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Teoria 2

Código: 300303     Sigla: 300303

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
CNAEF Arquitetura e urbanismo

Ocorrência: 2018/2019 - A

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Arquitectura (A)
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Arquitetura

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIARQ 191 MIARQ 3 - 9 - 243
Mais informaçõesA ficha foi alterada no dia 2018-09-10.

Campos alterados: Objetivos, Resultados de aprendizagem e competências, Pre_requisitos, Métodos de ensino e atividades de aprendizagem, Fórmula de cálculo da classificação final, Bibliografia Obrigatória, Melhoria de classificação, Obtenção de frequência, Programa, Componentes de Avaliação e Ocupação, Avaliação especial

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Presente que “projectar é compreender, não é imaginar” (Álvaro Siza); que “projectar é um meio de fomentar relações entre objetos e pessoas” (Christopher Jones), um projecto-de-arquitectura reside na viagem e no recolhimento de um aprender-conhecer para transformar a realidade que o provoca, que o informa, que o desperta, que o move.
Incêndio, clarão, cinza; em movimento, em repouso, um projecto-de-arquitectura

  1. faz-se iluminação da coerência aventurosa que agita e caracteriza o praticar da arquitectura: projectação, investigação, escrita – palavra e desenho, experiência e jogo;
  2. faz-se memória, destino, paixão – conhecimento, obra, reparação.

Presente a condição e o sentido de estação–movimento e acontecimento em que evolui a intersecção ‘problemática arquitectural | acto arquitectónico’ –, são objectivos:

  1. ensinar-aprender aprendendo sobre a possibilidade da instrução teórica e da conjectura crítica como auxiliares vivificadores do desenho, da composição; do acontecimento projectual, do conhecimento disciplinar;
  2. estudar e participar do processo da arquitectura enquanto encontro controverso entre experiência artística e prática disciplinar – criação, pensamento, conhecimento;
  3. promover construções de pensamento mediadoras na acção projectual, tendo consciência que “todo o conflito é sobre projectos e não sobre aquela ou aqueloutra disciplina” (Bragança de Miranda).


“O que é a arquitectura? A infinita repetição da pergunta!” No movimento da interrogativa, a sua oportunidade, a sua pertinência e a sua simplicidade residem, pois, no trânsito entre o intuir e o fazer; na leveza e na hospitalidade de cada processo de síntese – ideia / expressão formal-material. “O que é a arquitectura?” Talvez ciência, talvez natureza, talvez técnica, talvez arte, talvez processo ou talvez tão só expectativa de sondar, experimentar, determinar, evolucionar gesto e jogo que traduzem, geram, intencionam casa e construção: lugar, forma, material, experiência, artifício.

Assim, na duração do ano lectivo, na rede das coordenadas e temas do programa, teoria e prática tomam representação, texto, edifício e imagem como objectos para conhecer, pensar, estudar (es)forçando à formação de despertadores teóricos e armação crítica de projecto – expressão de conhecimento assimilado / de saber elaborado pelo aluno, na sua aprendizagem e experiência de estudo da arquitectura.

Resultados de aprendizagem e competências

Através do exercitar do estudo sobre cursos singulares do património da arquitectura do século XX e início do século XXI, pretende-se que o estudante identifique, operacionalize, autonomize sobre a pertinência, a disciplinaridade, a originalidade de um discurso crítico em arquitectura, o qual no operar de um pensar próprio o faça evoluir na compreensão do território da arquitectura e no domínio do gesto simples que exprime a complexidade relacional do desenho.

Advertido o processo da arquitectura como expressão e síntese de história e cultura, técnica e arte, conhecimento e forma e matéria, visa-se:

  1. sensibilizar o estudante para o pensamento e a representação, a experienciação e a investigação em arquitectura – acções que fomentam, educam, libertam distância-que-é-projecto, (Luz Valderrama);
  2. tematizar recursos, provocar/recolher materiais que informam e validam, argumentam e autonomizam (o) saber disciplinar da arquitectura – técnica, natureza, espaço, lugar, memória, forma, função, casa, cidade.

 

Modo de trabalho

Presencial

Pré-requisitos (conhecimentos prévios) e co-requisitos (conhecimentos simultâneos)

Na evolução da estrutura curricular, “Teoria 2” dá como adquirida a introdução aos problemas essenciais da arquitectura enquanto conhecimento e experiência artística, bem como a compreensão dos principais modelos teóricos que movimentam o pensamento arquitectural do século XX e início do século XXI.

