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Teoria Geral da Organização do Espaço

Código: 100102     Sigla: 100102

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
CNAEF Arquitetura e urbanismo

Ocorrência: 2019/2020 - A Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Arquitectura (A)
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Arquitetura

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIARQ 146 MIARQ 1 - 9 - 243

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Familiarizar os alunos com o maior número de especificidades espaciais bem como com os diversos conceitos concorrentes para a sua caracterização: do "espaço natural" ao "espaço humanizado", do espaço urbano ao espaço arquitectónico.




Resultados de aprendizagem e competências

Clarificação dos domínios do vocabulário corrente (de rua a estrada, de tecto a telhado, de telhado a cobertura, de pátio a quintal ou a terraço). Apelo à memória espacial "escondida" de cada um (experimentação directa e indirecta), incentivo às "descobertas pessoais" sobretudo no que respeita à descoberta da arquitectura e da cidade. 


Modo de trabalho

Presencial

Programa

I SEMESTRE
1. Espaço natural/espaço construído
2. Sítio e Lugar
3. A apropriação do território
4. A construção do espaço arquitectónico
5. A construção do espaço urbano

II SEMESTRE
6. A arquitectura e outras artes
7. Binómios interior/exterior e público/privado
8. A “escala” e as dimensões do espaço
9. A luz, modeladora do espaço
10.A qualidade do espaço / Um mundo plural


Bibliografia Obrigatória

CALVINO, Italo, 1972 ; Le città invisibili [As cidades invisíveis , Lisboa: Teorema, 1993]
LE CORBUSIER, 1923; Vers une architecture [Por uma arquitectura, São Paulo: Perspectiva Edições da USP, 1973]
TÁVORA, Fernando. 1962.; Da organização do espaço. , Porto: FAUP Publicações [1999]
ZEVI, Bruno. 1948. ; Sapere vedere l'architettura [Saber ver a arquitectura. , Lisboa: Arcádia, 1966]

Bibliografia Complementar

ARGAN, Guilio Carlo, 1984; Storia dell'arte come storia della cità [História da arte como história da cidade, São Paulo: Martins Fontes, 1998]
BACHELARD, Gaston, 1957 ; La poétique de l'espace [A poética do espaço, São Paulo: Martins Fontes, 1998]
BACON, Edmund N., 1967; Design of cities, New York: Penguim Books , [1976]
BENEVOLO, Leonardo. 1966. ; Introduzione all'architettura [Introdução à arquitectura. , Lisboa: Edições 70, 1991]
BENEVOLO, Leonardo. 1976. ; Corso di disegno, Laterza
BENEVOLO, Leonardo. 1984; La città e l'architetto [A cidade e o arquitecto. , Lisboa: Edições 70, 1984]
FARIELLO, Francesco. S.d. ; Architecttura delle strade, la strada come opera d´arte, Roma: Ed. dela Pace.
CHUECA GOITIA, Fernando. 1982; Breve historia del urbanismo. [Breve história do urbanismo, Lisboa: Editorial presença, 1982]
HALL, Peter. 1988; Cities of tomorrow [Cidades do amanhã, São Paulo: Editora Perspectiva, 1995]
JACOBS, Jane. 1961; The death and life of the great American cities. [Morte e vida de grandes cidades, São Paulo: Martins Fontes, 2000]
JELLICOE, Geoffrey Susan. 1991; The landscape of man, London: Thames and Hudson
KAHN, Louis I. 1998; Conversations with students, Houston: Rice University School of Architecture
LE CORBUSIER. 1925; Urbanisme [Urbanismo., São Paulo: Martins Fontes, 1992]
LYNCH, Kevin. 1960; The image of the city [A imagem da cidade, Lisboa: Edições 70, 1982]
NORBERG-SCHULZ, Christian. 1979; Genius loci, Roma: Electa
RASMUSSEN, Eiler Sten. 1983; Towns and buildings, Mass: MIT, Cambridge
RYCKWERT, Joseph. 2000; The sedution of place [A sedução do lugar: a história e o futuro da cidade, São Paulo: Martins Fontes, 2004]
ZUMTHOR, Peter. 1998; Thinking architecture, Baden: Lars Müller publishers

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

SESSÕES DE ENSINO DE NATUREZA COLECTIVA (uma aula por semana)

Aulas de exposição teórica ilustradas por materiais visuais comentados através de dez temas principais (cinco em cada semestre) .

