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Lançamento do livro | Centralidade do Real: onze arquitetos, onze textos, onze projetos improváveis, de Alexandre Alves Costa, com apresentação de Madalena Pinto da Silva e José António Bandeirinha

2 de dezembro de 2019, 2.ª feira, 18h30, Sala Plana

Desenho © Alexandre Alves Costa

O livro 'Centralidade do Real: onze arquitetos, onze textos, onze projetos improváveis' de Alexandre Alves Costa, será apresentado na FAUP no dia 2 de dezembro, 2.ª feira, às 18:30, numa sessão que contará com a presença do autor e apresentação por Madalena Pinto da Silva e José António Bandeirinha.

O livro é publicado pela e|d|arq, Editorial do Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. São editores convidados Ana Alves Costa e Luís Miguel Correia.

Entrada livre (sujeita à lotação do espaço).
Programa sujeito a alterações (sem aviso prévio).

Este evento é passível de ser registado e divulgado pela FAUP através de fotografia e vídeo.


Centralidade do Real: onze arquitetos, onze textos, onze projetos improváveis, de Alexandre Alves Costa

Na construção deste livro, não foi desejado, embora exista, qualquer sentimento nostálgico. Não negamos a saudade como manifestação ou testemunho do nosso passado, sem a sentirmos significando constância do amor ausente, como na poesia galega, nem como em Pascoais, quando a interpreta como fundação do renascimento pátrio, embora usemos, sem querer, uma e outra.
Pensamos que, sem a permanente presença destes e outros "contrários", não poderíamos ou não nos permitiríamos possuir grãos de paixão, convicção e compromisso, com dilemas morais profundos onde a ética não atue, apenas, como a priori formal, adensando a estrutura da obra, mas a perpasse toda, constituindo condição de reconhecimento do real e figuração artística da sua exterioridade social.
Por isso a centralidade do real, como lugar contemporâneo, implica, hoje, contaminação, ausência de unidade, simultaneidade do sim e do não, sobreposição de camadas contraditórias, permanente, alargada e dispersa aquisição cultural, fora da disciplina.
 Só assim resistiremos, limpos, a atravessar o deserto povoado, do complexo mundo em que vivemos, com perplexidades, mas sem falsos ou elementares moralismos, ou sem a usura do desenho da marca que melhor vende, tentando imitar as que já venceram.
— Alexandre Alves Costa



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