| Official Code: | 9143 |
| Acronym: | GEOGR |
| Description: | The Department of Geography from FLUP minister from 2007-08 school year, the 1st Cycle Course - Geography bachelor degree restructured under the Bologna Process, continuing the training that took place in FLUP since 1973. There was a reestruturation in 2012/2013v that took place simultaneously at all the curricular semesters. The courses of History with a Geography minor were also changed. |
1. Usar adequadamente termos e conceitos geográficos, nomeadamente os associados à cartografia. 2. Seleccionar, especificamente no âmbito cartográfico, a escala de análise mais adequada a uma determinada situação. 3. Analisar a diversidade e interdependência, cartográfica, entre o local e o global. 4. Procurar informação geográfica cartograficamente pertinente e actualizada, em fontes diversas, adequadas e credíveis. 5. Tratar a informação geográfica de forma adequada, evidenciando conhecimento quanto ao tipo de tratamento, cartográfico, e actualização quanto aos meios. 6. Produzir informação geográfica pertinente, válida, estruturada e documentada, utilizando adequadamente linguagens diversas (verbal, estatística, cartográfica, etc). 7. Estar atento ao evoluir dos desafios, no âmbito cartográfico, mantendo uma postura reflexiva mas receptiva às mudanças, procurando formas de os enfrentar e de os transformar em oportunidades de crescimento e de desenvolvimento.
- Apreender os conceitos de mudança e evolução da Terra enquanto sistema dinâmico em que interactuam diversas 'esferas' (sub-sistemas) terrestres. - Compreender a escala de tempo geológico e as suas implicações ao nível dos processos que condicionam a dinâmica do meio. - Compreender e enquadrar a informação subjacente aos princípios e teorias relacionadas com a tectónica de placas, suas implicações geoestruturais e geomorfológicas. - Apreender as características dos principais tipos de minerais e rochas. - Analisar e discutir a diversidade e interdependência entre os ambientes natural e antrópico, procurando informação pertinente e actualizada, em fontes diversas, adequadas e credíveis.
A disciplina tem como objetivo principal introduzir os estudantes na prática estatística, dando a conhecer conceitos e procedimentos fundamentais. A abordagem situa-se no domínio da estatística descritiva, explorando temáticas relacionadas com a Sociologia. Constitui igualmente uma primeira aproximação ao tratamento informático de dados, fazendo-o com recurso ao software SPSS.
Levar os alunos a contactar com as principais correntes, conceitos e metodologias da Geografia tanto numa perspectiva evolutiva como na actualidade. Associar os principais domínios do conhecimento geográfico às escalas de análise da Geografia.
Compreender e assimilar alguns quadros teórico/concetuais sobre as grandes questões contemporâneas relacionadas com a globalização, o território e as mudanças sociais. Analisar os eixos estruturantes das transformações contemporâneas ao nível da sociedade e do território no contexto de um mundo crescentemente globalizado.
O objectivo global da disciplina de Climatologia é contribuir para transmitir aos estudantes um corpo de conhecimentos no âmbito da climatologia, que enriqueça a sua capacidade de análise e compreensão da teia relacional existente entre as várias componentes do Ecossistema à escala global, regional e local.
a) Usar adequadamente os conceitos fundamentais da Geografia da População e enquadra-los nos princípios e teorias da geografia da população; b) Analisar a diversidade e interdependência entre o ambiente natural e a população a diferentes escalas; c) Reflectir sobre os problemas que afectam a população e manifestar sensibilidade para as grandes questões populacionais.
Adquirir linguagem técnica/cientifica nas áreas das Ciências da terra;
Conhecer as diversas formas do relevo e o seu enquadramento geomorfológico;
Adquirir noções básicas e conceitos de Geomorfologia de modo a compreender os processos geomorfológicos que atuam sobre o território;
Identificar os processos geomorfológicos e os fatores que lhe estão associados;
Compreender a interação Homem/meio;
Compreender a noção de evolução geomorfológica.
