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Cultura Portuguesa I

Código: FLUP0391     Sigla: CULPO1

Ocorrência: 2005/2006 - 1S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Estudos Portugueses e Estudos Românicos
Instituição Responsável: Faculdade de Letras

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
EE 7 Plano Oficial - LEE 3 2,5 5 -
4
Plano oficial a partir de 2002 3 2,5 5 -
EEFA 0 Plano Oficial - LEEFA 3 2,5 5 -
EEFI 0 Plano Oficial - LEEFI 3 2,5 5 -
EEIA 0 Plano Oficial - LEEIA 3 2,5 5 -
EELRI 0 Plano Oficial - LEELRI 3 2,5 5 -
EPO 6 Plano oficial - 1º ao 3º ano 2 2,5 5 -
Plano Oficial - LEPO 2 2,5 5 -
Plano oficial - 1º ao 3º ano 2 2,5 5 -

Objetivos

1. Caracterizar o humanismo renascentista português nas suas especificidades face às suas configurações europeias;
2. Traçar o quadro evolutivo do humanismo português, do ponto de vista da sua cronologia e dos seus ideais;
3. Identificar as heranças do humanismo e da tradição monástica, na obra «Imagem da vida cristã», de Frei Heitor Pinto.

Programa

O Humanismo do Renascimento na Cultura Portuguesa.

1. De um Humanismo civil a um Humanismo religioso: entre a Itália e a Península Ibérica.
1.1. Problemas de definição e limites do Humanismo renascentista e da sua evolução
1.2. Os studia humanitatis
1.3. O tema da dignitas hominis
1.4. A «herança» medieval dos humanistas
2. Alguns aspectos do Humanismo português: da sedução da Itália ao poder da França
2.1. A introdução do Humanismo em Portugal
2.2. A sedução de Itália
2.3. Os bolseiros de D. Manuel e D. João III, ou a sedução da França
2.4. A herança de Petrarca
3. O «Humanismo cristão» de Frei Heitor Pinto.
3.1. A «verdadeira filosofia»
3.2. A «vida solitária»
3.3. O sentido da erudição «humanística» em Frei Heitor Pinto

Bibliografia Principal

TEXTOS

Latim renascentista em Portugal. Introdução, selecção, versão do latim, comentário e notas de Américo da Costa Ramalho, Coimbra, 1985.
MENESES, D. Pedro de, Oração proferida no Estudo Geral de Lisboa (Oratio habita… in Scholis Ulyxbonae), trad. de Manuel Pinto de Meneses; introd. de A. Moreira de Sá,
Instituto de Alta Cultura, Lisboa, 1964.
PINTO, Frei Heitor, Imagem da vida cristã, Clássicos Sá da Costa, Lisboa, 1940-41, 4 vols.
RESENDE, André de, Oração de Sapiência (Oratio pro Rostris), trad. de Miguel Pinto de Meneses; Introd. e notas de A. Moreira de Sá, Instituto de Alta Cultura, Lisboa, 1956.

Bibliografia Complementar

ESTUDOS

CARVALHO, Joaquim de, Estudos sobre a Cultura Portuguesa do séc. XVI, Coimbra, 1949.
DELUMEAU, Jean, A civilização do Renascimento, Lisboa, 1984.
DIAS, J. S. da Silva, A política cultural da época de D. João III, Coimbra, 1969.
FERNÁNDEZ, Luís Gil, «Los Studia Humanitatis en España durante el reinado de los Reyes
Católicos», in Península. Revista de Estudos Ibéricos, Nº 2, Porto, 2005, pp. 45-68.
GARIN, Eugénio, Idade Média e Renascimento, Lisboa, 1994.
GARIN, Eugénio, L’educazione umanistica in Itália, Bari, 1959.
GARIN, Eugénio, O Renascimento, história de uma revolução cultural, Porto, 1972.
HUIZINGA, Johan, O declínio da Idade Média, Lisboa, s/d.
KRISTELLER, P. O, Otto pensatori del Rinascimento italiano, Milano-Napoli, 1970.
MARGOLIN, Jean-Claude, «Apologie pour l’Humanisme: de la globalisation à la sectorisation
d’un concept socio-historique», in Península. Revista de Estudos Ibéricos, nº 1, Porto, 2004, pp. 15-36.
MARTINS, J. V. de Pina, Humanismo e erasmismo na Cultura Portuguesa do século XVI, Paris, 1973.
RAMALHO, Américo da Costa, Estudos sobre a época do Renascimento, Lisboa, 1997.
RAMALHO, Américo da Costa, Estudos sobre o século XVI, Paris, 1980.
RENAUDET, A., Pré-Réforme et Humanisme à Paris, pendant les premières guerres de Religion, Paris, 1953.

Outros estudos considerados pertinentes para cada um dos pontos do programa serão aconselhados no decurso das aulas.
Dadas as dificuldades de acesso, alguns dos textos apontados estarão à disposição dos estudantes na Oficina Gráfica da Faculdade.

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Aulas teórico-práticas.

Software

Não se aplica

Tipo de avaliação

Avaliação por exame final

Obtenção de frequência

1. Para os alunos em avaliação contínua:
Duas provas escritas feitas na sala de aula e um trabalho escrito elaborado fora da aula.
2. Os restantes alunos devem submeter-se a um exame escrito final.

Fórmula de cálculo da classificação final

Positiva obtida pela média das várias componentes de avaliação.
Para os alunos que optem pelo exame final a frequência é obtida por um resultado positivo no exame final.

Provas e trabalhos especiais

Não se aplica

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Não se aplica.

Melhoria de classificação

De acordo com as regras em vigor na FLUP.

Observações

Língua de ensino: português.
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