Código: | EPL013 | Sigla: | HTP_GV |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Estudos Culturais |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Departamento de Estudos Portugueses e Estudos Românicos |
Curso/CE Responsável: | Licenciatura em Estudos Portugueses |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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EP | 2 | EP - Plano de Estudos | 3 | - | 6 | 41 | 162 |
LLC | 26 | Plano Oficial Monodisciplinar (a partir de 2022) | 2 | - | 6 | 41 | 162 |
Plano Oficial Bidisciplinar ( a partir de 2024) | 3 | - | 6 | 41 | 162 |
Docente | Responsabilidade |
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Isabel Maria Ventura Morujão de Beires | Regente |
Teorico-Prática: | 3,00 |
Tipo | Docente | Turmas | Horas |
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Teorico-Prática | Totais | 1 | 3,00 |
Isabel Maria Ventura Morujão de Beires | 3,00 |
Esta u.c. tem como objetivo o estudo e compreensão da história do teatro em Portugal, desde a sua emergência até aos elementos específicos do teatro setecentista. Pretende-se que o aluno seja capaz de identificar os momentos mais significativos da História do Teatro Português; que compreenda e integre as etapas determinantes desta história nos vários contextos (sociais, históricos, estéticos, políticos) em que emergem; que adquira competências para entender algumas obras representativas deste percurso, no seu diálogo com os códigos, os textos e os contextos. Procura-se que o aluno desenvolva um conhecimento sólido e fundamentado das diversas etapas desta história, sedimentado em autores, obras, teorização e testemunhos dos modos de ser desta multifacetada realidade, capaz de o levar a produzir um discurso crítico e refletido sobre teatro e dramatização em Portugal entre os sécs. XVI a XVIII, caminho incontornável para a compreensão dos rumos futuros do teatro em Portugal.
No final do semestre, o aluno deve ter adquirido competências capazes de o levar a produzir um discurso crítico e refletido sobre teatro e dramatização em Portugal entre os sécs. XVI a XVIII, caminho incontornável para a compreensão dos rumos futuros do teatro em Portugal.
1 – Na senda de uma cultura do teatro em Portugal. 1.1 – Teatro litúrgico 1.2 – Os momos 1.3 – O Cancioneiro Geral 2 – Gil Vicente: o “pai” do teatro português? 2.1 - Um teatro de corte. Contextos das representações vicentinas. 2.2 – Géneros vicentinos: evolução e influência 2.1 – Uma escola vicentina? 3 – O teatro português: tradição autóctone e influência humanista 3.1 – Outros contextos teatrais nos séc. XVI e XVII. Elementos para uma sociologia do teatro. 3.2 – O teatro dos colégios jesuítas 3.3 – A comédia espanhola 3.2 – Do teatro pação aos pátios de comédias. 4 – Caminhos do teatro Setecentista 4.1 – Teatro ou teatros? 4.2 – A comédia espanhola, o teatro de fantoches, a ópera italiana … 4.3 – O teatro e o contexto Arcádico 4.4 – Metamorfoses no espaço teatral. Reflexões.
Exposição teórica de conteúdos programáticos, análise de textos, debates, acompanhamento pessoalizado, com vista ao desenvolvimento da capacidade de investigação e de escrita do aluno. Estão previstas idas conjuntas ao teatro, para assistir a encenações de peças vicentinas ou da Castro ou, em alternativa, os alunos assistirão a gravações dessas peças já encenadas, para análise do espectáculo e comentário.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 95,00 |
Participação presencial | 5,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 108,00 |
Frequência das aulas | 54,00 |
Total: | 162,00 |
Frequência de 75% de aulas, excepto nos casos previstos por lei.
Exame - 95%; participação ativa nas aulas - 5%.
Não aplicável
Os "estudantes detentores de estatuto especial, designadamente, os abrangidos pelo estatuto de Dirigente-Associativo, de Estudante-Atleta, de Estudante-Bombeiro, de estudante Militar, de estudante Atleta da Seleção Nacional, Praticantes de Desporto de Alto Rendimento ou o de Trabalhador-estudante" (Artº 14º, ponto 1)” podem combinar com a docente a data para a realização do seu exame.
Os alunos podem melhorar a sua classificação através da realização de um exame de recurso, de acordo com as normas da FLUP.