Permitir que os discentes obtenham base conceptual sobre hidrologia que suporte uma análise geográfica dos processos naturais relacionados com os processos hidrológicos. Promover uma base de conhecimentos hidrológicos e geográficos que permita uma leitura das dinâmicas naturais da paisagem e do território. Consolidar uma base de conhecimentos e métodos de trabalho que permitam o desenvolvimento de uma análise crítica e interpretativa dos processos associados ao ramo terrestre do ciclo hidrológico.
Ilustrar a importância dos SIGs na investigação em Geografia. Conhecer os princípios de funcionamento dos Sistemas de Informação Geográfica. Desenvolver competências relacionadas com a aquisição, manipulação e análise de informação georeferenciada. Saber estruturar informação geográfica de modo a ser trabalhada com os SIGs. Desenvolver competências na utilização das ferramentas SIG para o desempenho da profissão de Geógrafo.
A disciplina de Avaliação de Impactes Ambientais pretende contribuir, conjuntamente com as outras disciplinas do 5º semestre da Licenciatura em Geografia, para transmitir aos estudantes aptidões no domínio do saber e do saber fazer, em várias áreas de aplicação dos conhecimentos da geografia à elaboração da avaliação de impactes ambientais Os estudantes, depois de recordarem o vocabulário e a linguagem já aprendidos noutras disciplinas e de: i) apurarem o conhecimento das entidades específicas, dos símbolos e dos métodos; ii) melhorarem a compreensão dos fundamentos e dos princípios teóricos básicos em que assenta a disciplina; iii) aperfeiçoarem a sua agilidade na análise da informação estatística, documental e bibliográfica; iv) praticarem a aplicação e utilização dos conceitos, dos princípios e dos métodos apreendidos em situações novas; v) exercitarem a sua capacidade de síntese da informação aprendida, anteriormente, de um modo compartimentado, num corpo de conhecimentos articulado, único e coerente; vi) experimentarem a sua aptidão para avaliar a adequação de uma ideia, de um conceito, de uma teoria ou de um método, à resolução de um problema concreto; vii) identificarem o contexto sócio-económico e político em que emerge a AIA viii) desenvolverem competências para a utilização da metodologia de AIA ix) desenvolverem a capacidade de definir estratégias de intervenção do geógrafo numa AIA em contextos reais. estarão preparados para realizar, autonomamente e em grupo, a interpretação das relações de causalidade conducentes à realização de uma avaliação de impactes ambientais em qualquer domínio temático e em diversas escalas espaciais de abordagem
A disciplina de Climatologia Aplicada pretende contribuir, conjuntamente com as outras disciplinas do 6º semestre da Licenciatura em Geografia, para transmitir aos estudantes aptidões no domínio do saber e do saber fazer, em várias áreas de aplicação dos conhecimentos sobre o sistema climático – climatologia urbana, agroclimatologia, bioclimatologia, etc.
- Recordar e integrar os conhecimentos fundamentais do âmbito das ruralidades numa abordagem interdisciplinar. - Pesquisar, tratar e interpretar, de forma criteriosa, as principais fontes de informação utilizada na análise dos espaços rurais, designadamente a informação estatística, a documental e a bibliográfica. - Apreender a diversidade tipológica dos espaços rurais europeus, espaços problemáticos mas diversificados e, tendencialmente, multifuncionais. - Percepcionar a importância do sector agropecuário e florestal no contexto europeu/mundial - Identificar as características dos referidos territórios, suas fundamentações e problemáticas. - Desenvolver competências tendentes à definição de estratégias de intervenção sustentável nestes espaços. - Questionar a sustentabilidade/revitalização dos espaços rurais europeus numa perspectiva de ordenamento integrado destes espaços num alinhamento reflexivo e crítico. - Trabalhar em equipa, partilhando ideias, métodos e estratégias, num ambiente de grande interactividade, perspectivando desenvolver competências tendentes à definição de estratégias de intervenção a diferentes escalas.
Enquadrar a História da Cartografia na História da Geografia e na História da Ciência e da Técnica. Conhecer as principais etapas da História da Cartografia, particularmente, da Cartografia Portuguesa.
