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Porto. Territórios e redes da invisibilidade.

Código: 50142C5     Sigla: PTRI

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Arquitetura

Ocorrência: 2021/2022 - 1S

Ativa? Sim
Página Web: https://www.facebook.com/groups/330937307489835
Unidade Responsável: Arquitectura (A)
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Arquitetura

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIARQ 17 MIARQ 4 - 3 - 81
5

Língua de trabalho

Português
Obs.: Castelhano; Inglês; Francês; Italiano

Objetivos

Objecto:

Territórios e redes das invisibilidades, dialéticas entre a “cidade invisível” e a “cidade visível”, considerando processo, projecto e obra no espaço público (infraestruturação, sociabilização e urbanização) do território do Porto e do “Grande Porto” como campo de trabalho para reflectir, questionar e compreender os processos de transformação contemporâneos da urbanidade e do “ser urbano”.

 

Enquadramento/Objectivos:

Esta unidade curricular do Mestrado Integrado em Arquitectura da FAUP (MIARQ/FAUP) visa contribuir para aprofundar um campo de reflexão teórica e prática sobre a relação, na sociedade em geral e nas comunidades em particular, de ideia/estratégia/processo/projecto/obra na equação da urbanização e da urbanidade, considerando a área disciplinar da Arquitectura e as suas transversalidades com as ciências sociais e políticas, nos campos social, político, económico e cultural.

Conjugando território e paisagem, urbanização, urbanidade e ruralidade, memória e esquecimento, “ser humano” e “ser urbano”, pretende-se, através de uma prática lectiva alicerçada na ênfase do factor aprendizagem, no trinómio ensino-aprendizagem-investigação, abordar a urgência da reponderação das estratégias para o espaço da cidade, do seu território e das comunidades, numa lógica de “Service Learning” e “Engage Students”, no contexto da 3ª missão da Universidade.

Sublinha-se a importância do reforço da presença no ensino-aprendizagem, em Arquitectura, da reflexão académica sobre a equação das redes, dos territórios e das comunidades da invisibilidade, materiais e imateriais, dos fluxos e dinâmicas e das geometrias variáveis de mobilidade das populações urbanas e periurbanas na medida do seu potencial para criar condições reais para um desenvolvimento e ordenamento mais inclusivo, sustentado, de progresso, segundo as tendências mais actuais do urbanismo feminista e do urbanismo participativo. Nesse sentido é, desde o primeiro tempo de contacto, uma preocupação que obriga à reinvenção dos métodos/processos didácticos de forma a captar a atenção e desenvolver o perfil do estudante de conducente à formulação de pensamento crítico.

Esbater as fronteiras/barreiras do quotidiano da contemporaneidade, muito marcadas por lógicas de “zonamento” físico e intelectual, de fronteiras e territórios rígidos na sua espacialidade e conformação social, política e urbana, numa relação tensa entre acesso e exclusão, identidade e repulsa, pertença e abandono, podemos caracterizar a prática pedagógica associada a esta unidade curricular como potencialmente catalisadora e desbloqueadora da construção individual e colectiva de posicionamento crítico, numa dialética constante entre ensino e aprendizagem, ensino e investigação e investigação e sociedade, desenvolvendo a 3ª missão da Universidade.

Partindo do caso específico da cidade do Porto e do território denominado de “Grande Porto” como laboratório experimental, esta U.C., pelas evidências que pretende criar, pelo incentivo aos estudantes no prosseguimento dos seus estudos e dinâmicas de participação na sociedade (a função social do arquitecto), pelo desígnio de reflectir sobre as suas matérias de foco, julga poder enriquecer o campo da memória colectiva (material e imaterial), tanto pela informação e interpretação da realidade quotidiana, etnográfica, do ambiente urbano e das fontes primárias de património material e imaterial, como da investigação que possa resultar da componente curricular e das extensões extracurriculares e interacções com outras comunidades no contexto da Universidade e da sociedade civil em geral. 