No curso da unidade curricular convocar-se-á:

  1. ao aprendizado dinamizado pelo estudante na progressiva compreensão-assumpção do território da arquitectura;
  2. ao domínio do vocabulário essencial de arquitectura;
  3. à experiência de estudo e experimentação do desenho na sedimentação e movimento de um projecto-de-arquitectura próprio.

Programa

Na longa duração que se (contra)diz-(des)faz na/pela circunstância, entre o excesso de liberdade e o excesso de vigilância, a arquitectura inscreve nesse duplo risco o que a sua teoria identificou como argumentação controversa entre experiência artística do desenho e prática disciplinar da arquitectura. Presente que o problema da arquitectura parece ser menos o de tratá-la como uma poética do espaço ou uma poética do tectónico, talvez mais uma “arquitectónica do relacional” (Roland Mathu), o programa divide-se em seis módulos assim estruturados:

I
ESTEIOS

> Da Arquitectura.
_Experiência, conhecimento, invenção, técnica, hospitalidade.
_Autonomia e heteronomia.

> Do estudo da arquitectura
_Casa, cidade, obra.
_Do processo de conhecimento: descrição, comparação, classificação e metáfora.

> Da vocação da arquitectura
_Da Arquitectura, memória e esquecimento. A construção de uma ideia (Aldo van Eyck, Álvaro Siza, Louis Kahn).
_Distância. Originalidade, influência, referência. Metamorfose e confabulação.

> Acerca do “generalismo”: território, edifício, utensílio.

II
MOVIMENTOS

> Da Produção do espaço.
_Público, privado, colectivo, doméstico, íntimo, entre.
_Casa urbana. Casa máquina de habitar. Casa maquinada.

> Da casa: quarto, superfície, espaço, área. Habitação, morada, edifício, ruína.
_Do espaço habitacional: casa de um, habitação para todos.
_Da habitação: módulo habitacional. Suportes, sistemas, dispositivos. Flexibilidade enquanto dispositivo. Identidade e indeterminação.
_Das morfologias da habitação. Invariante, repetição, variação, série, combinação, agrupação, associação.
_Corpo e interior.

> Da cidade – continuidade, compactação, aglomeração, centralidade, fragmentação, dispersão, rede.
_Cidade e edifício: cultura da cidade e sinais de arquitectura.

> Do processo projectual. Política e comum. Regimes domésticos. Complexidade, informação, participação.

III

POSIÇÕES

> Da noção de objectividade. Da noção de arbitrariedade.
_Da construção da mirada: observar-ver-projectar.
_Arquitectura como materialidade.
_Da arquitectura como processo. Da arquitectura como problema. Da arquitectura como procedimento. Da arquitectura como acontecimento.

> Da noção de escola: Louis Kahn The Room Architettura misura dell uomo, E. Rogers, V. Gregotti, G. Stoppino, 1951 . Casa das Canoas, Oscar Niemeyer, Rio de Janeiro, 1954  Architecture without architects, Bernard Rudofsky, New York, 1964  .  Learning from Las Vegas, Venturi, Brown, Izenour, 1972  .  La Mémé, Lucien Kroll, 1970-  . Villa dall’ Alva, OMA, RKoolhaas, Sain-Cloud, 1991.
_Da “escola do Porto”, atmosfera de identidade não linear. Cidade, escola, arquitectos. Casa,  estações, movimento. 

> Da(s) prática(s) da arquitectura.
_Desenho | Investigação | Escrita | Obra

> Da possibilidade experimental em arquitectura
_Da metamorfose. Natureza e artifício.
_Manifesto | circunstância | acontecimento. Intersecções.

IV
DESENHO PROJECTO

> Do projecto de arquitectura I:
_Da experiência artística do desenho, da prática disciplinar da arquitectura. Da condição plural da vocação da arquitectura.
_Da possibilidade analítica na acção projectual. Da analiticidade da arquitectura.
_Do problema do projecto. O problema da síntese – informação-desenho-forma-material.
_Do processo projectual. Autobiografia e conhecimento, desenho e história, representação e comunicação.
_Ideação e execução.