- Pesquisar, tratar e interpretar, de forma criteriosa, as principais fontes de informação utilizada na análise espacial, designadamente a informação estatística, a documental e a bibliográfica. - Apreender a diversidade tipológica dos espaços mundiais e os seus fundamentos. - Compreender alguns dos problemas do mundo contemporâneo, sua diversidade e mutabilidade. - Percepcionar lugares e regiões como componentes de um sistema global em constante mudança. - Apreender o valor das diferentes culturas e sociedades. - Compreender a interacção existente entre os processos globais e as suas manifestações locais. - Relacionar a capacidade de transformação da organização espacial com diferentes graus de desenvolvimento científico e tecnológico - Trabalhar em equipa, partilhando ideias, métodos e estratégias, num ambiente de grande interactividade, perspectivando desenvolver competências tendentes à definição de estratégias de intervenção a diferentes escalas.
A Geografia Económica e Social corresponde a uma Unidade Curricular da área científica da Geografia destinada a estudantes do Curso de Geografia e outros, com formação base em Geografia Humana e métodos de análise de dados e sistemas de informação geográfica.
A unidade curricular tem um conteúdo teórico-metodológico. Em cada um dos pontos do programa serão analisados casos de estudo, na Europa (incluindo Portugal) e no Mundo.
Conhecimento do País sob o ponto de vista, climático, hidrológico, geológico e geomorfológico. As regiões estruturais de Portugal: geomorfologia e paisagens.
Obter formação elementar para a compreensão das dinâmicas dos territoriais da ruralidade
Compreender o espaço urbano, nas suas dinâmicas e diversidade.
Identificar causas e expressões desiguais do processo de urbanização.
Entender a cidade e outras expressões urbanas como o resultado de acções temporal e espacialmente diferenciadas.
Apreender as dinâmicas e formas de estruturação urbana, considerando questões sociais e económicas.
Identificar alguns dos grandes desafios urbanos e os principais tipos de resposta e o modo como condicionaram a morfoolgia e o modo como a cidade é vivida.
a) Reflectir sobre os principais conceitos, teorias e orientações do pensamento geopolítico e geoestratégico de modo a utilizá-los na interpretação dos problemas do mundo contemporâneo. b) Compreender os conflitos internacionais e as opções estratégicas. c) Compreender o que caracteriza uma perspectiva geopolítica ou geoestratégica na interpretação dos acontecimentos sociais, económicos e políticos, e, eventualmente, ser capaz de a utilizar. d) Reflectir sobre as diferenças e complementaridades entre a Geografia Política e a Geopolítica. e) Compreender o pensamento geopolítico em Portugal e suas relações com as políticas territoriais internas e externas. f) Reflectir sobre as grandes questões da actualidade nacional e internacional na óptica da geopolítica e da geoestratégica.
a) Usar adequadamente termos e conceitos básicos associados à habitação;
b) Enquadrar a informação sobre a habitação no quadro teórico e metodológico em torno da questão habitacional;
c) Diagnosticar os factores e actores que interferem nas mudanças dos mercados habitacionais, em diferentes contextos territoriais;
d) Reflexão sobre a(s) política(s) de habitação, tendo em conta diferentes contextos socioeconómicos e territoriais, a partir de estudos de casos.
A disciplina de Ambiente Urbano pretende contribuir para transmitir aos estudantes aptidões no domínio do saber e do saber fazer, em várias áreas de aplicação dos conhecimentos da geografia à promoção da sustentabilidade em espaços urbanizados.
Possibilitar a aquisição de conhecimentos e metodologias básicas que permitam identificar, avaliar e controlar os impactes dos factores naturais e da actividade humana no recurso natural solo.
Descrever as principais áreas constituintes do espaço da Europa nos diversos níveis considerados. Sistematizar as áreas constituintes do espaço europeu de acordo com as semelhanças e contrastes.