Ancorando-se no objectivo de ampliar e difundir o conhecimento actual e, conjugando-o com as dinâmicas e práticas pedagógicas e didácticas próprias de um ciclo final de um mestrado integrado do campo artístico-científico, constituiu-se uma comunidade de inovação pedagógica, uma linha integrada de estudos trans e interdisciplinares e uma bolsa de projectos de investigação, convocando a FAUP e consolidando as práticas colaborativas com o CITCEM (na forma de comunidade de investigação do território e das comunidades), apostando em práticas de partilha nas esferas curricular e de investigação, disponibilizando, no sentido de criar plataformas de intersecção intelectual, um conjunto de aulas abertas à comunidade académica, espaços de partilha e discussão nas redes sociais, conversas e tertúlias colectivas e espaços de colóquio. Nestes momentos, que se esperam muito participados, contando com a presença de estudantes de frequência formal e informal, portugueses, Erasmus, de outros anos lectivos, de outras unidades orgânicas da UP e mesmo alguns que já completaram o curso de mestrado e que se encontram em estágio ou a iniciar a frequência de cursos do terceiro ciclo, possibilitam a criação de uma atmosfera pedagógica, de um enriquecimento da massa crítica em ambiente universitário e de afirmação de diversidade, inclusão e difusão como valores essenciais do espaço de aula.

Observando a actual oferta formativa e reflexiva no contexto da FAUP e da UP, considerando como valor acrescentado a construção de conhecimento específico num registo interdisciplinar, transdisciplinarmente enriquecendo os currículos dos estudantes, possibilitando-lhes, por opção, o desenvolvimento de estudos especializados no plano dos últimos dois anos do MIARQ, mostrando-lhes possíveis caminhos conducentes à elaboração dos seus processos de dissertação ou projecto final, com esta UC, espera-se abrir perspectivas na disciplina da Arquitectura e das transversalidades com áreas que lhe são afim. Numa prospectiva de estímulo à continuação dos estudos, e ao prosseguimento dos trabalhos de investigação.

Entre as múltiplas razões que nos poderiam motivar a desenvolver todo este processo pedagógico, destacam-se algumas julgadas como estruturantes:

  1. Recuperação do sentido social da educação em Arquitectura no sentido de contribuir para o desenvolvimento da sociedade;
  2. Potenciação de um conceito democrático e participativo de cidadania activa, fomentando a consideração na equação da urbanidade das redes físicas e sociais que caracterizam a vertente do urbanismo que considera os actores, as pessoas e as comunidades na sua equação;
  3. Sublinhar das relações urbanas de coesão e de incremento do capital social dos bairros e das comunidades, potenciando a cumplicidade dos processos de ensino/investigação, aprendendo a trabalhar as redes, a trabalhar em rede e a acompanhar o progresso e resultados desses mesmos projectos de intervenção nas lógicas da já referida aprendizagem em serviço;
  4. Melhorar a percepção social dos estudantes e investigadores e empoderando-os de meios, ferramentas e plataformas de compreensão e desenho dos territórios urbanos, em especial dos chamados territórios em perda em que essas redes da invisibilidade se expressa. Desde as condições de urbanidade básica até às redes de comunicação e informação digitais.

Por último, é objectivo desta U.C. ajudar à compreensão da contemporaneidade, a propósito do estudo, entendimento, problematização e interpretação das ideias, dos processos, projectos e obras em contexto de espaço público, a partir da informação e interpretação desses “territórios e redes da invisibilidade”, a partir do grande laboratório que é o Porto.

Resultados de aprendizagem e competências

Visando o aprofundamento do campo referido no ponto anterior, no trinómio enunciado, tendo como retaguarda o programa da U.C., designam-se duas categorias de objectivos/resultados nas vertentes seguintes – de ensino e de aprendizagem:

 

Ensino:
- Disponibilizar informação relevante para a aquisição/ampliação dos conhecimentos no campo das invisibilidades do espaço urbano;

- Criar espaços de reflexão/debate sobre conteúdos programáticos específicos em ambiente analógico e digital;

- Proporcionar plataformas de partilha/difusão do conhecimento apreendido e produzido no âmbito da U.C. e das comunidades de inovação pedagógica e de investigação associadas;

- Fomentar o desenvolvimento de autonomia nos estudantes face a questões de diferentes graus de complexidade intelectual, considerando o processo de transformação histórico e a capacidade de resposta a desafios da actualidade.

