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Química Orgânica II

Código: EQ0067     Sigla: QO II

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Ciências Físicas (Química)

Ocorrência: 2012/2013 - 2S

Ativa? Sim
Página e-learning: https://moodle.fe.up.pt/
Unidade Responsável: Departamento de Engenharia Química
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Engenharia Química

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIEQ 101 Plano de estudos oficial 1 - 6 56 162

Língua de trabalho

Português

Objetivos

 Os objetivos gerais da unidade curricular visam a aquisição de conhecimentos técnicos de ciências fundamentais e capacidades de compreensão, não necessariamente exclusivos a conhecimentos nucleares de engenharia, capazes de constituir a base de desenvolvimentos e/ou aplicações originais, em contextos variados. São, ainda, objetivos gerais da unidade curricular desenvolver hábitos de raciocínio científico e estimular o espírito crítico dos estudantes.

Resultados de aprendizagem e competências

Pretende-se que o estudante adquira as seguintes competências:

- Elucidação estrutural de compostos orgânicos;

- Os diferentes comportamentos (tipo de reações) evidenciados pelas diversas classes de compostos orgânicos;

- O relacionamento e identificação deste tipo de reações em compostos orgânicos com utilizações práticas (industriais);

- A elaboração de estratégias de síntese de compostos orgânicos complexos partindo de compostos mais simples.

- O conhecimento das principais características das macromoléculas.

 

 

Modo de trabalho

Presencial

Pré-requisitos (conhecimentos prévios) e co-requisitos (conhecimentos simultâneos)


Conhecimentos gerais de:
- Grupos funcionais e as famílias de compostos orgânicos
- Espetroscopia de infravermelho

-estereoquímica.
- Reatividade química. Intermediários da reação (carbocatiões, carbaniões e radicais livres)

 

- Reações: dos alcanos; de substituição nucleófila em carbono saturado, de adição eletrófila a ligações múltiplas carbono-carbono

 

Programa

Elucidação estrutural de moléculas orgânicas: Espectroscopia de UV, IV (revisão), 1H RMN , 13C RMN e espectrometria de massa (MS).

 

Compostos aromáticos. Definições. Reações dos compostos aromáticos: Substituição eletrofila aromática; Sais de diazónio - reações de substituição e de acoplamento; Substituição nucleofila aromática; Reações da cadeia lateral (alquilbenzenos). Aplicações: Ex. detergentes, pesticidas, etc.

 

Reações dos compostos carbonilo: Adição nucleofílica ao grupo carbonilo - aldeídos e cetonas; Condensação Aldólica. Reação de Cannizaro. Redução de compostos de carbonilo. Oxidação dos aldeídos. Aplicações: fármacos.

 

Substituição nucleofílica no grupo carbonilo: Reações dos derivados dos ácidos carboxílicos; Substituição com reagentes de Grignard. Aplicações: polímeros de condensação: poliésteres e poliamidas. Sabões. Exemplos de sínteses de compostos orgânicos.

 

Estratégias de síntese. Síntese de alguns compostos orgânicos utilizados na indústria.

 

 Fundamentos de bioquímica: Aminoácidos, Glícidos e Lípidos.

 

Bibliografia Obrigatória

Lúcia Santos; Química Orgânica II - documentação de apoio às aulas, 2012
Solomons; Organic Chemistry 8E with Cd. ISBN: 0471417998

Bibliografia Complementar

Donald L. Pavia, Gary M. Lampman, George S. Kriz; Introduction to spectroscopy. ISBN: 0-03-031961-7
Paula Yurkanis Bruice; Organic chemistry. ISBN: 0-13-032026-9

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Aulas teórico-práticas gerais (2,5 Horas por semana) de exposição da matéria teórica, suportada por meios audiovisuais, com resolução de problemas exemplo. Os conceitos lecionados nestas aulas serão, na medida do possível, ilustrados pelos trabalhos laboratoriais a executar durante as aulas laboratoriais.

Palavras Chave

Ciências Físicas > Química > Química orgânica

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Peso (%) Data Conclusão
Participação presencial (estimativa) Participação presencial 68,00 75,00
teste 1 Teste 1,50 10,00 2013-04-02
teste componente laboratorial Teste 0,50 5,00 2013-05-31
teste2 Teste 1,50 10,00 2013-06-04
Total: - 100,00

Obtenção de frequência

 A frequência à unidade curricular é obtida pelos estudantes que não ultrapassem o número de faltas permitido e que tenham classificação das aulas laboratoriais (CP) > 10 valores (em 20).

A classificação será baseada: na execução dos trabalhos laboratoriais, na análise dos cadernos de laboratório/relatórios prévios e numa avaliação escrita.

 A frequência e classificação prática (CP) será válida para o ano letivo seguinte. Não existem critérios alternativos de frequência (cf. Art.4, n. 3 d das NGA).

 

Fórmula de cálculo da classificação final

 A Classificação final (ACF):

ACF = 0,75xCT + 0,25xCP onde CT= 0,50 CT1 + 0,50 CT1 , sendo:

 CT1 a classificação do teste 1 e CT2 a classificação do teste 2.

CP corresponde à classificação prática.

 

Serão aprovados os estudantes com classificação teórica (CT) igual ou superior a 10 valores, havendo uma obrigatoriedade de nota mínima de classificação prática (CP) de 10 valores e de 7 valores na classificação dos testes/exame (CTE).

 

Provas e trabalhos especiais

 Os estudantes dispensados da frequência de acordo com as Normas Gerais de Avaliação, e que não a tenham obtido, deverão realizar um exame prático e uma avaliação escrita sobre conceitos práticos.

 

Trabalho de estágio/projeto


Não aplicável.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Deverão ter obtido frequência de acordo com o item: Provas e trabalhos especiais, e submeter-se-ão a um exame (CT), sendo a classificação final igual a 25% de CP e 75% da CT.

Melhoria de classificação

A melhoria de classificação será efectuada na época de recurso apenas relativamente à parte teórica, correspondendo a 75% da classificação final.

Observações

A consulta desta ficha deve ser complementada com a leitura do programa detalhado e as instruções gerais fornecidas pelos docentes da unidade curricular. Todos os casos omissos devem ser submetidos à apreciação do docente responsável pela cadeira, que se regerá pelas normas gerais de avaliação em vigor.

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