> Do processo de desenho I:
_Realidade, desejo, imaginário. Desenho e História. Tradição e inovação. Circunstância, informação e cultura projectual.
_Da possibilidade de teoria(s) da intervenção arquitectónica.
_Desenho e invenção; desenho e modelo; tipo, topo-tipo, estrutura, arquétipo espacial, sequência formal, regra geradora, padrão, dispositivo, diagrama.
_Projecto, desenho, método.

V
UTENSíLIOS

_Tradição. Moderno.
_Espaço. Lugar.
_Experiência. Memória. Imaginação.
_Desenho. Composição. Figura. Projecto.
_Método. Metodologias de desenho.
_Tipo. Modelo. Influência. Referência.
_Arte. Utilidade. Forma. Função.
_Forma. Matéria. Limite.
_Ordem. Regra.
_Escala. Proporção. Medida.

VI
MÓBIL

> Fernando Távora, desenho de Álvaro Siza, s/d . The Environment-Bubble, F. Dallegret/R. Banham, 1965  .  Villa Além, Valerio Olgiati, 2014 . Escola em Niger, fotografia de Jean-Philippe Vassal  .  Home for All, Smiljan Radic, 2011.
_Uma escola do Porto por conhecer (“o que é a arquitectura?”. “A infinita repetição da pergunta”).
_Projecto, expectativa de uma reunião | construir a distância (Coup de dés, Stéphane Mallarmé).

> Fazer Escola, fazer casa. Política e comum, subjectividade e intersubjectividade.
_”Mestre. Professor. Aluno” (Luis M. Santa-Maria).
_Criação, pensamento, conhecimento.

> Do Generalismo: casa, identidade em fuga, metamorfose; local-global-plural. Do progecto-de-arquitectura: aprender a modificar a circunstância, criando nova circunstância.

> Do Projecto: tradição e História
_Processo e jogo. Desenho e intervenção.
_Metamorfose, intersecção, deformação, confrontação, fabulação.

> Da Arquitectura: valores tradicionais da arquitectura.
_Forma, construção, utilidade. Vocação plural do praticar arquitectura: fazer, conhecer, construir, estudar, experimentar.
_“A arquitectura é silenciosa, confiança na matéria, fé na arquitectura” (Luis Moreno Mansilla).  “Desenho branco, estrutura aberta” (Anne Lacaton/Jean-Philippe Vassal). “Pensar arquitectura, atmosfera e espacialidade” (Peter Zumthor). “Arcaico e sublime” (Jacques Lucan).


 

 




Bibliografia Obrigatória

(ed.: Carlos Morais); Álvaro Siza, 01 textos , Porto: Civilização editora, 2009
(ed.: Carlos Morais); Álvaro Siza, 02 textos , Porto: Parceria A. M. Pereira, 2018
BALLESTEROS, José; Ser Artificial. Glosario prático para verlo todo de otra manera, Madrid: Fundación Caja de Arquitectos, 2008
BENJAMIN, Walter; Imagens de Pensamento, (trad.: J. Barrento)., Lisboa: Assírio & Alvim, 2004
COLQUHOUN, Alan; Modernity and Classical Tradition. Architectural Essays 1980-1987, Massachusetts: MIT Press, 1989
DE MOLINA, Santiago; Hambre de Arquitectura. Necessidad y práctica de lo Cotidiano, Madrid: Ediciones Asimétricas, 2016
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix; O que é a filosofia?, Lisboa: Presença editora, 1992
ELIOT, Thomas Stearns; “La Tradition et le Talent Individuel”, in Essais Choisis, Paris: Éditions du Seuil, 1950
FORTY, Adrian ; Words and Buildings. A vocabulary of modern architecture, London: Thames &Hudson, 2000
ESPUELAS, Fernando; Madre Matéria. Escritos de arquitectura, Madrid: Ed. Lampreave, 2009
HERZOG, Jacques; de MEURON, Pierre; Engañosas Transparencias, Chicago/Barcelona: IITAC Press/Editorial G. Gili, 2016
KOOLHAAS, R.; PETERMANN, S.; TRUBY, S.; Elements, Venezia: Marsilio Editori, 2014
(ed.: Andreas Ruby); Lacaton & Vassal, Orléans: Hyx, 2009
LEFEBVRE, Henri; La Production de l’Espace, Paris: Anthropos, 2000
LERUP, Lars; Building Unfinished. Architecture and human action, London: Sage Publications, 1977
(coord. Marcelo Ferraz); Lina Bo Bardi , São Paulo: Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 2008
LOPEZ de la Cruz, Juan José; LOPEZ-PELÁEZ; El Dibujo del Mundo, Madrid: editorial Lampreave, 2014
LUCAN, Jacques, ; Précisions sur un État Présent de l’Architecture, Lausanne: Presses Polytechniques et Universitaires Romandes, , 2015
MARTI ARÍS, Carlos; La Cimbra y el Arco, Barcelona: Fundacón Caja de Arquitectos, 2005
MONEO, Rafael; “Sobre el Concepto de Arbitrariedad” in Escritos y Conversaciones en el Perú (coord.: F. Llosa; L. Rivero), Lima: Pontificia Universidad católica del Perú, 2009
PALLASMAA, Juhani, ; The Eyes of the Skin. Architecture and the Senses, London: Routledge, 2000
(ed.: Thomas Durisch); Peter Zumthor 1985-2013: Buildings and Projects , Zurich: Verlag Scheidegger and Spiess, 2014
PRIETO, Eduardo; La Vida de la Materia. Sobre el inconsciente del arte y la arquitectura, Madrid: Ediciones Asimétricas, 2018
SANTA-MARIA, Luís; El Árbol, el Camino, el Estanque, ante la Casa, Barcelona: FCA, 2004
ed.: Toru Kato; Smiljan Radic . Bestiary, Tokio: TOTO Publishing, 2016
SOLÀ-MORALES, Ignasi de; Los Artículos de Any, Barcelona: Fundación Caja Arquitectos, 2009
(ed.: Kate Nesbit); Theorizing Architecture Theory. An anthology of architectural theory (1965-1995), New York: Princeton Architectural Press, 1996
TRILLO de LEYVA, Juan Luís; Argumentos sobre la Contiguidade en la Arquitectura, Sevilla: Universidad de Sevilla/Secretariado de Publicaciones, 2001
VALDERRAMA APARICIO, Luz; La Construcción de la Mirada: Trés Distancias, Sevilla: Universidad de Sevilla/Secretariado de Publicaciones, 2004
van der LAAN, Hans; L'Espace Architectonique. Quinze leçons sur la disposition de la demeure humaine, Leiden: E. J. Brill, 1989
van EYCK, Aldo; Collected Articles and other Writings 1947-1998 (ed.: V. Ligtelijn, F. Strauven). , Amsterdam: Sun Publishers, 2008
VIDLER, Anthony; James Frazer Stirling. Notes from the archive , New Haven: Yale University Press, 2010
(ed.: J. Dehs, M Esbensen, C. Pedreden); When Architects and Designers Write Draw Build? Essays on Architecture and Design research, Aarhus: Arkitektskolens Forlag, 2015
TIRONI, Giordano; Paysage, le Lieu du Temps. Les forces à l’oeuvre dans le paysage et son architecture, Lausanne: PPUR, 2016

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

O estudo da arquitectura provoca-se pelo projecto, no movimento do projecto.
Na distância ao projecto e ao construído, aos seus processos, o conhecimento da arquitectura provoca-se pela investigação sobre os documentos de arquitectura, para recolher informação e produzir matéria teórica e crítica que argumentam e validam o desenho como um modo de compreender, agir e conhecer, o qual permite a interpretação e a intervenção do e no meio físico.
Enunciar, observar, projectar serão simultaneamente argumento e instrução, momentos e técnicas do ou de um processo de investigação. Assim, a dinamização de um projecto de investigação elevar-se-á como suporte agitador do quadro ensino-aprendizagem: praticável de aprendizagens, objecto de estudo, objectivo na aprendizagem.


Duas sessões semanais de 1,5 hora, teórica e teórico-prática, compreendidas como espaço de seminário: aula magistral para exposição de matéria; aula expositiva participativa; sessão de estudo acompanhado problematizante de coordenadas e módulos do programa; sessão de orientação tutorial de trabalhos teórico-práticos; sessão para concertação, desenvolvimento e avaliação do trabalho.


Para um processo de conhecimento elaborado com experiência, recorre-se ao desenvolvimento de um exercício anual, individual,  a três acções de natureza teórico-prática, autónomas ainda que interagidas:

I “Carta biográfica” . Comunicação de um enunciado mínimo sobre o aprendizado reconhecido-pessoalizado por cada estudante, em vista a abertura de um praticável de estudo que potencie e evolua em contiguidade com os exercícios realizados na UC de “Projecto”, exteriorizando a armação crítica decorrente do procedimento projectual, do discurso crítico do desenho, do discurso crítico de arquitectura.

II “Caderno” . Livro-de-artista, (re)formulação e actualização contínuas, da aprendizagem individual, plano e detalhe (a construção continuada, persistente e regular; a comunicação rigorosa, organizada e detalhada) da evolução do programa-processo de estudo pensado-traçado-experimentado por cada estudante no enquadramento programático-temático aberto e iniciado nas sessões teóricas. Exposição/arrumação participada/informada pelo acompanhamento contínuo.

III “Móbil” . Estação síntese do estudo desenvolvido. Modelo do projecto-de-arquitectura pessoal.


Leitura, desenho, escrita, imagem, modelo; estudo bibliográfico, pesquisa de caso; percurso | estadia em espaço real ensaiam o (re)conhecimento de “materiais” de projecto pessoal; (es)forçam uma síntese de pensamento | observação | conhecimento tendente à criação da estação pessoal que projecta a resolução do problema “o que é a arquitectura?”.

Na duração do ano lectivo, “carta biográfica”, “caderno”, “móbil” abrem à arquitectura de um espaço de formação (e) de hipóteses de trabalho / de estudo / de problema, a partir de propostas de arquitectura (autor, obra, geração, círculo geo-cultural e/ou disciplinar) seleccionados, caracterizadas e ponderadas individualmente, e priorizadas e confrontadas individualmente e em grupo, no curso de cada semestre.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Participação presencial 10,00
Prova oral 20,00
Trabalho de campo 20,00
Trabalho escrito 20,00
Trabalho laboratorial 30,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Estudo autónomo 70,00
Frequência das aulas 68,50
Trabalho de campo 50,00
Trabalho de investigação 54,50
Total: 243,00

Obtenção de frequência

É pré-requesito para obtenção de frequência da unidade curricular a presença em pelo menos 75% das aulas teórico-práticas efetivamente dadas, informada da assiduidade nas aulas teóricas.


A avaliação da matéria leccionada na unidade curricular associa três componentes: componente B, acções – escrita e/ou oral no tempo de aula –, de avaliação individual de conhecimento, visando a verificação do rigor/sustentação da experiência de estudo individual sobre matérias sumariadas; componentes A (“caderno”) e a componente C (“móbil”), acções de natureza teórico-prática com momento de avaliação intercalar no final de cada semestre, e avaliação e classificação final, visando o argumento, a evolução e a autonomia do aprendizado na abordagem, tematização e problematização efectivas do programa.

A avaliação inferior a 9,5 valores na componente C (“móbil”), ainda que positiva na componente B, significa reprovação sem recurso. A avaliação superior a 8,0 valores na componentes A (“caderno”) e positiva na componente B, permite a realização de prova de recurso, escrita, sobre toda a matéria sumariada, reservando-se as classificações nas componentes A e C para o cálculo da classificação final conforme aos índices de ponderação.

Fórmula de cálculo da classificação final

A classificação final calcula-se pela soma dos parciais obtidos pela aplicação dos fatores de ponderação atribuídos à classificação final em cada uma das componentes de avaliação: componente A, 30%; componente B, 30%; componente C, 40%.


A regularidade, continuidade, persistência na determinação, organização e condução de opções de estudo, e/ou a originalidade e consistência na avaliação e autonomização de construção teórica e desenvolvimento operativo de situações de estudo suporte da arquitetura da investigação, constituem fator de bonificação da classificação final até 1,0 valores.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

De acordo com a legislação aplicável em vigor.


Os alunos que por lei estão dispensados da presença nas aulas terão de cumprir a componente de avaliação A (“caderno”), bem como o desenvolvimento da componente B, exposto e acompanhado em pelo menos cinco sessões por semestre, e sujeito a apresentação e defesa presencial no fim de cada semestre; componente C (“móbil”) terá de ser exposta e acompanhada em pelo menos cinco sessões no 2º semestre.

Melhoria de classificação

A classificação da componente B de avaliação pode ser objeto de melhoria pela realização de uma prova escrita, versando a matéria sumariada.

Observações

No Sigarra, nos conteúdos da UC, ao longo do ano, serão anexados documentos complementares desta ficha, nomeadamente sobre programa, bibliografia, métodos de ensino.

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