Competências específicas e integradoras da unidade: - Desenvolver os conhecimentos sobre as actividades sócio-económicas de Portugal e sua interdependência na expressão territorial. - Procurar informação actualizada a diferentes escalas geográficas de análise. - Aprofundar sensibilidade para a interpretação geográfica dos grandes desafios nacionais.
Compreensão de alguns dos condicionamentos hidrológicos que interferem no desenvolvimento dos litorais. Conhecimentos de base sobre a Geomorfologia e dinâmica dos litorais rochosos e arenosos. Compreensão do papel das heranças na evolução dos litorais. Discussão dos problemas de ordenamento do litoral.
. o espaço europeu: um espaço assimétrico e multifuncional • apreensão das grandes problemáticas que incidem no espaço europeu e principais tendências sócio-culturais • apreensão dos principais traços organizacionais do espaço europeu apoiando-nos em casos exemplificativos
Compreensão da originalidade do Quaternário e das respetivas caracterísiticas em termos climáticos e geomorfológicos. Compreensão das heranças dos tempos quaternários existentes como relíquias nas paisagens actuais. Compreensão das variações quaternárias dos ambientes naturais e das suas relações com as "mudanças globais" em curso
- Desenvolver competências no domínio da leitura das redes territoriais - Aplicar técnicas e métodos de investigação no domínio dos transportes e comunicações - Promover a intervenção critica sobre políticas de transportes e comunicações - Propor soluções para os problemas de transportes
A disciplina de Avaliação de Impactes Ambientais pretende contribuir, conjuntamente com as outras disciplinas do 5º semestre da Licenciatura em Geografia, para transmitir aos estudantes aptidões no domínio do saber e do saber fazer, em várias áreas de aplicação dos conhecimentos da geografia à elaboração da avaliação de impactes ambientais Os estudantes, depois de recordarem o vocabulário e a linguagem já aprendidos noutras disciplinas e de: i) apurarem o conhecimento das entidades específicas, dos símbolos e dos métodos; ii) melhorarem a compreensão dos fundamentos e dos princípios teóricos básicos em que assenta a disciplina; iii) aperfeiçoarem a sua agilidade na análise da informação estatística, documental e bibliográfica; iv) praticarem a aplicação e utilização dos conceitos, dos princípios e dos métodos apreendidos em situações novas; v) exercitarem a sua capacidade de síntese da informação aprendida, anteriormente, de um modo compartimentado, num corpo de conhecimentos articulado, único e coerente; vi) experimentarem a sua aptidão para avaliar a adequação de uma ideia, de um conceito, de uma teoria ou de um método, à resolução de um problema concreto; vii) identificarem o contexto sócio-económico e político em que emerge a AIA viii) desenvolverem competências para a utilização da metodologia de AIA ix) desenvolverem a capacidade de definir estratégias de intervenção do geógrafo numa AIA em contextos reais. estarão preparados para realizar, autonomamente e em grupo, a interpretação das relações de causalidade conducentes à realização de uma avaliação de impactes ambientais em qualquer domínio temático e em diversas escalas espaciais de abordagem
A disciplina de Climatologia Aplicada pretende contribuir, conjuntamente com as outras disciplinas do 6º semestre da Licenciatura em Geografia, para transmitir aos estudantes aptidões no domínio do saber e do saber fazer, em várias áreas de aplicação dos conhecimentos sobre o sistema climático – climatologia urbana, agroclimatologia, bioclimatologia, etc.
Conhecer a política e o modelo de ordenamento do território em Portugal
-Conhecer e saber aplicar o planeamento territorial como um instrumento de
política de operacionalização do desenvolvimento sustentável
-Conhecer e compreender como se elaboram os principais instrumentos de
ordenamento do território
-Saber conceber, elaborar e comunicar um projeto de planeamento
territorial
- Recordar e integrar os conhecimentos fundamentais do âmbito das ruralidades numa abordagem interdisciplinar. - Pesquisar, tratar e interpretar, de forma criteriosa, as principais fontes de informação utilizada na análise dos espaços rurais, designadamente a informação estatística, a documental e a bibliográfica. - Apreender a diversidade tipológica dos espaços rurais europeus, espaços problemáticos mas diversificados e, tendencialmente, multifuncionais. - Percepcionar a importância do sector agropecuário e florestal no contexto europeu/mundial - Identificar as características dos referidos territórios, suas fundamentações e problemáticas. - Desenvolver competências tendentes à definição de estratégias de intervenção sustentável nestes espaços. - Questionar a sustentabilidade/revitalização dos espaços rurais europeus numa perspectiva de ordenamento integrado destes espaços num alinhamento reflexivo e crítico. - Trabalhar em equipa, partilhando ideias, métodos e estratégias, num ambiente de grande interactividade, perspectivando desenvolver competências tendentes à definição de estratégias de intervenção a diferentes escalas.
