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Química Orgânica II

Código: EQ0067     Sigla: QO II

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Ciências Físicas (Química)

Ocorrência: 2010/2011 - 2S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Engenharia Química e Biológica
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Engenharia Química

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIEQ 107 Plano de estudos oficial 1 - 5 56 135

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Pretende-se que o estudante adquira as seguintes competências:
- elucidação estrutural de compostos orgânicos;
- os diferentes comportamentos (reacções) evidenciados pelas diversas classes de compostos orgânicos;
- o relacionamento e identificação deste tipo de reacções em compostos orgânicos com utilizações práticas;
- a elaboração de estratégias de síntese de compostos orgânicos complexos partindo de compostos mais simples;
- o conhecimento das principais características das macromoléculas.
Os objectivos gerais da unidade curricular visam a aquisição de conhecimentos técnicos de ciências fundamentais e capacidades de compreensão não necessariamente exclusivos a conhecimentos nucleares de engenharia, capazes de constituir a base de desenvolvimentos e/ou aplicações originais, em contextos variados.
São, ainda, objectivos gerais da disciplina desenvolver hábitos de raciocínio científico e estimular o espírito crítico dos alunos.


Programa

ELUCIDAÇÃO ESTRUTURAL DE MOLÉCULAS ORGÂNICAS. Espectroscopia de UV, IV (revisão), 1H RMN e espectrometria de massa (MS).
COMPOSTOS AROMÁTICOS. DEFINIÇÕES. REACÇÕES DOS COMPOSTOS AROMÁTICOS. Substituição electrofila aromática; Sais de diazónio - reacções de substituição e de acoplamento; Substituição nucleofila aromática; Reacções da cadeia lateral (alquilbenzenos). Aplicações: detergentes e pesticidas.
REACÇÕES DOS COMPOSTOS CARBONILO. Adição nucleofílica ao grupo carbonilo - aldeídos e cetonas; Condensação Aldólica. Reacção de Cannizaro. Redução de compostos de carbonilo. Oxidação dos aldeídos. Aplicações: fármacos.
Substituição nucleofílica no grupo carbonilo. Reacções dos derivados dos ácidos carboxílicos; Substituição com reagentes de Grignard. Aplicações: polímeros de condensação: poliésteres e poliamidas. Sabões.
EXEMPLOS DE SÍNTESES DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
Estratégias de síntese. Síntese de alguns compostos orgânicos utilizada na indústria.
FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA
Aminoácidos, péptidos e proteínas. Glícidos. Lípidos. Ácidos nucleicos

Bibliografia Obrigatória

Lúcia Santos; Química II – Módulo Química Orgânica - documentação de apoio às aulas, 2009
Solomons, T. W. Graham; Organic Chemistry. ISBN: 0-471-19095-0

Bibliografia Complementar

Pavia, Donald L.; Introduction to spectroscopy. ISBN: 0-7216-7119-5
K. Peter C. Vollhardt, Neil E. Schore; Organic chemistry. ISBN: 0-7167-4374-4

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Aulas teórico-práticas gerais (2,5 Horas por semana) de exposição da matéria teórica, suportada por meios audiovisuais, com resolução de problemas exemplo. Os conceitos leccionados nestas aulas serão, na medida do possível, ilustrados pelos trabalhos laboratoriais a executar durante as aulas laboratoriais.




Palavras Chave

Ciências Físicas > Química
Ciências Físicas > Química > Química orgânica

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Peso (%) Data Conclusão
Participação presencial (estimativa) Participação presencial 56,00
1º Questionário Exame 0,30 2011-03-14
1º Teste Exame 1,50 2011-04-13
2º Questionário Exame 0,30 2011-05-09
2º Teste teorico + teste da componente prática Exame 2,00 2011-06-01
Total: - 0,00

Obtenção de frequência

A frequência à unidade curricular é obtida pelos estudantes que não ultrapassem o número de faltas permitido e que tenham classificação das aulas laboratoriais (CP) > 10 valores (em 20). Essa classificação será baseada no aproveitamento na execução dos trabalhos laboratoriais, na análise dos cadernos de laboratório/relatórios prévios e numa avaliação escrita.
A frequência à unidade curricular e a respectiva classificação prática (CP) será válida para os dois anos lectivos seguintes.
Os estudantes que obtiveram aprovação àunidade curricular de Laboratórios de Química II nos anos lectivos 2008/2009 e nos Laboratórioas de Quimica orgânicaII terão dispensa das aulas laboratoriais.

Não existem critérios alternativos de frequência (cf. Art.4, n. 3 d das NGA).

Fórmula de cálculo da classificação final

A classificação teórica (CT) será dada pela expressão:
CT=0,2xCQ+0,8xCTE
onde CQ e CTE correspondem respectivamente à classificação dos questionários e dos testes ou exame.

A classificação final (CF) será dada pela seguinte expressão:
CF = 0,75xCT + 0,25xCP
onde CT e CP correspondem respectivamente às classificações teórica e prática.

Outras distribuições (CT) poderão ser consideradas para estudantes com frequência de módulos de disciplinas de anos lectivos anteriores.

Serão aprovados os estudantes com classificação teórica (CT) igual ou superior a 10 valores, havendo uma obrigatoriedade de nota mínima de classificação prática (CP) de 10 valores e de 8 valores na classificação dostestes/exame (CTE)

Provas e trabalhos especiais

Os alunos dispensados de frequência de acordo com as Normas Gerais de Avaliação, e que não a tenham obtido, deverão realizar um exame prático e uma avaliação escrita sobre conceitos práticos.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Deverão ter obtido frequência de acordo com o item: Provas e trabalhos especiais, e submeter-se-ão a um exame (CT), sendo a classificação final igual a 25% de CP e 75% da CT.

Melhoria de classificação

A melhoria de classificação será efectuada na época de recurso apenas relativamente à parte teórica, correspondendo a 75% da classificação final.

Observações

A consulta desta ficha deve ser complementada com a leitura do programa detalhado e as instruções gerais eventualmente disponíveis para cada módulo.
Todos os casos omissos devem ser submetidos à apreciação do docente responsável pela cadeira, que se regerá pelas normas gerais de avaliação em vigor.
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