Segundo o investigador, a forma mais expedita de tratar este problema é promover o consumo de sal iodado e, para tal, está neste momento a trabalhar com uma organização não-governamental no desenvolvimento de um projeto que tem como objetivo fornecer sal produzido localmente às populações da Guiné-Bissau. Este sal iodado será produzido recorrendo a técnicas tradicionais de iodização usando betoneiras para homogeneizar o iodo no sal e assim fornecer à população uma solução simples e de baixo custo para a deficiência de iodo na sua alimentação.
“Os nossos estudos feitos com centenas de crianças na Guiné-Bissau mostram que efetivamente há um problema de insuficiência de consumo de iodo diário nesta população”, revela ao podcast
90 Segundos de Ciência:
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