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Economia Monetária Internacional

Código: 1EC404     Sigla: EMI

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Economia

Ocorrência: 2023/2024 - 2S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Agrupamento Científico de Economia
Curso/CE Responsável: Licenciatura em Economia

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
LECO 85 Plano de Bolonha a partir de 2012 3 - 3 42 81

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
Vitor Manuel da Costa Carvalho Regente

Docência - Horas

Teorico-Prática: 3,00
Tipo Docente Turmas Horas
Teorico-Prática Totais 2 6,00
Ana Paula Ferreira Ribeiro 3,00
Vitor Manuel da Costa Carvalho 3,00
Mais informaçõesA ficha foi alterada no dia 2024-02-05.

Campos alterados: Fórmula de cálculo da classificação final, Componentes de Avaliação e Ocupação, Melhoria de classificação

Língua de trabalho

Português e inglês

Objetivos

O estudo da economia internacional pode ser dividido em duas áreas: o “Comércio Internacional” e a “Economia Monetária Internacional”. A presente unidade curricular versa sobre esta última, focando o lado monetário da economia internacional, ou seja, as transações financeiras. Estudaremos a ocorrência de crises financeiras e as uniões monetárias, onde poderemos abordar as questões da maior importância atual que são a recente crise financeira global e as dificuldades com que se tem deparado a Área do Euro. Estudaremos também a determinação e o comportamento das taxas de câmbio, a política cambial e o funcionamento do sistema monetário internacional. Será mantido um vínculo forte entre a teoria e a prática.

Resultados de aprendizagem e competências

Ao nível teórico, o estudante deve ser capaz de (i) compreender e utilizar conceitos e modelos fundamentais para a análise de questões monetárias e financeiras ao nível internacional; (ii) descrever e analisar criticamente a evolução do sistema monetário internacional, o processo de criação da Área do Euro e a origem e a evolução de crises financeiras.

Ao nível prático, o estudante deve ser capaz de aplicar os conceitos e modelos aprendidos na análise e explicação do mundo real, nomeadamente ao nível da análise da determinação e do comportamento da taxa de câmbio no mercado cambial.

Modo de trabalho

Presencial

Programa

1. Determinação e comportamento da taxa de câmbio

1.1 Introdução: taxas de câmbio e mercado cambial

1.2 Taxas de juro e taxas de câmbio

1.3 Mercado monetário e taxas de câmbio

1.4 Preços e taxas de câmbio

1.5 Taxa de câmbio, a atividade económica, e a balança de pagamentos

2. Política e regimes cambiais

2.1 Introdução: sistemas cambiais

2.2 Intervenção do banco central no mercado cambial

2.3 Sistemas globais de câmbios fixos

2.4 O sistema monetário internacional: o Padrão-Ouro

2.5 O sistema monetário internacional: Bretton-Woods

2.6 Câmbios fixos e câmbios flexíveis

2.7 O sistema monetário internacional após 1973

3. Uniões monetárias

3.1 A experiência europeia

3.2 Zonas monetárias ótimas

3.3 A Área do Euro, a crise financeira e a crise da dívida pública

4. Crises financeiras

4.1 As economias em desenvolvimento

4.2 Análise de crises financeiras internacionais: das economias em desenvolvimento às principais economias desenvolvidas

4.3 O atual debate sobre o futuro do sistema monetário internacional

Bibliografia Obrigatória

Paul Krugman, Maurice Obstfeld e Marc Melitz; International Finance: Theory and Policy, 12ª ed., Pearson, 2023
; Material colocado na página da uc no Sigarra

Bibliografia Complementar

www.imf.org
www.ecb.int
Robert J. Carbaugh; International Economics, 18ª ed., South-Western Cengage Learning, 2022
Paul De Grauwe; Economics of Monetary Union, 14ª ed., Oxford University Press, 2022

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

O ensino da disciplina assenta numa componente teórica e noutra prática (aulas teórico-práticas) onde se procuram aplicar os conceitos lecionados a casos do mundo real. Ao longo do semestre, faremos referência a notícias relevantes da imprensa económica, discutindo-as à luz das abordagens teóricas estudadas para melhor integração da matéria nos eventos económicos correntes. Pretende-se que os estudantes participem ativamente nas aulas.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Teste 60,00
Trabalho escrito 20,00
Participação presencial 10,00
Apresentação/discussão de um trabalho científico 10,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Estudo autónomo 25,00
Frequência das aulas 39,00
Trabalho escrito 12,00
Apresentação/discussão de um trabalho científico 5,00
Total: 81,00

Obtenção de frequência

Todos os estudantes inscritos na UC podem realizar exame final.

