Resumo (PT):
No dimensionamento das curvas de transição o critério que atende à variação da sobreelevação assume especial relevo no que respeita à segurança de circulação, pois obriga ao aparecimento de uma rampa secundária (i), cujo valor se adiciona à inclinação do perfil longitudinal. A imposição de valores limite mínimos para i, propostos pelas normas de traçado, tendo em vista contrariar principalmente a hidroplanagem pode, em certas circunstâncias, ser contraditória com os objectivos suportados pelos limites superiores de i, relativos à comodidade. Assim, pretende-se analisar esses valores limite propostos para a rampa secundária e as suas implicações, nomeadamente as situações em que poderá existir contradição de objectivos. Neste contexto é ainda sugerido uma sequência do procedimento a implementar no dimensionamento das curvas de transição tendo em conta a análise efectuada.
Idioma:
Português
Tipo (Avaliação Docente):
Científica