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Sustentabilidade das finanças públicas municipais: novo instrumento de gestão territorial de redistribuição de mais-valias geradas por planos

Título
Sustentabilidade das finanças públicas municipais: novo instrumento de gestão territorial de redistribuição de mais-valias geradas por planos
Tipo
Artigo em Livro de Atas de Conferência Internacional
Ano
2014
Autores
Emília Malcata Rebelo
(Autor)
FEUP
Classificação Científica
CORDIS: Ciências Sociais > Geografia > Geografia regional ; Ciências Sociais > Geografia > Geografia económica ; Ciências Sociais > Geografia > Geografia social
FOS: Ciências sociais > Geografia económica e social
Outras Informações
Resumo (PT): O trabalho de investigação relatado neste artigo insere!se nos objetivos que presidem à revisão da Lei de Bases da Política de Solos, do Ordenamento do Território e do Urbanismo, atualmente a decorrer em Portugal. Um dos principais objectivos desta revisão consiste na introdução nos planos de novos instrumentos de gestão territorial que garantam a sustentabilidade económico!financeira das operações urbanísticas. Atendendo a que as decisões de planeamento traduzidas nos zonamentos e nos índices urbanísticos consagrados nos planos introduzem ¿mais!valias¿ nos valores fundiários, é legítima a sua recuperação pelos poderes municipais, e a sua posterior reafetação a objetivos sociais do foro urbanístico visados pelo município, nomeadamente na área da regeneração urbana e da habitação social. Neste âmbito é proposta a aplicação, por parte de cada município, de uma taxa de 30% que incide sobre a construção de edifícios destinados ao desenvolvimento de atividades comerciais, industriais, turísticas ou de serviços ¿ de acordo com os valores da edificabilidade concreta permitida pelo plano territorial aplicável deduzido o valor correspondente à aquisição de solo não edificável, respetivos custos de infraestruturação e Taxa Municipal de Urbanização. Este novo instrumento de gestão urbanística é aplicado, como estudo de caso, à área de intervenção do Plano de Urbanização da Unidade de Planeamento 11 do município de Lagoa (Algarve), de acordo com a seguinte metodologia: cálculo (i) da área de solo não edificável; (ii) dos custos de infraestruturação; (iii) da Taxa Municipal de Urbanização; (iv) dos custos do solo não edificável, com base nos preços de transação do solo/m2 no mercado; (v) do valor da edificabilidade líquida concreta em cada unidade urbanística, para os respetivos usos lucrativos; (vi) do valor sobre o qual a taxa proposta vai incidir; e (vii) do valor da taxa propriamente dita. A implementação deste instrumento permite reforçar as finanças municipais e a sustentabilidade económico!financeira dos Municípios; clarifica as origens e as aplicações de fundos municipais decorrentes do desenvolvimento de atividades de urbanização; e garante que as mais valias geradas pelas operações urbanísticas mais lucrativas revertem em favor do interesse geral da população.
Idioma: Português
Tipo (Avaliação Docente): Científica
Nº de páginas: 10
Tipo de Licença: Clique para ver a licença CC BY-NC
Documentos
Nome do Ficheiro Descrição Tamanho
Sustentabilidade das finanças públicas municipais 995.19 KB
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