Código: | 100101 | Sigla: | 100101 |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
CNAEF | Arquitetura e urbanismo |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Arquitectura (A) |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Arquitetura |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIARQ | 166 | MIARQ | 1 | - | 21 | - | 567 |
Docente | Responsabilidade |
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Ana Sousa Brandão Alves Costa | Regente |
José Júlio Cabral Faria Frias Dias | Regente |
Teórica: | 1,50 |
Teorico-Prática: | 10,50 |
Tipo | Docente | Turmas | Horas |
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Teórica | Totais | 1 | 1,50 |
Ana Sousa Brandão Alves Costa | 1,50 | ||
Filipa de Castro Guerreiro | 1,50 | ||
José Júlio Cabral Faria Frias Dias | 1,50 | ||
Rui Américo Branco da Silva Cardoso | 1,50 | ||
Teorico-Prática | Totais | 8 | 84,00 |
José Pedro Faria Azevedo | 8,00 | ||
Ana Sousa Brandão Alves Costa | 10,50 | ||
Filipa de Castro Guerreiro | 10,50 | ||
José Júlio Cabral Faria Frias Dias | 10,50 | ||
Rui Américo Branco da Silva Cardoso | 10,50 | ||
Ana Cristina Alves Guedes | 8,00 | ||
Diogo Aguiar Pinto Carvalho Moreira | 8,00 | ||
Rita Senra Furtado | 8,00 |
A presente Unidade Curricular, inserida num primeiro ano entendido como propedêutico, visa:
-a abordagem genérica da problemática da Arquitectura;
-o domínio dos instrumentos básicos da projectação;
-a iniciação à metodologia da composição espacial.
Utilização dos mecanismos da composição espacial orientados na procura da essencialidade do espaço e da forma. Capacidade de reflexão crítica sobre as práticas experimentadas pelos estudantes no âmbito dos exercícios.
O desenvolvimento dos trabalhos práticos ao longo do ano estrutura-se de modo a suscitar no estudante a necessidade de racionalização sistemática, visando a coesão entre ideia e proposta. Pretende-se que o pensamento se desenvolva segundo princípios de progressiva lógica e rigor, superando o exclusivo recurso inicial à intuição, como elemento privilegiado na descoberta do uso das formas e dos espaços delas resultantes,
Serão realizados três exercícios práticos que visam o desenvolvimento das capacidades de pensamento espacial e, em simultâneo, do método e dos instrumentos de projecto. O seu encadeamento visa objectivos complementares:
1º EXERCÍCIO - O Campo Tridimensional
-estrutura e composição (massa, vazio, ritmo, tensão, contraste, equilíbrio, unidade);
-medida, dimensão, escala;
-tempo, luz, simbolismo;
-espaço construído e espaço natural;
-as lógicas das geometrias na composição espacial.
2º EXERCÍCIO - O Módulo
-aprofundamento dos conceitos de composição, medida e modulação;
- binómio interior/exterior como fundamento do espaço arquitectónico;
-adequação entre ideia/forma e lugar;
-espaço construído e espaço natural;
3º EXERCÍCIO - O habitar
-interpretação de um programa;
- aprofundamento da leitura do lugar;
-funções e carácter do espaço;
-sensibilidade às qualidades plásticas dos materiais;
-noções elementares sobre o equilíbrio construtivo e estrutural;
-o carácter singular dos espaços em composições complexas;
-tridimensionalidade como objectivo e a bidimensionalidade como instrumento conceptual.
Através dos três exercícios práticos realizados ao longo do ano lectivo, pretende-se que o estudante supere a mera intuição a favor da reflexão sistemática. Esta será decorrente da experimentação de projecto, do debate crítico suscitado pelos docentes e da matéria teórica exposta nas aulas práticas e teóricas.
A caracterização e sequência dos exercícios práticos de arquitectura e a informação teórica permitirão ao estudante desenvolver os meios conceptuais e instrumentais que informam a organização do espaço.
Na sequência dos três exercícios práticos a realizar, visa-se alcançar:
- o progressivo desbloqueamento da capacidade de representação, pesquisa e concepção do espaço;
-a progressiva consciencialização do papel do desenho na investigação do espaço;
-a simultaneidade do pensamento, do desenho e das maquetes como método de constante aferimento das ideias traduzidas em propostas;
-a aproximação à metodologia da composição espacial;
-o aprofundamento do rigor nos processos de representação e de concepção do espaço.
-a consciencialização do significado do contexto;
-a abordagem das questões da sistematização e da ordem na composição espacial.
Designação | Peso (%) |
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Participação presencial | 50,00 |
Trabalho de campo | 5,00 |
Trabalho laboratorial | 45,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Elaboração de projeto | 16,60 |
Estudo autónomo | 16,60 |
Frequência das aulas | 16,60 |
Trabalho de campo | 16,60 |
Trabalho de investigação | 16,60 |
Trabalho laboratorial | 17,00 |
Total: | 100,00 |
A avaliação será distribuída sem exame final, através da realização de trabalhos individuais e de grupo; será igualmente considerada a participação nas aulas pelos estudantes.
A avaliação assume três componentes diferenciadas, embora complementares:
a) com carácter de continuidade, decorrente da crítica individual ao trabalho do estudante;
b) com carácter pontual, a partir da crítica comparada em ocasiões-chave da elaboração dos trabalhos;
c) avaliação específica do trabalho realizado pelo estudante em cada um dos três exercícios.
A classificação final será obtida através da ponderação das avaliações intercalares ao longo do ano lectivo - nos dois primeiros exercícios- e dos resultados alcançados no terceiro exercício, no final do ano lectivo. O método de ponderação será não aritmético, considerando a evolução do estudante e a aprendizagem por ele alcançada.
Tendo em vista a natureza da disciplina – sem exame final – não serão considerados exames de recurso.
O cumprimento da assiduidade será, nos moldes previstos no artigo 8º da deliberação 1536/2005 da UP, considerado um pré-requisito.
A falta a uma ou mais das componentes da avaliação prevista terá como consequência a classificação negativa do aluno.
O processo de melhoria da classificação será obtido, se requerido pelo aluno, unicamente no ano lectivo posterior.
De acordo com a evolução que se venha a registar da pandemia provocada pela COVID-19, e em função das orientações que venham a ser emanadas pela Direcção Geral de Saúde, poderão verificar-se alterações ao regime de funcionamento dos tempos lectivos presenciais.