Aprendizagem:
- Trabalhar com múltiplas fontes de informação considerando a sua aquisição, interpretação e cruzamento intelectual de forma a criar bases sustentáveis para uma interpretação e discurso qualitativo, indexado a cada sujeito, traduzido, como produto, em posicionamento crítico na área disciplinar de Arquitectura e áreas interseccionais;

- Desenvolver as práticas de estudo/trabalho individual e colectivo, estimulando a crítica e a auto-crítica;

- Produzir documentos orais e escritos de análise e síntese capazes de sustentar argumentos sobre matérias gerais e específicas da área disciplinar e de áreas afins, estimulando a arte do ensaio e da escrita criativa em ambiente artístico;

- Aprender a trabalhar com as transversalidades disciplinares e suas intersecções de conteúdos, de forma a enriquecer e ampliar o conhecimento, privilegiando os contactos com áreas do saber que possam enriquecer a formação em Arquitectura.

- Construir posturas críticas perante problemas complexos e aferir do seu grau de aplicabilidade, num diálogo permanente entre as realidades e as utopias;

- Formular pensamento original sobre questões da área disciplinar e de áreas afins, na perpectiva da compreensão da contemporaneidade, da compreensão do “ser urbano” e da função social do arquitecto.

Modo de trabalho

Presencial

Pré-requisitos (conhecimentos prévios) e co-requisitos (conhecimentos simultâneos)

Não se aplica.

Programa

O programa, equacionado conceptual e cronologicamente, resume-se nos seguintes momentos:

- Introdução conceptualização;

- Desenvolvimento e análise;

- Conclusão e síntese, 

segundo os eixos:

- Formação e acesso;

- Consolidação e aferição;

- Afirmação e difusão, 

discorrendo sobre os problemas e debates da contemporaneidade, da urbanidade e do “ser urbano”
- revisitando operativamente (para explorar as dimensões de contexto) o período cronológico de duzentos anos do “entre séculos XIX/XX/XXI”, associado a marcos relevantes de mudança de paradigma nas matérias em estudo, análise e síntese.;
- reflectindo cronológica e tematicamente o tempo e o processo sócio-histórico entre os primeiros trabalhos de infraestruturação pública urbana contemporânea no Porto e “Grande Porto” e o seu reflexo nas comunidades, a municipalização dos principais serviços industriais urbanos (gás e electricidade, águas e saneamento, transportes e comunicações), debate-se a relevância da sua sede na esfera pública, no campo das comunidades urbanas;
- equacionando a acção ao longo do tempo recente dos órgãos decisores do espaço da cidade e do seu território sobre  as redes materiais e imateriais, sociais, políticas e urbanas, invisíveis numa análise superficial, mas fundamentais para a estruturação da vida da cidade;

considerando: 

- Reflexos das políticas de obra pública do Estado Central na administração municipal e sua tradução nos órgãos decisores de maior proximidade aos cidadãos;

- Rupturas e permanências no quadro legislativo, normativo e regulamentar e suas evidências na vida urbana;

- Transformações no sistema e regime político e modelos de gestão do território;

- Progresso científico, académico, económico, social, político, cultural e industrial/empresarial;

- Consciencialização dos problemas de saúde pública, responsabilidade social, cidadania e ambiente urbano;

- Impacto das políticas públicas na cidade, seu território e no “ser urbano”;

- Intersecções e relações globais e locais, nacionais e internacionais em matérias de urbanidade, desenvolvimento, sustentabilidade e infraestruturação urbana,

observando os cruzamentos entre:

- Cidade e cidadania;

- Política/estratégia/planeamento/organização e desenvolvimento do território

- Economia/sociedade;

- Técnica/tecnologia;

- Arte/ciência;

- Estruturação/infraestruturação

- Cultura e responsabilidade social

 e as transformações nos tempos e nos modos de:

 - Ideia

- Estratégia;

- Processo;

- Projecto;

- Obra pública,

considerando a dupla condição de
- “ser humano”
e
- “ser urbano”.

