Terapêutica Cardiovascular-Evidência e individualização

Código:

OPT112

Sigla:

TCEI

Áreas Científicas
Classificação	Área Científica
OFICIAL	Medicina

Ocorrência: 2019/2020 - 2S (de 03-02-2020 a 31-07-2020)

Ativa?	Sim
Unidade Responsável:	Departamento de Medicina
Curso/CE Responsável:	Mestrado Integrado em Medicina

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla	Nº de Estudantes	Plano de Estudos	Anos Curriculares	Créditos UCN	Créditos ECTS	Horas de Contacto	Horas Totais
MIMED	14	Mestrado Integrado em Medicina- Plano oficial 2013 (Reforma Curricular)	5	-	3	28	81

Língua de trabalho

Português

Objetivos

O médico carece de dispor de conhecimentos sólidos na área da Terapêutica. A evidência está em constante mutação, o mesmo sucedendo com as recomendações. Sendo assim, um dos objetivos desta disciplina consiste na aprendizagem de recomendações terapêuticas versando as patologias cardiovasculares mais frequentes. O segundo pilar fundamental da disciplina centra-se nas exceções às regras gerais, na aprendizagem de circunstâncias que levem a que não se possam aplicar as recomendações terapêuticas mais comuns.

Competências: Identificar as principais fontes de informação relativas à evidência terapêutica na doença cardiovascular; aplicar um conjunto de recomendações terapêuticas de particular importância no tratamento de doenças cardiovasculares comuns; identificar circunstâncias que possam limitar a aplicação das recomendações gerais mais frequentemente utilizadas, abrindo as portas para a individualização terapêutica.

Resultados de aprendizagem e competências

O médico carece de dispor de conhecimentos sólidos na área da Terapêutica. A evidência está em constante mutação, o mesmo sucedendo com as recomendações. Sendo assim, um dos objetivos desta disciplina consiste na aprendizagem de recomendações terapêuticas versando as patologias cardiovasculares mais frequentes. O segundo pilar fundamental da disciplina centra-se nas exceções às regras gerais, na aprendizagem de circunstâncias que levem a que não se possam aplicar as recomendações terapêuticas mais comuns.

Competências: Identificar as principais fontes de informação relativas à evidência terapêutica na doença cardiovascular; aplicar um conjunto de recomendações terapêuticas de particular importância no tratamento de doenças cardiovasculares comuns; identificar circunstâncias que possam limitar a aplicação das recomendações gerais mais frequentemente utilizadas, abrindo as portas para a individualização terapêutica.

Modo de trabalho

Presencial

Programa

Análise da terapêutica cardiovascular, incluindo as respetivas recomendações terapêuticas, nas seguintes áreas do foro cardio-vascular

- Terapêutica médica, aspetos gerais/ Farmacogenética.

- Hipertensão arterial

- Dislipidemias

- Diabetes mellitus

- Acidente vascular cerebral

- Angina de peito

- Enfarte do miocárdio/ angina instável

- Insuficiência cardíaca

- Fibrilação auricular

- Doença Valvular cardíaca

- Bradiarritimias - pacemakers, CDI, resincronização.

Análise de casos clínicos nos quais a aplicação das recomendações terapêuticas se encontra limitada por co-morbilidades ou por outras circunstâncias.

Bibliografia Obrigatória

D.L. Kasper et al.; Harrison´s Principles of Internal Medicine, latest edition

Observações Bibliográficas

American College of Cardiology http://www.acc.org/

European Society of Cardiology http://www.escardio.org/

Recomenda-se a utilização da enciclopédia online “UpToDate”

Para além deste material ainda são recomendados os seguintes livros:

-               Harrison´s Principles of Internal Medicine

-              Hurst The Heart, McGraw Hill

-               Braunwald Heart Disease, Saunders

-               Goodman & Gilman The pharmacological basis of therapeutics, McGraw Hill.

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Os contéudos programáticos da unidade curricular abrangem uma gama diversa de patologias do foro cardio-vascular, incluindo as patoligias mais frequentes, tais como a hipertensão arterial, a insuficiência cardíaca, a angina de peito ou o enfarte do miocárdio. Através da análise da terapêutica destas situações clínicas, bem como das recomendações terapêuticas aplicáveis, o estudante pode atingir os objetivos da aprendizagem. De realçar que os conteúdos programáticos envolvem quer o caso geral como o particular – quer a doença, quer o doente – uma vez que, no final cada doente deve ser abordado como uma entidade autónoma, dotado das suas próprias preferências.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Designação	Peso (%)
Apresentação/discussão de um trabalho científico	50,00
Exame	50,00
Total:	100,00

Componentes de Ocupação

Designação	Tempo (Horas)
Estudo autónomo	49,00
Frequência das aulas	22,00
Realização de Estágio	6,00
Trabalho escrito	4,00
Total:	81,00

Obtenção de frequência

Presença em três quartos dos seminários e em pelo menos uma sessão de consulta

Fórmula de cálculo da classificação final

Trabalho escrito 50%; exame final 50%; os estudantes que não apresentarem trabalho escrito serão classificados a 100% através do exame final.