Código: | MI307 | Sigla: | FARM2 |
Áreas Científicas | |
---|---|
Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Medicina |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Departamento de Farmacologia e Terapêutica |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Medicina |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
---|---|---|---|---|---|---|---|
MIMED | 356 | Mestrado Integrado em Medicina 2007 | 3 | - | 6,5 | 58 | 175,5 |
Mestrado Integrado em Medicina- Plano oficial 2013 (Reforma Curricular) | 3 | - | 6,5 | 58 | 175,5 |
O estudante deve conhecer os medicamentos actuais e adquirir a aptidão para valorizar os medicamentos futuros.
No final do curso espera-se que o estudante compreenda como atuam os medicamentos e os tóxicos e como chegam aos seus locais de ação. Espera-se que o estudante aprenda as principais regras quantitativas da farmacodinamia e da farmacocinética. Estes desideratos apoiam-se nos conteúdos programáticos internacionais aceites para a farmacologia geral e para a farmacologia especial dos medicamentos com acções multissistémicas.
Farmacologia dos principais grupos de fármacos utilizados em terapêutica ou causadores de doença. A ênfase é posta nas acções farmacológicas, na farmacocinética, nas indicações terapêuticas, nas acções adversas e tóxicas, nas precauções e contraindicações. Os principais grupos de fármacos a estudar são os seguintes: fármacos que actuam sobre os aparelhos cardiocirculatório e renal; fármacos que actuam sobre a hemostase e a hematopoiese; farmacos que actuam no sistema nervoso central - antipsicóticos, antidepressores, sedativos, ansióliticos e hipnóticos, anestésicos locais e gerais; fármacos que actuam sobre o aparelho digestivo; fármacos que actuam na inflamação e autacóides; imunomodificadores; anti-infecciosos - antimaláricos, antifúngicos e antiparasitários.
O ensino é presencial com complemento pela internet.
A unidade curricular de Farmacologia II confere 6,5 créditos na convenção ECTS, o que corresponde pela equivalência de 1 ECTS = 27 horas adoptada na Universidade do Porto, a uma estimativa de cerca de 176 horas de trabalho do aluno, das quais apenas 58 horas são aulas presenciais. A unidade curricular decorre durante as 20 semanas do semestre académico. Nas últimas 6 semanas o aluno dispõe de tempo inteiro para estudo individual. O ensino presencial faz-se em 16 palestras, habitualmente semanais (1 hora cada), e em dois tipos de aulas presenciais activas: 14 reuniões semanais em pequeno grupo orientadas por um tutor (2 horas cada) e 7 trabalhos quinzenais, feitos em seminário, em laboratório ou em simuladores gráficos (2 horas cada). O ensino pela internet faz-se através do endereço da unidade curricular de Farmacologia II, na rede informática própria da Universidade do Porto, acessível através de uma palavra-chave concedida a cada estudante inscrito na unidade curricular.
Designação | Peso (%) |
---|---|
Participação presencial | 5,00 |
Teste | 95,00 |
Total: | 100,00 |
A presença em pelo menos 2/3 das aulas presenciais activas, o que equivale a 28 horas por aproximação, é obrigatória pelo regulamento pedagógico da faculdade.
A participação activa e documentada por um portfólio em 38 horas de aulas presenciais activas (equivale a uma folga total de 4 horas) acrescenta 1 valor à prova escrita.
O ensino é presencial com complemento pela internet (6 créditos ECTS, correspondendo pela regra da UP de que de 1 ECTS=27h a 162 horas de trabalho do aluno, das quais 54h são aulas presenciais). O ensino presencial faz-se em 14 palestras semanais (1 h), 14 tutoriais (2h) e 6 seminários quinzenais (2h). O ensino pela internet faz-se através da plataforma Moodle 2 da UP. A avaliação exprime-se numa escala de 0-20 (mínimo: 10 valores). A avaliação faz-se por um teste feito em computador de 120 min com 100 questões de correspondência alargada e de escolha múltipla, com uma cotação de 19 valores, e pelo trabalho ao longo do semestre que somará 1 valor à prova escrita. Um resultado de 10 valores (prova escrita mais nota do trabalho ao longo do semestre) ou superior permite a admissão a uma prova oral. Se o estudante não se apresentar à prova oral fica com a classificação que já tinha. A construção dos itens dos testes é a recomendada pelo National Board of Medical Examiners.. Para equiparação das notas dos diferentes turnos aplica-se o método do arco de círculo tomando como referência o turno com nota média maior. Um resultado inferior a 10 obriga a nova avaliação escrita na época seguinte.
A fórmula para cálculo da classificação na prova escrita (máximo 19 valores, 70 perguntas de tipo A e 30 perguntas de tipo B) é :
–[(certas do tipo A-14)x5/4+(certas do tipo B-2,5)x12/11]x0,19
Bibliografia principal:
Brunton L, Chabner B, Knollman B (eds) ; Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics, 12th edition, McGraw-Hill, 2011. ISBN: ISBN 978-0-07-175352-4
Bibliografia Complementar
Rang HP, Dale MM, Ritter JM, Flower RJ, Henderson G; Rang and Dale’s Pharmacology. 7th edition, Churchill Livingstone, 2012. ISBN: ISBN 978-0-7020-3471-8.
Katzung BG, Masters SB, Trevor AJ (eds); Basic and Clinical Pharmacology, 12th edition, Lange, McGraw-Hill, 2012. ISBN: ISBN 978-1-259-00932-7