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Instalações Urbanas

Código: 50120C5     Sigla: 50120C5

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
CNAEF Arquitetura e construção sem definição precisa

Ocorrência: 2010/2011 - 1S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Tecnologia da Construção (TC)
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Arquitetura

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIARQ 31 MIARQ (até a 2011/12) 5 - 3 - 81

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Transmitir um conjunto de conhecimentos técnicos fundamentais relacionados com as infra-estruturas urbanísticas necessárias à concretização de uma intervenção urbana. Procura-se sobretudo identificar, analisar, avaliar e caracterizar os aspectos técnicas que condicionam o traçado e implantação dessas infra-estruturas, a sua capacidade de serviço e de funcionamento em boas condições, bem como a articulação que deve ser assegurada entre elas para uma eficiente operação do conjunto do sistema. Tendo em conta a importância dos espaços públicos na estruturação e qualificação dos espaços urbanos, será dada importância aos aspectos relacionados com a concepção, características funcionais e técnicas, condicionantes e inter-dependências dos arruamentos e praças urbanas, bem como os factores e métrica que estão relacionados com o seu dimensionamento.

Programa

1. Conceitos gerais - Introdução aos sistemas urbanos; A qualidade do ambiente urbano; Fundamentos sobre sistemas urbanos;

2. Hierarquia física e funcional. da rede rodoviária urbana; características e condicionantes técnicas que daí resultam;

3. Noção de nível de serviço e de capacidade de uma via e de uma intersecção. Elementos condicionantes e características do traçado em planta, perfil longitudinal e perfil transversal;

4. Ruas e praças como elementos definidores e estruturastes dos espaços urbanos

5. Tipos de pavimento, suas características e utilização mais frequente;

6. Infra-estruturas subterrâneas e aéreas e serviços a considerar num perfil transversal; sua localização e restrições que impõem.

7. Características e dados antropomórficos do peão enquanto meio e modo de transporte. Elementos para o dimensionamento de passeios, percursos e espaços pedonais;

8. Aspectos técnicos e princípios de implantação e utilização de sinalização informativa (vertical e horizontal), mobiliário urbano e iluminação pública em arruamentos e espaços pedonais urbanos;

9. Políticas e necessidades de estacionamento em áreas centrais, em bairros residenciais e em grandes equipamentos e espaços comerciais. A sua relação com a oferta e a política de transportes;

10. Abastecimento de água em áreas urbanas. Conceito e funções de captação, adução, distribuição, reserva e rede. Necessidades e formas de abastecimento;

11. Principais órgãos técnicos duma rede de abastecimento de água. Princípios de dimensionamento e restrições técnicas a considerar ao nível do traçado e da inter-relação com outras infra-estruturas e equipamentos urbanos;

12. Águas residuais domésticas. Princípios e condicionantes técnicas de traçado e implantação. O problema do tratamento das águas residuais domésticas e condicionantes de localização de ETAR's. Destinos finais.

13. Drenagem de águas pluviais em zonas urbanas. Bacias de drenagem e princípios de dimensionamento;

14. A drenagem: tipos de sarjetas e sumidouros e ligação à rede de esgotos. As possibilidades e as condicionantes de reutilização destas águas;

15. Resíduo Sólidos. Cálculo de volumes. Características e principais aspectos técnicos a considerar nos sistemas de recolha e tratamento. Destinos finais.

16. Iluminação pública: Iluminação exterior; Iluminação viária; Iluminação ambiental.

17. .Electrificação pública: Traçado; elementos e materiais.

18. Comunicações: voz; imagem e dados



BIBLIOGRAFIA
- Apontamentos colocados à disposição dos alunos para reprodução.
- “El diseño de vias urbanas”, Jim McCluskey, ed. Gustavo Gili, 1979.
- “Manual de Saneamento Básico MSB1 – Elementos Gerais”, Direcção-Geral dos Recursos Naturais, Lisboa.
- “Manual de Saneamento Básico MSB2 – Abastecimento de Água e Esgoto”, Direcção-Geral dos Recursos Naturais, Lisboa.
- Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e de Drenagem de Águas Residuais e Prediais de Distribuição de Água, 1995
- Catálogos e documentos técnicos
- A solicitação dos alunos fornecimento e indicação de características de materiais e equipamentos, em função dos trabalhos ou interesses que manifestem para utilização em outras disciplinas.

Bibliografia Complementar

Guimarães Sónia Alexandra Carvalho; Redes urbanas
Ferrater Carlos 080; Infraestruturas. ISBN: 972-8801-73-4

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

A disciplina é leccionada em aulas de tipo magistral, com caracter teórico-prático. Nas aulas apresentam-se os conceitos fundamentais que informam o projecto e o dimensionamento das diversas infra-estruturas e redes e a sua relação com o projecto de planeamento. Paralelamente desenvolvem-se os conceitos teóricos e estabelece-se a sua aplicação em concreto ao projecto através da elaboração de trabalhos práticos que utilizam como matriz o projecto desenvolvido pelos discentes na respectiva disciplina de Projecto V.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Peso (%) Data Conclusão
Participação presencial (estimativa) Participação presencial 24,00
Total: - 0,00

Obtenção de frequência

Frequência de 80% das aulas e apresentação dos trabalhos (2) com nota mínima de 8 (oito) valores.

Fórmula de cálculo da classificação final

Mádia aritmética da classificação dos 2 (dois ) trabalhos a desenvolver e apresentar durante o semestre.

Provas e trabalhos especiais

Não aplicável.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Os estudantes trabalhadores e as situações de estudantes com estatuto de alta competição que não se submentam a avaliação distribuída, designadamente a presença mínima nas aulas de 80%, farão um trabalho nos termos definidos para a melhoria de classificação.
Todos os restantes terão avaliação distribuída, sendo em cada caso ponderada a sua exclusão deste regime de avaliação e a adopção de avaliação nos termos já definidos para a melhoria de classificação.

Melhoria de classificação

Pela elaboração de trabalho sobre tema, com objecto e extensão definido pelo docente. Também será estabelecido pelo docente o prazo para a sua apresntação..
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