Fórmula de cálculo da classificação final

Avaliação distribuída: teste final + trabalho de grupo e respetiva discussão + participação.

  • O trabalho de grupo será definido nas aulas, tendo por base o capítulo 1 do programa, e deve ser realizado por grupos de três estudantes;
  • O trabalho de grupo tem que ser submetido no Moodle da UC até 6 de maio (2ª feira);
  • Os diferentes grupos terão que discutir o trabalho de outro grupo; a discussão ocorrerá durante a aula de 17 de maio;
  • Na sequência dessa discussão, os grupos poderão, se assim entenderem, fazer alterações ao trabalho submetido, devendo a ressubmissão ocorrer até 27 de maio (2ª feira);
  • O teste final avaliará os capítulos 2, 3 e 4 do programa;
  • O teste final realiza-se no dia 13 de junho, 5ª feira, às 8h30;
  • Na data do exame de recurso (2 de julho, 3ª feira, 8h30), também existe a possibilidade de realização do teste final, sendo consideradas as classificações do trabalho de grupo, da respetiva discussão e da participação (se aplicável);
  • A avaliação da componente "participação" terá como referência a assiduidade às aulas, a participação em sala de aula e a participação nos desafios que serão colocados ao longo do semestre no Moodle (questões, fóruns de debate, testes formativos...); 
  • A classificação final do estudante será obtida como a média aritmética ponderada das classificações que o estudante obteve em cada um dos componentes, tendo como referência os seguintes ponderadores: teste final (TF) - 60%; trabalho de grupo (TG) - 20%; discussão do TG (D) - 10%; participação (P) - 10%;
  • Para obter aprovação na modalidade de avaliação distribuída, o estudante tem que estar inscrito numa turma e terá que obter uma classificação mínima de 7,0 valores no teste final, no trabalho de grupo e na respetiva discussão; tal significa que a não entrega do trabalho de grupo ou a não participação na discussão implica a exclusão do processo de avaliação distribuída;
  • A componente "participação" apenas será considerada se efetivamente contribuir para uma melhor classificação final do estudante; caso tal não aconteça, a componente "teste final" passa a ter um peso de 70% na média final; tal significa que a classificação final será a máxima de entre a) e b):
a) (0,6 x TF) + (0,2 x TG) + (0,1 x D) + (0,1 x P)
b) (0,7 x TF) + (0,2 x TG) + (0,1 x D).


Avaliação por exame final
:

  • A classificação final será a obtida no exame final;
  • Exame de época normal: 13 de junho, 5ª feira, 8h30;
  • Exame de época de recurso: 2 de julho, 3ª feira, 8h30;
  • Exame de época especial para conclusão de curso: 12 de setembro, 5ª feira, 14h30.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

De acordo com o Regulamento para Avaliação dos Discentes.

As provas especiais para substituição de testes e exames realizados podem assumir a forma, total ou parcial, de uma prova oral.

Melhoria de classificação

Os estudantes poderão realizar exame para melhoria de classificação, de acordo com o estabelecido no Regulamento para Avaliação dos Discentes.

Em época de recurso, os estudantes integrados na avaliação distribuída poderão optar por tentar melhorar a classificação total, realizando o exame final, ou apenas a classificação do teste final. Neste último caso, as classificações obtidas no trabalho de grupo, na respetiva discussão e na participação (se aplicável) são consideradas para efeitos de melhoria de classificação.

Observações

Caso os testes/exames finais não sejam presenciais, poderá ser exigida a realização de uma prova oral para certificação da classificação obtida.
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