Enquadrar a História da Cartografia na História da Geografia e na História da Ciência e da Técnica. Conhecer as principais etapas da História da Cartografia, particularmente, da Cartografia Portuguesa.
- Pesquisar, tratar e interpretar, de forma criteriosa, as principais fontes de informação utilizada na análise espacial, designadamente a informação estatística, a documental e a bibliográfica. - Apreender a diversidade tipológica dos espaços mundiais e os seus fundamentos. - Compreender alguns dos problemas do mundo contemporâneo, sua diversidade e mutabilidade. - Percepcionar lugares e regiões como componentes de um sistema global em constante mudança. - Apreender o valor das diferentes culturas e sociedades. - Compreender a interacção existente entre os processos globais e as suas manifestações locais. - Relacionar a capacidade de transformação da organização espacial com diferentes graus de desenvolvimento científico e tecnológico - Trabalhar em equipa, partilhando ideias, métodos e estratégias, num ambiente de grande interactividade, perspectivando desenvolver competências tendentes à definição de estratégias de intervenção a diferentes escalas.
a) Reflectir sobre os principais conceitos, teorias e orientações do pensamento geopolítico e geoestratégico de modo a utilizá-los na interpretação dos problemas do mundo contemporâneo. b) Compreender os conflitos internacionais e as opções estratégicas. c) Compreender o que caracteriza uma perspectiva geopolítica ou geoestratégica na interpretação dos acontecimentos sociais, económicos e políticos, e, eventualmente, ser capaz de a utilizar. d) Reflectir sobre as diferenças e complementaridades entre a Geografia Política e a Geopolítica. e) Compreender o pensamento geopolítico em Portugal e suas relações com as políticas territoriais internas e externas. f) Reflectir sobre as grandes questões da actualidade nacional e internacional na óptica da geopolítica e da geoestratégica.
a) Usar adequadamente termos e conceitos básicos associados à habitação;
b) Enquadrar a informação sobre a habitação no quadro teórico e metodológico em torno da questão habitacional;
c) Diagnosticar os factores e actores que interferem nas mudanças dos mercados habitacionais, em diferentes contextos territoriais;
d) Reflexão sobre a(s) política(s) de habitação, tendo em conta diferentes contextos socioeconómicos e territoriais, a partir de estudos de casos.
A disciplina de Ambiente Urbano pretende contribuir para transmitir aos estudantes aptidões no domínio do saber e do saber fazer, em várias áreas de aplicação dos conhecimentos da geografia à promoção da sustentabilidade em espaços urbanizados.
Possibilitar a aquisição de conhecimentos e metodologias básicas que permitam identificar, avaliar e controlar os impactes dos factores naturais e da actividade humana no recurso natural solo.
Compreensão de alguns dos condicionamentos hidrológicos que interferem no desenvolvimento dos litorais. Conhecimentos de base sobre a Geomorfologia e dinâmica dos litorais rochosos e arenosos. Compreensão do papel das heranças na evolução dos litorais. Discussão dos problemas de ordenamento do litoral.
