Código: | EEC0070 | Sigla: | MSIN |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Electrónica e Sistemas Digitais |
Ativa? | Sim |
Página Web: | https://moodle.up.pt/course/view.php?id=1077&lang=pt |
Unidade Responsável: | Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIEEC | 234 | Plano de estudos oficial | 3 | - | 6 | 56 | 162 |
MI:EF | 68 | Plano estudos a partir do ano letivo 2017/18 | 3 | - | 6 | 56 | 162 |
Esta Unidade Curricular tem por objetivo primordial desenvolver competências na medição de grandezas e sinais de interesse atual nos vários domínios da engenharia e na conceção e projeto de dispositivos, equipamentos e sistemas elétricos e eletrónicos de medição e instrumentação.
Assim, perante um problema de medição de uma grandeza elétrica ou não elétrica o estudante deverá ser capaz de selecionar, definir e avaliar o método de medição, os componentes e equipamentos e os procedimentos e programas mais adequados, bem como projectar a respetiva cadeia de medição ou sistema de instrumentação.
Pretende-se ainda que a atividade desenvolvida pelos estudantes no âmbito desta unidade curricular promova o conhecimento da atividade profissional e empresarial em Engenharia Electrotécnica na área da Medição, Sensores e Instrumentação.
No percurso para alcançar o objetivo principal os estudantes devem adquirir as competências que se descrevem de seguida.
Competências técnicas específicas:
Outras competências:
Os resultados da aprendizagem são aferidos a partir das capacidades de:
M1: Introdução à Cadeira MSIN
M2: Medição e Instrumentação: Conceitos Introdutórios
Grandezas e unidades do SI
Sistema de instrumentação genérico
Visualização, realimentação e controlo
Características gerais: Estáticas e dinâmicas
Expressão geral de erros de medição; Tolerâncias de componentes;
Qualidade da medição; Estatísticas da medida e distribuições;
Incertezas.
M3: Medição de Sinais e Transdutores – Analógico
Características dos sinais: Período, frequência, valor médio e eficaz, etc.
Potência e energia.
Revisão de circuitos; Ponte de Wheatstone;
Sensores e princípios de transdução e medição de grandezas;
M4: Medição de Sinais e Transdutores – Digital
Aquisição analógico-digital de sinais e instrumentação virtual.
Digitalização e reconstrução dos sinais; Teorema da amostragem; Fenómeno de aliasing
Conversores A/D e D/A; Medição do espectro.
M5: Introdução ao Condicionamento de Sinais
Noções de condicionamento de sinal: Atenuação, Amplificação e filtragem.
Desenho de filtros e suas respostas; Filtros anti-aliasing e outros filtros clássicos;
M6: Instrumentação e Cadeia de Medição
Instrumentos e aparelhagem clássicos de corrente unidireccional (CC).
Efeitos de carga, desenho e utilização.
Aparelhagem electrónica, analógica e digital CC e CA.
Medição da potência. Medição sem contacto.
Cadeia de medição, blocos principais, desenho e balanço de erros.
Medição de impedância. Pontes.
A participação estará organizada em dois tipos de aulas:
Aulas teórico-práticas de exposição, discussão e de resolução de problemas de aplicação em modo ensino à distância.
Aulas práticas de caráter experimental onde serão realizados trabalhos laboratoriais em modo presencial, com alternância da presença dos dois elementos do grupo.
Designação | Peso (%) |
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Participação presencial | 5,00 |
Trabalho laboratorial | 30,00 |
Exame | 40,00 |
Trabalho escrito | 10,00 |
Trabalho prático ou de projeto | 15,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 108,00 |
Frequência das aulas | 24,00 |
Trabalho laboratorial | 24,00 |
Trabalho escrito | 6,00 |
Total: | 162,00 |
A frequência da parte laboratorial (em sala e em e-learning) é obrigatória e sujeita à legislação no tocante ao número máximo de faltas admissível.
A justificação de uma falta não a elimina da contagem para efeito de aproveitamento, devendo os estudantes realizar os trabalhos respetivos numa outra aula ou em tempo extra-curricular, desde que autorizado pelo docente e acompanhado pelo técnico responsável pelos laboratórios.
A obtenção de frequência exige que o estudante obtenha pelo menos 9.5 em 20 valores na classificação da componente de avaliação laboratorial.
A classificação final é a média de duas classificações, a da componente teórica e a da componente laboratorial.
Cálculo das classificações das duas componentes:
1 - Componente teórica (50%):
2 – Componente laboratorial (50%), dividida em:
Nota mínima para aprovação: pelo menos 9,5 valores em 20 em cada uma das duas componentes acima indicadas.
A componente laboratorial é obrigatória para todos os estudantes, podendo os estudantes trabalhadores e outros de regime especial ser objeto de análise específica com vista a garantir lugar numa das turmas com horário mais adequado. Estarão no entanto sujeitos ao mesmo regime de avaliação e de frequência dos estudantes ordinários.
Da componente teórica através da realização de exames de avaliação em época própria para o efeito.
Da componente laboratorial através da realização de todas as atividades da componente laboratorial no ano letivo seguinte.