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Eletrónica 2

Código: L.EEC024     Sigla: ELE2

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Eletrónica e Sistemas Digitais

Ocorrência: 2022/2023 - 1S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores
Curso/CE Responsável: Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
L.EEC 271 Plano Oficial 3 - 6 52 162
Mais informaçõesA ficha foi alterada no dia 2022-09-26.

Campos alterados: Métodos de ensino e atividades de aprendizagem, Fórmula de cálculo da classificação final, Provas e trabalhos especiais, Avaliação especial, Obtenção de frequência, Programa, Observações, Métodos de ensino e atividades de aprendizagem, Fórmula de cálculo da classificação final, Provas e trabalhos especiais, Avaliação especial, Obtenção de frequência, Programa, Observações

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Dotar os estudantes com os conceitos e técnicas de análise e projeto de amplificadores diferenciais, multiandar, e dos circuitos lineares e não lineares em que são aplicados. É também estudado o funcionamento dos transístores em modo de comutação no contexto da realização e da análise comportamental de circuitos lógicos básicos, completando assim a formação base dos estudantes em eletrónica, nos seus aspetos mais fundamentais.

Resultados de aprendizagem e competências

No final desta unidade curricular, os estudantes deverão ver reforçados os seus conhecimentos técnicos no domínio da eletrónica e as suas aptidões pessoais e profissionais, nomeadamente no que refere ao raciocínio em engenharia e resolução de problemas, ser capazes de levar a cabo experimentação e trabalhar em grupo.

Modo de trabalho

Presencial

Pré-requisitos (conhecimentos prévios) e co-requisitos (conhecimentos simultâneos)

Eletrónica fundamental (Eletrónica 1), incluindo análise de circuitos com díodos e configurações básicas de amplificação com um único transístor — MOSFET e BJT.

Programa

1– Polarização de amplificadores — Espelhos de corrente;
2– Par diferencial;
3– Elementos constitutivos do amplificador multi-andar e métodos de análise de pequeno e grande sinal (com e sem carga ativa);
4– Resposta em frequência das configurações básicas de amplificação;
5– Andares de saída de potência (classes A, B e AB);
6– Análise de um AmpOp comercial. (x741) e dos seus principais parâmetros de caracterização:
7– Análise de amplificadores realimentados nas suas diferentes formas;
8– Análise de estabilidade e compensação do amplificador realimentado;
9– Circuitos funcionais com AmpOps;
10– Operação de dispositivos eletrónicos em comutação;
11– Circuitos lógicos CMOS — Inversor, NAND e NOR — caracterização básica.

Incluem-se no programa tanto os transístores bipolares como os MOSFET.

Bibliografia Obrigatória

Pedro Guedes de Oliveira; Eletrónica, uma visão de projeto. ISBN: 978-989-746-164-4 (Livro escrito em lingua Portuguesa.)

Bibliografia Complementar

Adel S. Sedra; Microelectronic circuits. ISBN: 978-0-19-973851-9

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

— Aulas Teóricas de exposição dos tópicos a tratar com apresentação de exemplos práticos ilustrativos, numa lógica de aprendizagem ativa, intercaladas com aulas de demonstração de técnicas de análise e síntese de circuitos e resolução de problemas.

— Aulas de Prática Laboratorial onde será realizado um conjunto de trabalhos experimentais, ilustrativos dos conceitos aprendidos e onde se incluem aspetos de projeto.

Software

LTspice

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Exame 50,00
Teste 20,00
Trabalho laboratorial 30,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Estudo autónomo 70,00
Frequência das aulas 52,00
Trabalho laboratorial 40,00
Total: 162,00

Obtenção de frequência

— A frequência da componente laboratorial é obrigatória e sujeita à legislação no tocante ao número máximo de faltas admissível.

— A justificação de uma falta não a elimina da contagem para efeito de aproveitamento, devendo os alunos repetir os trabalhos respetivos numa outra aula ou em tempo extra curricular, desde que autorizado pelo docente e acompanhado pelo técnico responsável pelos laboratórios.

— O acesso ao exame final exige um mínimo de 9 valores (em 20) na componente laboratorial.

Fórmula de cálculo da classificação final

1. Para os alunos ordinários em primeira inscrição:

A classificação final (CF) segue a seguinte fórmula:

CF = 0,2×MT + 0,5×E + 0,3×PL

2. Faltas ao miniteste, por motivos de força maior, poderão ser justificadas na secretaria do DEEC. Caso a justificação seja aceite, o peso do miniteste na classificação final passará para o exame.

3. Para os alunos em regime especial ou os alunos ordinários que já tenham obtido aprovação na componente laboratorial da unidade curricular e não tenham solicitado expressamente o acesso ao miniteste, aplica-se a seguinte fórmula:

CF = 0,7×E + 0,3×PL

Em qualquer dos casos indicados acima, a nota da componente laboratorial (numa escala de 0 a 20) é limitada à classificação do exame final mais 4 valores:

PL = min{PL, E + 4}

4. Os pesos relativos do miniteste (MT) e da componente laboratorial (PL), na forma definida nos pontos anteriores, mantêm-se quer para o exame de época normal quer para o de recurso.


(NOTA: MT = Miniteste, E = Exame, PL = Prática Laboratorial.)

Provas e trabalhos especiais

1. Há um único miniteste a realizar, sensivelmente, a meio do semestre.

2. A frequência das aulas práticas de laboratório é objeto de avaliação com base na participação e desempenho nas aulas e respostas escritas a perguntas (tipicamente com o peso de 30% e 70%, respetivamente).

3. Provas de época especial (conclusão de curso ou outras) seguem a regra aplicável aos exames de época normal e recurso no seu ponto 3.

Trabalho de estágio/projeto

Não se aplica

Avaliação especial (TE, DA, ...)

1. A componente laboratorial é obrigatória para todos os estudantes.

2. Alunos em regime especial estão dispensados de realizar o mini-teste, podendo, contudo, requerer que o faça.

Melhoria de classificação

1. Em caso de melhoria de classificação, se no mesmo ano letivo, as regras são as mesmas que vigoram para os exames de época normal e recurso;

2. No caso de melhoria no ano letivo subsequente, a classificação da componente laboratorial do ano em que fez a unidade curricular volta a contar com o peso de 30%, sendo os restantes 70% atribuídos ao exame.

Em todos os casos, a nota da componente laboratorial (numa escala de 0 a 20) é limitada à classificação do exame final mais 4 valores (em 20): PL = min {PL, E + 4}.

Observações

 
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