Código: | 1GE301 | Sigla: | EPE |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Economia |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Agrupamento Científico de Economia |
Curso/CE Responsável: | Licenciatura em Gestão |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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LGES | 195 | Plano de Bolonha a partir de 2012 | 3 | - | 3 | 42 | 81 |
Conhecimentos de Macroeconomia.
Módulo I. A industrialização europeia e o atraso económico português (1830-1913): 1. Os níveis de vida em Portugal e na Europa no princípio do século XIX; 2. O processo de industrialização europeu e o crescimento económico moderno; 3. O crescimento económico comparado no período; 4. Os factores que frearam a industrialização em Portugal.
Módulo II. O período das guerras mundiais e da crise de 1929 (1913-1950): 1. A economia europeia no período entre guerras; 2. O crescimento económico comparado no período; 3. Os desequilíbrios macroeconómicos durante a I República; 4. O ruralismo e a estagnação programada do Estado Novo.
Módulo III. A industrialização introvertida dos anos 50 (1950-1960): 1. As grandes linhas da economia europeia do após guerra; 2. O crescimento económico comparado no período; 3. A industrialização por substituição de importações e a evolução das estruturas produtivas internas.
Módulo IV. A integração europeia nos anos 60 (1960-1973): 1. O crescimento económico comparado no período; 2. A adesão à EFTA e o acordo de comércio livre com as Comunidades Europeias; 3. A industrialização extrovertida e a evolução das estruturas produtivas internas; 4. A evolução do comércio externo e do investimento directo estrangeiro; 5. Os grupos económicos; 6. O andamento dos grandes agregados macroeconómicos: produção e procura, preços, mercado de trabalho e contas externas.
Módulo V. O período das rupturas e dos choques petrolíferos (1973-1985): 1. A economia europeia depois dos choques petrolíferos e do desaparecimento do regime de pagamentos internacionais de Bretton Woods; 2. As rupturas: a liberdade sindical, a descolonização, as nacionalizações e a reforma agrária; 3. O crescimento económico comparado no período; 4. O desequilíbrio externo e os acordos com o FMI; 5. A inflação; 6. A situação no mercado de trabalho; 7. O comércio externo e o investimento directo estrangeiro; 8. A terciarização e a evolução das estruturas produtivas internas.
Módulo VI. A consolidação da integração europeia (da adesão à CEE aos nossos dias): 1. O crescimento económico comparado no período; 2. O impacte da integração na CEE no crescimento económico; 3. A adesão à Área do Euro e o programa de ajustamento de 2011-2014; 4. Os ciclos de crescimento e a situação no mercado de trabalho; 5. A desinflação; 6. A evolução nas relações com o exterior: comércio externo e investimento direto; 7. A aceleração no processo de terciarização e a evolução das estruturas produtivas internas.
MADDISON, Angus (1995) “Phases of Development” em “Monitoring the World Economy, 1820-1992”, Development Centre Studies, OCDE, Paris, pg. 59-88.
FIGUEIREDO, Octávio (1998) "Convergência real no longo prazo da economia portuguesa", Notas Económicas - Revista da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, n.º 11, pg. 82-100.
LAINS, Pedro (1995) “O Crescimento Económico em Portugal” em A Economia Portuguesa no Século XIX: crescimento económico e comércio externo, 1850-1913, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, pg. 35-72.
FIGUEIREDO, Octávio (2001) “O Período do Isolacionismo, 1926-1960” em C. Pimenta, O. Figueiredo e A. Brandão, A Estratégia Nacional de Portugal de 1926 a 2000”, IDITC, Lisboa, pg. 22-54.
FIGUEIREDO, Octávio (2001) “O Período do Abertura, 1960-1974” em C. Pimenta, O. Figueiredo e A. Brandão, A Estratégia Nacional de Portugal de 1926 a 2000”, IDITC, Lisboa, pg. 55-81.
MATEUS, Abel (1998) “Da revolução à Introdução da Democracia e dos Desequilíbrios Macroeconómicos (1974-1984) ” em Economia Portuguesa – Crescimento no contexto internacional (1910-1998), Verbo Editora, Lisboa, pg. 101-135.
MATEUS, Abel (2013) Economia Portuguesa – Evolução no contexto internacional (1910-2013), 4ª edição, Principia, Lisboa, capítulos 6, 8 e 9.
BANCO DE PORTUGAL (2014) “O processo de Ajustamento em Curso na Economia Portuguesa” em Relatório do Conselho de Administração, pg. 71-104.
Aulas teórico-práticas. Curso de "E-learning" na plataforma Moodle (para entrar, deverá ir para a sua página pessoal no sistema Sigarra, autenticar-se e carregar no lado direito em Moodle).
Designação | Peso (%) |
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Teste | 100,00 |
Participação presencial | 0,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 39,00 |
Frequência das aulas | 42,00 |
Total: | 81,00 |
Avaliação contínua através de dois testes: o primeiro teste será implementado durante o período das aulas e incidirá sobre a matéria dos 4 primeiros módulos do programa; o segundo teste será realizado na mesma ocasião que o exame final de primeira época e recairá sobre a matéria dos 2 últimos módulos do programa. A opção pela avaliação contínua requer inscrição numa das turmas e a presença em, pelo menos, 75% das aulas lecionadas sobre a matéria para cada teste. Os alunos que se apresentem ao segundo teste da avaliação contínua ficam vinculados, não podendo realizar o exame final de primeira época. Para realizarem com sucesso o processo de avaliação contínua, os alunos não poderão obter em qualquer dos dois testes uma classificação inferior a 6,0 valores.
Avaliação através de exame final.
Avaliação contínua: a classificação final do aluno será obtida como a média aritmética ponderada das classificações obtidas em cada um dos testes, sendo que o primeiro teste tem um peso de 40% e o segundo de 60%.
Avaliação através de exame final: a classificação final será a obtida no exame final.
De acordo com o Regulamento de Avaliação de Conhecimentos da FEP.
De acordo com o Regulamento de Avaliação de Conhecimentos da FEP.