Código: | 100102 | Sigla: | 100102 |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
CNAEF | Arquitetura e urbanismo |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Arquitectura (A) |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Arquitetura |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIARQ | 146 | MIARQ | 1 | - | 9 | - | 243 |
Familiarizar os alunos com o maior número de especificidades espaciais bem como com os diversos conceitos concorrentes para a sua caracterização: do "espaço natural" ao "espaço humanizado", do espaço urbano ao espaço arquitectónico.
Clarificação dos domínios do vocabulário corrente (de rua a estrada, de tecto a telhado, de telhado a cobertura, de pátio a quintal ou a terraço). Apelo à memória espacial "escondida" de cada um (experimentação directa e indirecta), incentivo às "descobertas pessoais" sobretudo no que respeita à descoberta da arquitectura e da cidade.
I SEMESTRE
1. Espaço natural/espaço construído
2. Sítio e Lugar
3. A apropriação do território
4. A construção do espaço arquitectónico
5. A construção do espaço urbano
II SEMESTRE
6. A arquitectura e outras artes
7. Binómios interior/exterior e público/privado
8. A “escala” e as dimensões do espaço
9. A luz, modeladora do espaço
10.A qualidade do espaço / Um mundo plural
SESSÕES DE ENSINO DE NATUREZA COLECTIVA (uma aula por semana)
Aulas de exposição teórica ilustradas por materiais visuais comentados através de dez temas principais (cinco em cada semestre) .
SESSÕES DE ORIENTAÇÃO PESSOAL DE TIPO TUTORIAL (uma aula por semana)
Aulas "práticas" de consolidação dos conceitos divulgados nas sessões de ensino de natureza colectiva: conversas circulares de "levantamento" das memórias pessoais; visionamento de filmes com apelo à reflexão espacial; exercícios simples (alguns de carácter lúdico), individuais ou de grupo, motivadores da discussão, do diálogo, da correcção científica vocabular e/ou de conceitos, da interrogação e da pesquisa.
Designação | Peso (%) |
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Participação presencial | 10,00 |
Teste | 50,00 |
Trabalho de campo | 20,00 |
Trabalho laboratorial | 20,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 10,00 |
Frequência das aulas | 42,00 |
Trabalho de campo | 10,00 |
Trabalho de investigação | 10,00 |
Trabalho laboratorial | 12,00 |
Total: | 84,00 |
Serão propostos dois testes de avaliação de conhecimentos, um no final de cada semestre.
Os trabalhos realizados nas aulas práticas ou fora dos tempos escolares (individuais e de grupo) serão objecto de avaliação contínua (nas suas diversas componentes de expressão, originalidade, rigor e adequação), assim como a assiduidade e a participação do(s) aluno(s).
Tratando-se TGOE de uma disciplina de carácter anual, a classificação final será a média obtida a partir da soma dos resultados dos dois testes de avaliação de conhecimentos, com a nota proposta pelas "práticas" (nota essa que, por sua vez, resultará da média das notas atribuídas aos vários trabalhos, individuais e de grupo, desenvolvidos ao longo do ano, ponderada ainda a penalização prevista no caso de falta de assiduidade do discente).
A assiduidade, quer às aulas teóricas quer às aulas práticas, entrará na ponderação da nota final, com o seguinte critério:
<20% (de faltas) : o aluno não será penalizado.
>30% (de faltas) e <50% : menos um (1) valor na classificação final.
>50% (de faltas) : o aluno não poderá ser considerado apto.*
*Serão dispensados do critério da assiduidade os alunos repetentes que, por impossibilidade comprovada de horário, não possam assistir a nenhum dos módulos (teórico ou prático) da disciplina.
Uma falta a um dos testes de avaliação de conhecimentos, desde que devidamente justificada, não penalizará o aluno; a falta não justificada a um dos testes de avaliação de conhecimentos introduzirá um 0 (zero) no somatório destinado à obtenção da média final; da falta aos dois testes de avaliação de conhecimentos resultará que o aluno não possa vir a ser considerado apto.
Na hipótese (remota) das faltas aos dois testes de avaliação de conhecimentos poderem vir a ser devidamente justificadas (doença, por exemplo), o aluno será convidado a responder a um teste global, em data a acordar que permita ainda a consideração da respectiva nota para a elaboração da classificação final.
Do mesmo modo, a não entrega de um dos trabalhos de carácter individual desenvolvidos nas aulas “práticas” ou a não participação na elaboração de um dos trabalhos de carácter colectivo, desde que devidamente justificada, não penalizará o aluno; a falta não justificada na entrega (ou participação em) de qualquer um dos referidos trabalhos, introduzirá um (ou tantos quanto os respectivos trabalhos em falta) 0 (zero) no somatório destinado à obtenção da média final; da não entrega/participação dos/nos vários trabalhos individuais e de grupo, resultará que o aluno não possa ser considerado apto.
Existirá ainda a possibilidade de um terceiro teste para os alunos cuja classificação final seja negativa ou para aqueles que pretendam fazer melhoria de nota. A classificação final dos testes será a média da nota do terceiro teste com a nota mais alta dos testes anteriores. A classificação final da unidade curricular será a média resultante da soma do novo resultado dos testes com a nota previamente proposta pelas “práticas”.