SESSÕES DE ORIENTAÇÃO PESSOAL DE TIPO TUTORIAL (uma aula por semana)

Aulas "práticas" de consolidação dos conceitos divulgados nas sessões de ensino de natureza colectiva: conversas circulares de "levantamento" das memórias pessoais; visionamento de filmes com apelo à reflexão espacial; exercícios simples (alguns de carácter lúdico), individuais ou de grupo, motivadores da discussão, do diálogo, da correcção científica vocabular e/ou de conceitos, da interrogação e da pesquisa.


Palavras Chave

Humanidades > Filosofia > Fenomenologia
Humanidades > Artes
Ciências Tecnológicas > Arquitectura

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Participação presencial 10,00
Teste 50,00
Trabalho de campo 20,00
Trabalho laboratorial 20,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Estudo autónomo 10,00
Frequência das aulas 42,00
Trabalho de campo 10,00
Trabalho de investigação 10,00
Trabalho laboratorial 12,00
Total: 84,00

Obtenção de frequência

Serão propostos dois testes de avaliação de conhecimentos, um no final de cada semestre.

Os trabalhos realizados nas aulas práticas ou fora dos tempos escolares (individuais e de grupo) serão objecto de avaliação contínua (nas suas diversas componentes de expressão, originalidade, rigor e adequação), assim como a assiduidade e a participação do(s) aluno(s).


Fórmula de cálculo da classificação final

Tratando-se TGOE de uma disciplina de carácter anual, a classificação final será a média obtida a partir da soma dos resultados dos dois testes de avaliação de conhecimentos, com a nota proposta pelas "práticas" (nota essa que, por sua vez, resultará da média das notas atribuídas aos vários trabalhos, individuais e de grupo, desenvolvidos ao longo do ano, ponderada ainda a penalização prevista no caso de falta de assiduidade do discente).

A assiduidade, quer às aulas teóricas quer às aulas práticas, entrará na ponderação da nota final, com o seguinte critério:

<20% (de faltas) : o aluno não será penalizado.
>30% (de faltas) e <50% : menos um (1) valor na classificação final.
>50% (de faltas) : o aluno não poderá ser considerado apto.*

*Serão dispensados do critério da assiduidade os alunos repetentes que, por impossibilidade comprovada de horário, não possam assistir a nenhum dos módulos (teórico ou prático) da disciplina.


Uma falta a um dos testes de avaliação de conhecimentos, desde que devidamente justificada, não penalizará o aluno; a falta não justificada a um dos testes de avaliação de conhecimentos introduzirá um 0 (zero) no somatório destinado à obtenção da média final; da falta aos dois testes de avaliação de conhecimentos resultará que o aluno não possa vir a ser considerado apto.


Provas e trabalhos especiais

Na hipótese (remota) das faltas aos dois testes de avaliação de conhecimentos poderem vir a ser devidamente justificadas (doença, por exemplo), o aluno será convidado a responder a um teste global, em data a acordar que permita ainda a consideração da respectiva nota para a elaboração da classificação final.

Do mesmo modo, a não entrega de um dos trabalhos de carácter individual desenvolvidos nas aulas “práticas” ou a não participação na elaboração de um dos trabalhos de carácter colectivo, desde que devidamente justificada, não penalizará o aluno; a falta não justificada na entrega (ou participação em) de qualquer um dos referidos trabalhos, introduzirá um (ou tantos quanto os respectivos trabalhos em falta) 0 (zero) no somatório destinado à obtenção da média final; da não entrega/participação dos/nos vários trabalhos individuais e de grupo, resultará que o aluno não possa ser considerado apto.


Melhoria de classificação

Existirá ainda a possibilidade de um terceiro teste para os alunos cuja classificação final seja negativa ou para aqueles que pretendam fazer melhoria de nota. A classificação final dos testes será a média da nota do terceiro teste com a nota mais alta dos testes anteriores. A  classificação final da unidade curricular será a média resultante da soma do novo resultado dos testes com a nota previamente proposta pelas “práticas”.

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