. o espaço europeu: um espaço assimétrico e multifuncional • apreensão das grandes problemáticas que incidem no espaço europeu e principais tendências sócio-culturais • apreensão dos principais traços organizacionais do espaço europeu apoiando-nos em casos exemplificativos
Compreensão da originalidade do Quaternário e das respetivas caracterísiticas em termos climáticos e geomorfológicos. Compreensão das heranças dos tempos quaternários existentes como relíquias nas paisagens actuais. Compreensão das variações quaternárias dos ambientes naturais e das suas relações com as "mudanças globais" em curso
- Desenvolver competências no domínio da leitura das redes territoriais - Aplicar técnicas e métodos de investigação no domínio dos transportes e comunicações - Promover a intervenção critica sobre políticas de transportes e comunicações - Propor soluções para os problemas de transportes
1. Usar adequadamente termos e conceitos geográficos, nomeadamente os associados à cartografia. 2. Seleccionar, especificamente no âmbito cartográfico, a escala de análise mais adequada a uma determinada situação. 3. Analisar a diversidade e interdependência, cartográfica, entre o local e o global. 4. Procurar informação geográfica cartograficamente pertinente e actualizada, em fontes diversas, adequadas e credíveis. 5. Tratar a informação geográfica de forma adequada, evidenciando conhecimento quanto ao tipo de tratamento, cartográfico, e actualização quanto aos meios. 6. Produzir informação geográfica pertinente, válida, estruturada e documentada, utilizando adequadamente linguagens diversas (verbal, estatística, cartográfica, etc). 7. Estar atento ao evoluir dos desafios, no âmbito cartográfico, mantendo uma postura reflexiva mas receptiva às mudanças, procurando formas de os enfrentar e de os transformar em oportunidades de crescimento e de desenvolvimento.
- Apreender os conceitos de mudança e evolução da Terra enquanto sistema dinâmico em que interactuam diversas 'esferas' (sub-sistemas) terrestres. - Compreender a escala de tempo geológico e as suas implicações ao nível dos processos que condicionam a dinâmica do meio. - Compreender e enquadrar a informação subjacente aos princípios e teorias relacionadas com a tectónica de placas, suas implicações geoestruturais e geomorfológicas. - Apreender as características dos principais tipos de minerais e rochas. - Analisar e discutir a diversidade e interdependência entre os ambientes natural e antrópico, procurando informação pertinente e actualizada, em fontes diversas, adequadas e credíveis.
A disciplina tem como objetivo principal introduzir os estudantes na prática estatística, dando a conhecer conceitos e procedimentos fundamentais. A abordagem situa-se no domínio da estatística descritiva, explorando temáticas relacionadas com a Sociologia. Constitui igualmente uma primeira aproximação ao tratamento informático de dados, fazendo-o com recurso ao software SPSS.
Levar os alunos a contactar com as principais correntes, conceitos e metodologias da Geografia tanto numa perspectiva evolutiva como na actualidade. Associar os principais domínios do conhecimento geográfico às escalas de análise da Geografia.
Compreender e assimilar alguns quadros teórico/concetuais sobre as grandes questões contemporâneas relacionadas com a globalização, o território e as mudanças sociais. Analisar os eixos estruturantes das transformações contemporâneas ao nível da sociedade e do território no contexto de um mundo crescentemente globalizado.
O objectivo global da disciplina de Climatologia é contribuir para transmitir aos estudantes um corpo de conhecimentos no âmbito da climatologia, que enriqueça a sua capacidade de análise e compreensão da teia relacional existente entre as várias componentes do Ecossistema à escala global, regional e local.
a) Usar adequadamente os conceitos fundamentais da Geografia da População e enquadra-los nos princípios e teorias da geografia da população; b) Analisar a diversidade e interdependência entre o ambiente natural e a população a diferentes escalas; c) Reflectir sobre os problemas que afectam a população e manifestar sensibilidade para as grandes questões populacionais.
Adquirir linguagem técnica/cientifica nas áreas das Ciências da terra;
Conhecer as diversas formas do relevo e o seu enquadramento geomorfológico;
Adquirir noções básicas e conceitos de Geomorfologia de modo a compreender os processos geomorfológicos que atuam sobre o território;
Identificar os processos geomorfológicos e os fatores que lhe estão associados;
Compreender a interação Homem/meio;
Compreender a noção de evolução geomorfológica.
