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FMUP celebrou sucesso dos seus novos graduados

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Cerimónia distinguiu os melhores nos vários ciclos de estudos

Graduação

A Aula Magna da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto encheu-se, no passado dia 10 de julho, para festejar o Dia da Graduação, um marco na vida dos estudantes que completaram a sua formação académica no ano de 2023.

Foi uma cerimónia concebida para louvar os 269 novos mestres em Medicina, 115 novos mestres de 15 programas de mestrado, 67 novos doutorados de 13 programas doutorais e 7 novos agregados, mas também para distinguir o mérito dos que apresentaram as melhores dissertações, a melhor tese e a melhor prova de agregação.

Além dos responsáveis dos órgãos de gestão da FMUP, compareceram diretores de outras escolas, caso do diretor do ICBAS, Henrique Cyrne de Carvalho, a presidente do Conselho de Administração da ULS São João, o diretor do Hospital das Forças Armadas, Comodoro Francisco Guerreiro, o subdiretor do polo do Porto do Hospital das Forças Armadas, Coronel Médico António Moura, representantes das unidades de saúde afiliadas, responsáveis de cursos, departamentos e unidades de investigação, membros do corpo docente e não docente.

“Júbilo” foi a palavra usada pelo diretor da FMUP para traduzir o que sentia neste Dia da Graduação, que teve, pela primeira vez, representantes dos vários cursos. Altamiro da Costa Pereira chamou, contudo, a atenção para o papel dos cursos não conferentes de grau, assumindo um desígnio: “A FMUP tem de ser cada vez mais uma Faculdade de pós-graduação e de formação ao longo da vida”.

Além do ensino, o diretor realçou a importância da investigação – a FMUP é “a instituição pública na área médica que mais publica” – e desejou uma “investigação articulada do Norte do país”. “A Faculdade de Medicina só é grande quando se articula e relaciona com os outros”, assegurou.

Para o vice-reitor da Universidade do Porto, José Castro Lopes, os cerca de 450 novos graduados são “prova eloquente da vitalidade e do dinamismo da FMUP”, que se tem “afirmado ao longo dos anos como centro de excelência académica, onde se conjugam o rigor científico, a inovação pedagógica e um profundo compromisso com a formação integral dos seus estudantes”. Aos futuros médicos deixou a confiança de que estarão “à altura das exigências que a profissão vos reserva, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e para o avanço da ciência médica”.

“A Faculdade de Medicina, hoje, está orgulhosa, está vaidosa, até se engalanou para vos homenagear, porque vos deu asas de grande envergadura que vos permitirão voos fantásticos”. Foi assim que José Estevão da Costa, em representação dos 3ºs Ciclos de Estudos, se dirigiu aos novos graduados, em particular os novos doutorados. “Têm razões para estar felizes”, afiançou, considerando que “a missão da FMUP não é conceber prémios Nobel”, mas sim "formar e educar profissionais sem descurar a componente da cidadania”.

Falando em representação dos 2ºs Ciclos de Estudos da FMUP, Rui Nunes salientou que, em 2025, a FMUP completa 200 anos de história a formar médicos e, em breve, também outros profissionais da saúde, numa referência implícita à nova licenciatura em Saúde Digital e Inovação Biomédica (SauD InoB), que estreia neste ano letivo de 2024-2025. “A FMUP é uma marca internacional que deve ser utilizada em todo o seu esplendor com vista à internacionalização”, instou. O professor destacou o mestrado em Cuidados Paliativos, que soma 15 anos e 230 mestres, ao qual se seguiu o Programa Doutoral e a unidade curricular na mesma área.

Com efeito, “os graduados e os agregados da FMUP são reconhecidos em todos os cantos do mundo. Estas são credenciais que lhes abrem portas sem fim”, salientou João Bernardes, enquanto presidente do Conselho de Representantes da FMUP. As suas palavras foram também de júbilo e de esperança.

Emília Pinho, presidente da Associação de Estudantes da FMUP (AEFMUP), deixou também os parabéns aos homenageados, que são “motor de mudança e inovação”, mas também aos docentes, desejando que a FMUP prossiga na sua senda de “formar graduados de excelência, apostar numa docência pedagogicamente inovadora e envolver sempre os estudantes”.

Distinguir o mérito


Graduação e mérito andam de mãos dadas e, por isso, o momento da imposição das medalhas coincidiu com a distinção dos melhores nos seus respetivos ciclos de estudos.

“Este é um dia de júbilo”, sublinhou Adelino Leite Moreira, presidente do Conselho Científico da FMUP, a quem coube distinguir Ricardo Fontes de Carvalho pela melhor prova de agregação. Licenciado e doutorado pela FMUP, “um cidadão do mundo”, com “um trabalho notável” com “grande projeção internacional”, o homenageado é “um docente, um investigador e um clínico de excelência”.

João Sérgio Neves, representante da Comissão Científica do Mestrado Integrado em Medicina da FMUP, impôs a medalha à graduada com a melhor dissertação do MIMED, Ana Rita Macieira Marques. Uma distinção extensível à orientadora, Carmen Lisboa. “Não é possível fazer boa medicina sem boa investigação. Uma das prioridades tem de ser integrar desde cedo os nossos estudantes em grupos de investigação de excelência, como é o caso da FMUP”, observou.

Coube a Carlos Reguenga, diretor do Mestrado em Neurobiologia da FMUP, a impor a medalha a Ruben Lopes Carvalho, “jovem mestre” do curso que coordena. A dissertação que apresentou foi distinguida pelo seu “mérito científico”.

João Pedro Ferreira, representante do Programa Doutoral em Ciências Cardiovasculares e Respiratórias, entregou precisamente a João Sérgio Neves o prémio de melhor tese de doutoramento, tendo sido orientado por Adelino Leite Moreira, André Lourenço e Inês Falcão Pires. Como amigo pessoal e colega do homenageado, foram muitas as palavras de elogio que deixou, salientando a sua integridade e “a procura da verdade científica para ajudar as pessoas”.

O Dia da Graduação foi ainda animado pelas apresentações da Tuna de Medicina do Porto, da Tuna Feminina de Medicina do Porto e do Grupo de Fados de Medicina no Porto.

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