História da Arquitectura Antiga e Medieval
Áreas Científicas |
Classificação |
Área Científica |
CNAEF |
Arquitetura e urbanismo |
Ocorrência: 2024/2025 - A
Ciclos de Estudo/Cursos
Sigla |
Nº de Estudantes |
Plano de Estudos |
Anos Curriculares |
Créditos UCN |
Créditos ECTS |
Horas de Contacto |
Horas Totais |
MIARQ |
182 |
MIARQ |
1 |
- |
9 |
- |
243 |
Docência - Responsabilidades
Língua de trabalho
Português
Objetivos
A Unidade Curricular tem como objectivo possibilitar uma visão global sobre a Arquitectura produzida nos períodos Antigo e Medieval, em diferentes geografias, explorando os sentidos de forma e de significado.
Saber ver e ler, no tempo e o espaço, a Arquitectura - monumental e corrente - valorizando aspectos de implantação territorial e urbana, dimensão e programa, morfologia e tipologia, técnica e construção.
Problematizar o ambiente construído, reconhecendo o valor da Arquitectura, nas suas múltiplas implicações ambientais, sociais, culturais e políticas.
Compreender a amplitude conceptual e técnica das expressões arquitectónicas antigas e medievais, nas suas dimensões territoriais e urbanas, nos aspectos formais e construtivos, trabalhados a diferentes escalas.
Contribuir para o desenvolvimento de uma metodologia de investigação em Arquitectura, que considere a especificidade dos quadros Históricos em que se inscreve, em diferentes contextos geográficos e temporais.
Reconhecer permanências e continuidades espaciais e tipológicas no tempo longo, estabelecendo diálogo com a contemporaneidade.
Resultados de aprendizagem e competências
Reconhecer a operatividade pertinência do estudo da história da arquitectura antiga e medieval na construção do pensamento (teoria e crítica) e prática arquitectónica (projecto e desenho).
Conhecer um quadro de referências de espectro alargado de arquitecturas do período antigo e medieval, sua sucessão cronológica, identificando paralelos e especificidades.
Dominar o vocabulário técnico e arquitectónico; permitindo uma comunicação clara e rigorosa nas formas escrita, oral e visual. Saber utilizar diferentes métodos de representação gráfica, ajustados à natureza dos objectos em estudo.
Desenvolver uma visão e um pensamento críticos da história da arquitectura e da cidade.
Modo de trabalho
Presencial
Programa
Arquitectura Antiga e Medieval
Território, Cidade e Arquitectura
[Arquitectura primitiva]
Mesopotâmia - das aldeias às primeiras cidades
Egipto - Construções ao longo do Nilo
O mundo Egeu
Grécia - Civitas, Ágora
Roma - Urbis, Fórum
A capital e o Império
[Por outras geografias e culturas: Maia, India, China e Japão]
Bizâncio e Arquitectura Paleo-cristã
Da domus eclesia à basílica
Aquitectura Islâmica
Cidades no período medieval
Arquitectura Românica
Arquitectura Gótica
Bibliografia Obrigatória
Ching, Francis; Jarzombek, Mark; Prakash, Vikramaditya; A Global History of Architecture , John Wiley and Sons, 2011
Werner Muller;
Atlas de Arquitectura. ISBN: 84-206-6997-0
Christian Norberg-Schulz;
Arquitectura Occidental
Spiro Kostof;
A history of architecture. ISBN: 0-19-508378-4
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
Aulas teóricas, semanais, de exposição da matéria do programa.
Aulas de orientação tutorial, quinzenais, para o debate e desenvolvimento de exercícios em torno da matéria leccionada, explorando a leitura de bibliografia, o desenho e o uso de tecnologias digitais (em articulação com outras unidades curriculares).
Tipo de avaliação
Avaliação distribuída sem exame final
Componentes de Avaliação
Designação |
Peso (%) |
Participação presencial |
10,00 |
Teste |
40,00 |
Trabalho prático ou de projeto |
50,00 |
Total: |
100,00 |
Componentes de Ocupação
Designação |
Tempo (Horas) |
Frequência das aulas |
|
Total: |
0,00 |
Obtenção de frequência
Obtem a frequência o aluno com assiduidade de, pelo menos, 75% da presença nas aulas teóricas e de orientação tutorial e com a classificação de 9,5 valores considerada a avaliação da componente teórica, da componente de orientação tutorial e participação presencial.
Fórmula de cálculo da classificação final
A avaliação é contínua e integra as duas componentes: teórica (dois testes) e orientação tutorial (exercícios). A nota final resulta da média das classificações obtidas entre as componentes teórica (40%), de orientação tuturial (50%) e participação presencial (10%).
A não frequência mínima obrigatória implica a não obtenção de aproveitamento.
A classificação negativa na componente de orientação tutorial implica a não obtenção de aproveitamento.
O exame de recurso consta de um teste sobre toda a matéria e está previsto para os alunos que obtiverem média negativa nos testes, desde que tenham obtido positiva na componente de orientação tutorial.
Melhoria de classificação
Não serão realizadas provas de melhoria.