Permitir que os discentes obtenham base conceptual sobre hidrologia que suporte uma análise geográfica dos processos naturais relacionados com os processos hidrológicos. Promover uma base de conhecimentos hidrológicos e geográficos que permita uma leitura das dinâmicas naturais da paisagem e do território. Consolidar uma base de conhecimentos e métodos de trabalho que permitam o desenvolvimento de uma análise crítica e interpretativa dos processos associados ao ramo terrestre do ciclo hidrológico.
Ilustrar a importância dos SIGs na investigação em Geografia. Conhecer os princípios de funcionamento dos Sistemas de Informação Geográfica. Desenvolver competências relacionadas com a aquisição, manipulação e análise de informação georeferenciada. Saber estruturar informação geográfica de modo a ser trabalhada com os SIGs. Desenvolver competências na utilização das ferramentas SIG para o desempenho da profissão de Geógrafo.
A Geografia Económica e Social corresponde a uma Unidade Curricular da área científica da Geografia destinada a estudantes do Curso de Geografia e outros, com formação base em Geografia Humana e métodos de análise de dados e sistemas de informação geográfica.
A unidade curricular tem um conteúdo teórico-metodológico. Em cada um dos pontos do programa serão analisados casos de estudo, na Europa (incluindo Portugal) e no Mundo.
Conhecimento do País sob o ponto de vista, climático, hidrológico, geológico e geomorfológico. As regiões estruturais de Portugal: geomorfologia e paisagens.
Obter formação elementar para a compreensão das dinâmicas dos territoriais da ruralidade
Compreender o espaço urbano, nas suas dinâmicas e diversidade.
Identificar causas e expressões desiguais do processo de urbanização.
Entender a cidade e outras expressões urbanas como o resultado de acções temporal e espacialmente diferenciadas.
Apreender as dinâmicas e formas de estruturação urbana, considerando questões sociais e económicas.
Identificar alguns dos grandes desafios urbanos e os principais tipos de resposta e o modo como condicionaram a morfoolgia e o modo como a cidade é vivida.
Familiarizar os alunos com procedimentos básicos de investigação em História. - Sensibilizar os discentes para a aplicação de métodos e técnicas essenciais à construção de conhecimento científico em História. - Permitir o contacto prático e orientado com procedimentos de pesquisa, crítica e sistematização da informação.
Descrever as principais áreas constituintes do espaço da Europa nos diversos níveis considerados. Sistematizar as áreas constituintes do espaço europeu de acordo com as semelhanças e contrastes.
Competências específicas e integradoras da unidade: - Desenvolver os conhecimentos sobre as actividades sócio-económicas de Portugal e sua interdependência na expressão territorial. - Procurar informação actualizada a diferentes escalas geográficas de análise. - Aprofundar sensibilidade para a interpretação geográfica dos grandes desafios nacionais.
TPs - Apresentar, numa perspectiva contextual e comparativa, os quadros gerais da expansão marítima portuguesa nos séculos XV e XVI, tendo em conta linhas de rumo, logística, estratégias de actuação (da coroa e de particulares) e transformações estruturais - em Portugal e na Europa. - Interceptar a análise do objecto da disciplina com os quadros gerais - económicos, políticos e culturais de Portugal e da Europa Modernos, para neles buscar contextos explicativos. - Desenvolver uma abordagem capaz de suscitar uma análise crítica das problemáticas da história de Portugal relacionadas com a dinâmica do expansionismo português - Rever "mitos historiográficos" relacionados com o expansionismo português - Confrontar perspectivas historiográficas em torno do objecto da disciplina. - Apresentar, numa abordagem dialéctica, uma análise histórica perspectivada a partir do universo europeu e dos "outros mundos" encontrados. - Apurar o domínio de conceitos operativos envolvidos pela disciplina OTs: - Consolidar das competências previstas pela unidade curricular - Desenvolver, através de debates orientados, as capacidades de análise, crítica e exposição de juízos científicos; - Desenvolver capacidades cognitivas e disponibilizar utensilagens conceptuais e operativas imprescindíveis a uma aprendizagem dinâmica e crítica - Apoiar e orientar estratégias autónomas de aprendizagem.
