Código: | EBE0226 | Sigla: | BSBS |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Biotecnologia Molecular |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Biologia Molecular |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Bioengenharia |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIB | 25 | Plano de estudos oficial | 4 | - | 6 | 56 | 162 |
Docente | Responsabilidade |
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Paula Maria Sequeira Tamagnini Barbosa Oxelfelt | Regente |
Teorico-Prática: | 3,00 |
Práticas Laboratoriais: | 1,00 |
Tipo | Docente | Turmas | Horas |
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Teorico-Prática | Totais | 1 | 3,00 |
Joaquim António Faria Monteiro | 2,57 | ||
Paula Maria Sequeira Tamagnini Barbosa Oxelfelt | 0,43 | ||
Práticas Laboratoriais | Totais | 1 | 1,00 |
Catarina Coutinho Gouveia Lopes Pacheco Vergueiro | 1,00 |
Objetivos: (i) providenciar uma base de conhecimentos sobre Biologia Sintética de a que estudantes com trajetos diferentes possam perceber as potencialidades desta nova tecnologia na investigação (ii) Incentivar uma atitude crítica e rigorosa de pensamento e discussão sobre temas de Biologia Sintética. (iii) Instruir sobre os fenómenos envolvidos na relação cinética e dinâmica do sistema organismo humano-fármaco, nomeadamente, libertação, absorção, distribuição, eliminação e resposta. (iv) Elucidar sobre a aplicação da modelação farmacocinética-farmacodinâmica populacional (modelos não lineares de efeitos mistos) e respetiva estimação bayesiana no desenvolvimento de fármacos e na individualização posológica de tratamentos farmacógicos na prática clínica. (v) Demonstrar como as variáveis genómicas podem ser usadas na personificação de tratamentos farmacológicos como fontes de variabilidade farmacocinética-farmacodinâmica (ex. Polimorfismos genéticos nas CYP450)
Competências: (i) desenho e construção "in silico" de partes, módulos e circuitos sintéticos. (ii) otimização de codões e identificação de locais neutros no genoma do chassis (iii) treino em análise de artigos científicos originais, lógica do desenho experimental e comunicação e oral
Biologia de sistemas: Os estudantes devem ser capazes de entender o comportamento do fármaco no organismo e estabelecer as relações matemáticas que prevêm o referido comportamento. Devem ser capazes de desenvolver modelos farmacocinético-farmacodinâmicos, com a inclusão de variáveis genómicas, que possam ser aplicados na prática clínica, com o objetivo de personificar os tratamentos, maximizando a efetividade e minimizando a toxicidade.
Biologia Sintética: genes e genomas sintéticos. Noção de parte biológica padronizada (bio-lego) e otimização de codões. Requisitos dos chassis. Montagem de módulos e circuitos e introdução nos chassis. Previsão do comportamento do sistema. Conceitos de genoma mínimo, cromossoma sintético, expansão do código genético e células/vida artificiais.
Biologia de Sistemas:
Após uma introdução à Biologia Sintética e à sua terminologia específica, o ensino vai ser baseado na apresentação de casos de estudo.Estas apresentações serão acompanhadas por períodos de discussão. Para além disso, os estudantes farão o desenho e construção de partes, módulos e circuitos sintéticos recorrendo a ferramentas informáticas e bases de dados. Os instrumentos de avaliação incluem apresentação e discussão de artigos científicos originais.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 50,00 |
Prova oral | 20,00 |
Trabalho laboratorial | 30,00 |
Total: | 100,00 |
Classificação miníma de 40% a cada uma das componentes.
Exame final (10 valores) + apresentação e discussão de artigos (4 valores)+ Trabalho laboratorial (6 valores)