Código: | EBE0060 | Sigla: | EREA |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Engenharia Biomédica |
Ativa? | Sim |
Página Web: | https://moodle.up.pt/course/view.php?id=1173&lang=pt |
Unidade Responsável: | Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Bioengenharia |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MEB | 18 | Plano de estudos oficial | 1 | - | 6 | 56 | 162 |
MIB | 10 | Plano de estudos oficial | 5 | - | 6 | 56 | 162 |
Estudar de forma integrada as deficiências, as incapacidades e as limitações destas decorrentes bem como as tecnologias e soluções destinadas a facilitar a sua eliminação e a inserção social da pessoa com deficiência. Aprender a combinar as tecnologias em projectos. Aprender a avaliar as soluções de reabilitação e acessibilidade.
Pretende-se que as competências adquiridas se estendam às seguintes capacidades:
Conhecer e saber aplicar segundo diversos exemplos os conceitos teóricos sobre e as deficiências que atingem o ser humano em diversas áreas, como as áreas sensorial, motora e cognitiva.
Conhecer e interpretar as diversas manifestações práticas das deficiências bem como as incapacidades funcionais daí decorrentes. Conhecer e saber discutir as limitações pessoais decorrentes das deficiências e incapacidades e conhecer os modelos existentes no domínio médico-social-institucional para o enquadramento das pessoas afectadas.
Saber analisar do ponto de vista funcional as situações principais da vida humana individual, profissional e colectiva e conhecer os principais meios técnicos e tecnológicos universalmente disponíveis para mitigar as incapacidades de natureza sensorial, motora ou cognitiva.
Saber propor soluções tecnológicas para situações de incapacidade.
Elaborar um estudo de elevada qualidade dedicado a um tema com cobertuta relevante no domínio dos equipamentos de apoio e serviços/equipamentos de reabilitação.
É recomendável ter conhecimentos gerais ou básicos de física, anatomia e fisiologia humanas e de tecnologia electrónica, informática, telecomunicações e mecânica.
Visão: rudimentos de óptica e fisiologia da visão, incapacidades visuais.
Audição e fala: rudimentos de audição, comunicação acústica e audiologia, incapacidades auditivas.
Mobilidade: elementos de movimentação humana e métodos para a sua caracterização. Alterações, deficiências e incapacidades na mobilidade. Mobilidade nos espaços fechados e abertos.
Elementos da teoria do controlo para próteses.
Próteses, ajudas técnicas, tecnologias e produtos de apoio à visão, audição e mobilidade.
Demografia da deficiência e incapacidade. Classificação Internacional das Funções. Regulamentação, legislação e normalização da acessibilidade, reabilitação e integração das pessoas com incapacidades. Engenharia da Reabilitação.
Factores humanos e Interacção pessoa-máquina. Usabilidade. Acessibilidade aos sistemas de telecomunicações. Desenho universal. Integração no ambiente escolar, amplificação de apoio, tecnologias de acesso aos documentos e materiais.
AAL – ambient assisted living e domótica.
Aulas teórico-práticas, com apresentações, exemplos e exercícios resolvidos. Para casa: realização de monografias ou trabalhos de estudo sobre a bibliografia e resolução de problemas ou pequenos projectos.
Aulas laboratoriais com realização de trabalhos ou pequenos projectos tecnológicos abertos.
Seminários e contacto com uma instituição pública exemplificativa do sistema de Reabilitação profissional e sua metodologia.
Designação | Peso (%) |
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Participação presencial | 0,00 |
Teste | 60,00 |
Trabalho escrito | 20,00 |
Trabalho laboratorial | 20,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Elaboração de relatório/dissertação/tese | 20,00 |
Estudo autónomo | 40,00 |
Frequência das aulas | 42,00 |
Trabalho de investigação | 40,00 |
Trabalho laboratorial | 20,00 |
Total: | 162,00 |
Além da assiduidade mínima regulamentada às aulas teórico-práticas e laboratoriais, devem ser realizados com aprovação os trabalhos propostos para fora das aulas.
Fórmula de avaliação: A classificação final é a adição pesada das classificações das componentes da avaliação distribuida e das provas escritas, testes ou exames. A 1ª terá o peso de 40% e as provas escritas (2) terão globalmente o peso de 60%. A classificação mínima a obter em qualquer elemento de avaliação será 50% do máximo.
Serão propostos trabalhos para realizar fora das aulas. Será proposta a realização de uma prova escrita intermédia a meio do semestre correspondente a aproximadamente metade da matéria da disciplina e uma segunda prova escrita na última semana de aulas. Na época de exame será realizada uma prova escrita de recurso com duas partes da matéria, podendo os alunos que tiveram aprovação nas provas escritas intermédias se o desejarem realizar as partes do exame correspondentes a uma ou ambas as partes da matéria. A classificação a considerar para as provas escritas será a média das classificações obtidas nas duas partes da matéria. Nos casos em que o docente entender ser necessário poderá ser exigida a realização de prova oral complementar relativamente a quaisquer componentes de avaliação para aferir a respectiva classificação.
Os alunos com direito à avaliação especial deverão realizar os trabalhos propostos para a aula laboratorial e os trabalhos propostos para realizar fora da aula dentro das condições específicas que lhes estiverem atribuídas e deverão realizar também as provas escritas.
A melhoria da classificação final será possível apenas na componente de provas escritas por meio de teste a realizar na época de recurso. Não é permitida a melhoria da classificação obtida na restante avaliação distribuida.