudantes que tenham obtido frequência (1), a avaliação final do aproveitamento, a exprimir na escala de 0 a 20, será constituída por:
- 20% da Avaliação contínua de atitudes e aptidões durante as aulas teórico-práticas;
- 70% da Avaliação de conhecimentos, na época de Janeiro/Fevereiro, através de uma prova escrita constituída por 25 perguntas de escolha múltipla com 5 hipóteses (4 pontos cada), 5 perguntas de resposta breve (20 pontos cada). Qualquer dessas classificações terá de ser superior a 9,5 valores para que haja aprovação.
- 10% da classificação atribuída ao Relatório final do “Programa de Educação para a Saúde – Intervenção na Comunidade”.
Qualquer dessas classificações terá de ser superior a 9,5 valores para que haja aprovação.

Os estudantes que tenham optado pelo “Programa de Apoio Domiciliário aos que sofreram um AVC” a classificação final será bonificada numa escala de 0,1 a 0,5 valores, conforme a avaliação obtida no seu Relatório.

(1) A frequência é obtida com a presença em mais de 2/3 das aulas teórico-práticas. No caso dos estudantes que usufruam do Estatuto de Trabalhador-Estudante a frequência concretiza-se com o estipulado pela equipa docente.
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