Resumo (PT):
Este artigo estuda, no contexto das «Obras métricas» (1665) de D. Francisco Manuel de Melo, o «engenho» exibido como a novidade das «invenções» e o efeito de maravilha sobre o leitor, quase privilégios aristocráticos de um grupo que, na afirmação dos ideais de corte, identifica a superioridade intelectual e cultural da consciência literária com a hegemonia social e o nascimento.
Idioma:
Português
Tipo (Avaliação Docente):
Científica
Notas:
Disponível em: http://hdl.handle.net/10316.2/31525
Tipo de Licença: