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Teoria Geral da Organização do Espaço

Código: 100102     Sigla: 100102

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
CNAEF Arquitetura e urbanismo

Ocorrência: 2015/2016 - A

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Arquitectura (A)
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Arquitetura

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIARQ 138 MIARQ 1 - 9 - 243

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Familiarizar os alunos com o maior número de especificidades espaciais bem como com os diversos conceitos concorrentes para a sua caracterização: do "espaço natural" ao "espaço humanizado", do espaço urbano ao espaço arquitectónico.




Resultados de aprendizagem e competências

Clarificação dos domínios do vocabulário corrente (de rua a estrada, de tecto a telhado, de telhado a cobertura, de pátio a quintal ou a terraço). Apelo à memória espacial "escondida" de cada um (experimentação directa e indirecta), incentivo às "descobertas pessoais" sobretudo no que respeita à descoberta da arquitectura e da cidade. 


Modo de trabalho

Presencial

Programa

I SEMESTRE
1. Espaço natural/espaço construído
2. Sítio e Lugar
3. Formação e estrutura das cidades
4. A construção do espaço urbano
5. O pano de fundo e a excepção, na cidade

II SEMESTRE
6. A construção do espaço arquitectónico
7. Binómios interior/exterior e público/privado
8. A “escala” e as dimensões do espaço
9. A luz, modeladora do espaço
10.A qualidade do espaço / Um mundo plural


Bibliografia Obrigatória

CALVINO, Italo, 1972 ; Le città invisibili [As cidades invisíveis , Lisboa: Teorema, 1993]
LE CORBUSIER, 1923; Vers une architecture [Por uma arquitectura, São Paulo: Perspectiva Edições da USP, 1973]
TÁVORA, Fernando. 1962.; Da organização do espaço. , Porto: FAUP Publicações [1999]
ZEVI, Bruno. 1948. ; Sapere vedere l'architettura [Saber ver a arquitectura. , Lisboa: Arcádia, 1966]

Bibliografia Complementar

ARGAN, Guilio Carlo, 1984; Storia dell'arte come storia della cità [História da arte como história da cidade, São Paulo: Martins Fontes, 1998]
BACHELARD, Gaston, 1957 ; La poétique de l'espace [A poética do espaço, São Paulo: Martins Fontes, 1998]
BACON, Edmund N., 1967; Design of cities, New York: Penguim Books , [1976]
BENEVOLO, Leonardo. 1966. ; Introduzione all'architettura [Introdução à arquitectura. , Lisboa: Edições 70, 1991]
BENEVOLO, Leonardo. 1976. ; Corso di disegno, Laterza
BENEVOLO, Leonardo. 1984; La città e l'architetto [A cidade e o arquitecto. , Lisboa: Edições 70, 1984]
FARIELLO, Francesco. S.d. ; Architecttura delle strade, la strada come opera d´arte, Roma: Ed. dela Pace.
CHUECA GOITIA, Fernando. 1982; Breve historia del urbanismo. [Breve história do urbanismo, Lisboa: Editorial presença, 1982]
HALL, Peter. 1988; Cities of tomorrow [Cidades do amanhã, São Paulo: Editora Perspectiva, 1995]
JACOBS, Jane. 1961; The death and life of the great American cities. [Morte e vida de grandes cidades, São Paulo: Martins Fontes, 2000]
JELLICOE, Geoffrey Susan. 1991; The landscape of man, London: Thames and Hudson
KAHN, Louis I. 1998; Conversations with students, Houston: Rice University School of Architecture
LE CORBUSIER. 1925; Urbanisme [Urbanismo., São Paulo: Martins Fontes, 1992]
LYNCH, Kevin. 1960; The image of the city [A imagem da cidade, Lisboa: Edições 70, 1982]
NORBERG-SCHULZ, Christian. 1979; Genius loci, Roma: Electa
RASMUSSEN, Eiler Sten. 1983; Towns and buildings, Mass: MIT, Cambridge
RYCKWERT, Joseph. 2000; The sedution of place [A sedução do lugar: a história e o futuro da cidade, São Paulo: Martins Fontes, 2004]
ZUMTHOR, Peter. 1998; Thinking architecture, Baden: Lars Müller publishers

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

SESSÕES DE ENSINO DE NATUREZA COLECTIVA (uma aula por semana)

Aulas de exposição teórica ilustradas por materiais visuais comentados (sistema power-point) através de dez temas principais (cinco em cada semestre) .

SESSÕES DE ORIENTAÇÃO PESSOAL DE TIPO TUTORIAL (uma aula por semana)

Aulas "práticas" de consolidação dos conceitos divulgados nas sessões de ensino de natureza colectiva: conversas circulares de "levantamento" das memórias pessoais; visionamento de filmes com apelo à reflexão espacial; exercícios simples (alguns de carácter lúdico), individuais ou de grupo, motivadores da discussão, do diálogo, da correcção científica vocabular e/ou de conceitos, da interrogação e da pesquisa.


Palavras Chave

Humanidades > Filosofia > Fenomenologia
Humanidades > Artes
Ciências Tecnológicas > Arquitectura

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Participação presencial 10,00
Teste 50,00
Trabalho de campo 20,00
Trabalho laboratorial 20,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Estudo autónomo 10,00
Frequência das aulas 42,00
Trabalho de campo 10,00
Trabalho de investigação 10,00
Trabalho laboratorial 12,00
Total: 84,00

Obtenção de frequência

Serão propostos dois testes de avaliação de conhecimentos, um no final de cada semestre.

Os trabalhos realizados nas aulas práticas ou fora dos tempos escolares (individuais e de grupo) serão objecto de avaliação contínua (nas suas diversas componentes de expressão, originalidade, rigor e adequação), assim como a assiduidade e a participação do(s) aluno(s).


Fórmula de cálculo da classificação final

Tratando-se TGOE de uma disciplina de carácter anual, a classificação final será a média obtida a partir da soma dos resultados dos dois testes de avaliação de conhecimentos, com a nota proposta pelas "práticas" (nota essa que, por sua vez, resultará da média das notas atribuídas aos vários trabalhos, individuais e de grupo, desenvolvidos ao longo do ano, ponderada ainda a penalização prevista no caso de falta de assiduidade do discente), dividida por 3 (três).

A assiduidade, quer às aulas teóricas quer às aulas práticas, entrará na ponderação da nota final, com o seguinte critério:

<25% (de faltas) : o aluno não será penalizado.
>25% (de faltas) e <50% : menos um (1) valor na classificação final.
>50% (de faltas) : o aluno não poderá ser considerado apto.*

*Serão dispensados do critério da assiduidade os alunos repetentes que, por impossibilidade comprovada de horário, não possam assistir a nenhum dos módulos (teórico ou prático) da disciplina.


Uma falta a um dos testes de avaliação de conhecimentos, desde que devidamente justificada, não penalizará o aluno; a falta não justificada a um dos testes de avaliação de conhecimentos introduzirá um 0 (zero) no somatório destinado à obtenção da média final; da falta aos dois testes de avaliação de conhecimentos resultará que o aluno não possa vir a ser considerado apto.


Provas e trabalhos especiais

Na hipótese (remota) das faltas aos dois testes de avaliação de conhecimentos poderem vir a ser devidamente justificadas (doença, por exemplo), o aluno será convidado a responder a um teste global, em data a acordar que permita ainda a consideração da respectiva nota para a elaboração da classificação final.

Do mesmo modo, a não entrega de um dos trabalhos de carácter individual desenvolvidos nas aulas “práticas” ou a não participação na elaboração de um dos trabalhos de carácter colectivo, desde que devidamente justificada, não penalizará o aluno; a falta não justificada na entrega (ou participação em) de qualquer um dos referidos trabalhos, introduzirá um (ou tantos quanto os respectivos trabalhos em falta) 0 (zero) no somatório destinado à obtenção da média final; da não entrega/participação dos/nos vários trabalhos individuais e de grupo, resultará que o aluno não possa ser considerado apto.


Melhoria de classificação

Existirá ainda a possibilidade de um terceiro Teste, antes do final de Julho, para os alunos cuja classificação final seja de 8 (oito) ou 9 (nove) ou para aqueles que pretendam fazer melhoria de nota. A classificação final, no entanto, será a média resultante da soma do novo resultado com o aquele do teste de classificação mais alta obtida nesse ano e com a nota previamente proposta pelas “práticas”, dividido por 3 (três).


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