- Identificar a evolução económica e social ocorrida na Europa, desde a implantação dos reinos bárbaros até às dificuldades do século XIV e reconversão do século XV.
- Localizar no tempo e no espaço os diferentes contéudos.
- Contactar com bibliografia sobre os contéudos abordados e identificar as perspectivas mais exploradas nos últimos anos.
Conhecer a política e o modelo de ordenamento do território em Portugal
-Conhecer e saber aplicar o planeamento territorial como um instrumento de
política de operacionalização do desenvolvimento sustentável
-Conhecer e compreender como se elaboram os principais instrumentos de
ordenamento do território
-Saber conceber, elaborar e comunicar um projeto de planeamento
territorial
i) Caracterizar, criticamente, as dinâmicas económicas e sociais da Época Contemporânea (entre finais do século XVIII e finais do século XX); ii) Aplicar os conceitos específicos da análise histórica ao estudo da Época Contemporânea; iii) Problematizar as grandes linhas de permanência e de ruptura nas sociedades contemporâneas.
Objectivos: A História Económica e Social é uma área de ensino/ formação que se afirmou no âmbito da renovação historiográfica do século XX, altura em que o conceito de “história total” e subsequente alargamento do “território do historiador” suscitou a emergência de diversas componentes de compreensão e inteligibilidade da realidade histórica, de articulação variável conforme os tempos e os espaços. Neste contexto geral o objectivo fulcral será o de conduzir o aluno a adquirir conhecimentos alicerçados na compreensão e interpretação dos dados. Quando, onde, porquê e em que circunstâncias, serão questões sempre presentes. Este exercício terá que ser repetido, várias vezes. Uma forma de o fazer “forjar” a investigação, na sala e fora da sala de aula. Assim, existem dois objectivos complementares: a investigação, na aula, e a investigação fora da sala, em biblioteca (e, eventualmente, em arquivo).
Espera-se que os alunos adquiram um conhecimento detalhado do período específico. Serão sensibilizados para os diferentes olhares historiográficos relativos às questões abordadas, esperando-se que adquiram a capacidade de utilizar a terminologia e conceitos próprios à história social e económica do período em questão. Os objectivos, em consonância com as vertentes básicas orientadoras do conhecimento, teoria e método em história, serão apresentados e discutidos com os alunos no início do semestre.
-Aceder a uma visão diversificada sobre a história portuguesa dos séculos XIX e XX -Contactar fontes diversificadas sobre o conhecimento histórico deste período -Incentivar a pesquisa e trabalho individual sobre os temas abordados -Fornecer bibliografia complementar que corresponda aos interesses individuais e profissionais -Fomentar a participação oral, quer pela partilha de interesses individuais quer pelo fornecimento de textos para discussão
0. Nota prévia: Esta unidade curricular visa abordar e problematizar o passado do Ramo de Saber que é o nosso, com especial incidência sobre figuras e correntes que, cronologicamente, se situam entre o século XVII e a actualidade. 1. Objectivos: 1) Patentear aos estudantes a actual fisionomia disciplinar da HH. 2) Propor uma dada cronologia (sécs. XVII-XX) e justificá-la devidamente. 3) Dotar os estudantes com os conhecimentos essenciais sobre um determinado elenco de “Escolas históricas” (Iluminismo, Romantismo, “Escola Metódica”, Marxismo, Annales / Nova[s] História[s], “Nova[s]” História[s] Política[s], Post-Modernidade… 4) Em complemento a 3), precaver os escolares quanto ao uso vulgar e acrítico de determinados outros conceitos em HH, v.g. Historicismo, Positivismo, Nova História… 5) Familiarizar os discentes de HH com textos – historiográficos – de autores marcantes no quadro do programa proposto. 6) Se há um lugar para os historiadores nas sociedades contemporâneas, que aos escolares de HH seja dado compreender porquê: tal o derradeiro objectivo.