Código: | L.EQ029 | Sigla: | QFS |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Química |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Departamento de Engenharia Química e Biológica |
Curso/CE Responsável: | Licenciatura em Engenharia Química |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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L.EQ | 71 | Plano de estudos oficial | 3 | - | 6 | 65 | 162 |
1. Pretende-se que os estudantes adquiram conhecimentos avançados sobre Superfícies e Interfaces, assim como competências para a interpretação de fenómenos físico-químicos correntes e para a caracterização textural de materiais porosos.
2. Será feita uma abordagem holística e interdisciplinar dos problemas.
3. Pretende-se desenvolver o espírito crítico e criativo.
1 - Aquisição de conhecimentos sobre Superfícies e Interfaces.
2 - Aquisição de competências no domínio da caracterização textural de materiais porosos.
Aulas teórico-práticas:
TP1 - Química-Física das Superfícies.
Tensão superficial e ângulo de contacto.
Equações de Laplace, Kelvin e Young.
Coesão, adesão e espalhamento. Monocamadas insolúveis.
Adsorção em solução: a equação de Gibbs.
TP2 - Caracterização Textural de Materiais Porosos.
Isotérmicas de equilíbrio de adsorção.
Análise de isotérmicas de adsorção física: Método de B.E.T.
Isotérmicas padrão.
Condensação e evaporação capilar.
Adsorção em sólidos microporosos.
Trabalhos laboratoriais selecionados:
PL1 - Estudo da adsorção de ácidos carboxílicos em carvão ativado.
PL2 - I. Determinação da tensão superficial da água e de várias soluções aquosas de um composto com propriedades anfifílicas. II. Estudo da adsorção do composto na interface líquido-líquido.
PL3 - I. Determinação do ângulo de contacto da água em diferentes superfícies sólidas. II. Estudo do efeito da adição de um sal (NaCl) e de um tensioativo (dodecil sulfato de sódio, SDS) no ângulo de contacto da água.
Durante as aulas serão expostos os fundamentos teórico-práticos da disciplina. Algumas sessões TP serão reservadas para a resolução de exercícios selecionados.
Nas aulas laboratoriais serão realizados trabalhos experimentais onde os alunos poderão aplicar os conhecimentos adquiridos nas aulas teórico-práticas.
Designação | Peso (%) |
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Teste | 70,00 |
Trabalho laboratorial | 30,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 40,00 |
Frequência das aulas | 30,00 |
Trabalho laboratorial | 30,00 |
Total: | 100,00 |
Para a obtenção de frequência, os estudantes não podem exceder o número limite de faltas às aulas.
Fórmula de classificação final: C=0,70(T1+T2)+0,30P
T1 - 1o teste (T1máx=10)
T2 - 2o teste (T2máx=10)
P - componente prática laboratorial (Pmáx=20)
Para um estudante obter aprovação, as classificações parciais devem ser tais que T1+T2>=9 e P>=10.
A componente prática (PL) não pode ser objeto de recurso ou de melhoria de classificação.
Para os estudantes presentes no exame de recurso ou de melhoria de classificação (apenas da componente teórico- prática) a nota final será calculada pela expressão C=0,70E+0,30P, em que:
E - classificação do exame de recurso/melhoria de classificação (Emáx=20; é necessário um mínimo de 9 no exame para obter aprovação).
Os estudantes reprovados em ano académico anterior (mas com frequência) podem estar presentes nas aulas teórico- práticas que entenderem e devem apresentar-se para realizar os testes (T1 e T2) e o exame (E) se for necessário. Para a parte prática, considera-se a nota do ano em que frequentaram (desde que não seja negativa).
Os estudantes sujeitos a avaliação especial devem realizar um exame nas épocas apropriadas, sendo a classificação a atribuir a obtida nesse exame.
Nos exames de melhoria de classificação, a classificação a atribuir será a obtida no exame respectivo, que se realizará nos mesmos moldes do exame de recurso.