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Pensamento Medieval Português

Código: EM043     Sigla: PMP

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Filosofia

Ocorrência: 2024/2025 - 2S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Página e-learning: https://moodle.up.pt/
Unidade Responsável: Departamento de Filosofia
Curso/CE Responsável: Mestrado em Estudos Medievais

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MEM 7 Plano Oficial em vigor (2022) 1 - 6 41 162

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
José Francisco Preto Meirinhos Regente

Docência - Horas

Orientação Tutorial: 0,50
Seminário: 2,50
Tipo Docente Turmas Horas
Orientação Tutorial Totais 1 0,50
João Carlos Martins Rebalde 0,50
Seminário Totais 1 2,50
José Francisco Preto Meirinhos 1,00
João Carlos Martins Rebalde 1,50

Língua de trabalho

Português

Objetivos

O objetivo da UC é apresentar os autores e obras representativas do pensamento filosófico ao longo da Idade Média e início da Idade Moderna em Portugal. O contacto direto com os textos, a bibliografia mais recente e o trabalho com ferramentas de investigação (revistas, obras de referência, bases de textos, recursos electrónicos) visam o aprofundamento de competências de pesquisa.

Resultados de aprendizagem e competências

No final da UC os estudantes devem:

— Conhecer os principais pensadores portugueses da Idade Média e as suas obras;

— Trabalhar com os textos filosóficos incluídos no programa (leitura, interpretação, explicação);

— Utilizar bibliografia secundária distinguindo aquela que é criticamente fundamentada, da que se limita a repetir ou ao simples panegírico;

­— Expor de modo autónomo e rigoroso (em trabalho escrito e pela sua apresentação e discussão) o resultado da pesquisa efetuada sobre um tema, autor, ou obra, nele fazendo também uma apresentação do respetivo estado do conhecimento.

Modo de trabalho

Presencial

Programa

1. Patrística e movimento monástico
1.1. A cristianização do noroeste peninsular e a implantação monástica
1.2. Martinho de Braga: A correcção dos rústicos
1.3. Santo António de Lisboa: Sermões
2. A primeira escolástica: universidades e aristotelismos
2.1. Pedro Hispano: A ciência do livro da alma
2.2. Afonso Dinis de Lisboa, tradutor e prefaciador do Tratado da separação do primeiro princípio de Averróis
2.3. Tomás Escoto, o herético fantasma
3. Emergência do estado, política e teologia
3.1. Álvaro Pais: Espelho dos reis
3.2. André do Prado: O relógio da fé
3.3. Diogo Lopes Rebelo: Do governo da república pelo rei
3.4. António de Beja, Doutrina e ensinança de princípes
4. Natureza e objeto das ciências
4.1. Gomes de Lisboa: Questão sobre o objecto das ciências
5. Constituição do vocabulário filosófico em português
5.1. D. Duarte: O leal conselheiro
5.3. D. Pedro e frei João Verba: O livro da virtuosa benfeitoria
5.4. A literatura de espiritualidade: Horto do Esposo e Bosco deleitoso
6. Balanço sobre a natureza, diversidade e difusão da filosofia em Portugal na Idade Média
Nota: após a apresentação geral deste panorama, o programa poderá dedicar-se a um só autor ou a uma só obra.

Bibliografia Obrigatória

Calafate, Pedro 300; História do pensamento filosófico português. ISBN: 972-21-1299-6
Gomes, Pinharanda, 1939-; A patrologia lusitana. ISBN: 972-665-441-6
Gomes, Pinharanda, 1939-; A^filosofia hebraico-portuguesa. ISBN: 972-665-426-2
Gomes, Pinharanda, 1939-; A^filosofia arábigo-portuguesa. ISBN: 972-665-371-1
Meirinhos, José Francisco; Estudos de filosofia medieval. ISBN: 978-85-7517-043-4

Observações Bibliográficas

A bibliografia obrigatória e os textos de autores a estudar são disponibilizados na plataforma moodle.

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

O programa assenta na leitura e estudo aprofundado de textos de alguns dos autores do programa. A sua interpretação é situada no desenvolvimento das instituições relacionadas com a cultura escrita (mosteiros, scriptoria, bibliotecas, escolas, universidade) e com os processos de contacto com os grandes centros culturais (vinda de pensadores/professores, estudos no exterior, circulação de livros), fazendo sobressair, assim, o contributo dos referidos autores para a discussão de problemas centrais da filosofia. Dá-se ainda atenção à diversidade de géneros literários (sermão, suma, comentário, diálogo, tratado, questão), suas estruturas e intencionalidade. Em alguns dos textos estuda-se em particular a recepção da obra de Aristóteles.

As competências de análise crítica são estimuladas tendo em vista a melhoria das edições disponíveis, bem como o conhecimento e acesso a obras não editadas dos autores estudados ou outros menos conhecidos.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Participação presencial 20,00
Trabalho escrito 80,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Elaboração de projeto 10,00
Estudo autónomo 51,00
Frequência das aulas 41,00
Trabalho de investigação 60,00
Total: 162,00

Obtenção de frequência

O previsto no regulamento de avaliação da FLUP.

Fórmula de cálculo da classificação final

Avaliação baseia-se na participação (20%) e num trabalho escrito, c. 10 a 15 pp., apresentado e discutido em sessão de seminário (780%). Durante o período da realização do trabalho cada estudante faz uma apresentação do estado da investigação sobre o seu tema; no seu decurso a investigação também é discutida nos encontros tutoriais.

Provas e trabalhos especiais

Não se aplica.

Trabalho de estágio/projeto

Não se aplica.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Não se aplica.

Melhoria de classificação

O previsto no regulamento de avaliação da FLUP.
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