Bibliografia Obrigatória

AMARAL, Isabel, CARNEIRO, et alt (Coord.); Percursos da Saúde Pública nos Séculos XIX e XX — a Propósito de Ricardo Jorge, Lisboa: CELOM, 2011
ANDÉS, Ana Méndez de; HAMOU, David; APARICIO, Marco (eds.); Códigos Comunes Urbanos, Barcelona: Icaria Editorial, 2020
BAUMAN, Zygmunt; Confiança e medo nas cidades, Lisboa: Relógio d’água, 2006
BAUMAN, Zygmunt; Liquid modernity, Cambridge: Polity Press, 2000
CASTRO, Armando de; A revolução industrial em Portugal no século XIX, Porto: Limiar, actividades gráficas, Lda, 1976
Colectiu Punt 6; Urbanismo Feminista, Barcelona: CP6, 2017
DAVIS, Mike; Ciudades muertas, Madrid: Traficantes de sueños editorial, 2007
DAVIS, Mike; Control Urbano, Barcelona: Virus editora, 2020
DAVIS, Mike; Planeta de ciudades miseria, Madrid: Akal Ediciones, 2016
FERRÃO, João; O ordenamento do território como política pública, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014
JACOBS, Jane; The Death and Life of Great American Cities, New York: Random House, 1961
LYNCH, Enrique; Ensayo sobre lo que se no ve, Madrid: Abada Editores, 2020
MACEDO, Marta; Projectar e Construir a Nação — Engenheiros, Ciência e Território em Portugal no séc. XIX, Lisboa: ICS, 2012
MARS, Roman; The 99% Invisible City, New York: Houghton Publishing Company, 2020
MUXI, Zaida; MUNTANER, Josep Maria; Política Y Arquitectura, Barcelona: GG, 2019
POLANYI, Karl; A grande transformação, Lisboa: Edições 70, Lda, 2012
PORTAS, Nuno; DOMINGUES, Álvaro; CABRAL, João; Políticas Urbanas. Tendências, Estratégias, Oportunidades, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003
RODRIGUES, Ana Duarte; TORIBIO, Carmen (eds.) ; The History of Water Management in the Iberian Peninsula: Between the 16th and 19th centuries, Suíça: Springer, 2020
(O) Ser Urbano nos caminhos de Nuno Portas; AAVV, Lisboa: INCM, 2012
WILSON, Ben; Metropolis, New York: Doubleday, 2020

Bibliografia Complementar

BATTLE, Roser; El aprendizage-servicio en España: el contagio de una revolución pedagógica necessária, Madrid: PPC, 2013
DENZIN, Norman K., LINCOLN, Yvonna S. (Eds); Collecting and Interpreting Qualitative Materials, Thousand Oaks: Sage, 2003
MAFFEI, Lamberto; Elogio de la palabra, Madrid: Alianza Editorial, 2020
SAVATER, Fernando; El arte de ensayar, Barcelona: Galáxia Gutemberg, 2008
ROVELLI, Carlo; A Ordem do tempo, Lisboa: Objectiva, 2018

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

As aulas, de matriz teórico-prática, proporcionam dois momentos particulares – expositivo e de debate e de reflexão e crítica. Articulando métodos de ensino directo e indirecto, e procedendo a formulações cruzadas entre o ensino expositivo e a aprendizagem através de estudo de caso, por pesquisa e baseada em problemas, julga-se poder amplificar as ressonâncias do debate.

A metodologia utilizada é de matriz qualitativa, de base etnográfica, recorrendo a ferramentas de observação participante e de investigação acção, privilegiando as aulas de campo e o trabalho com as comunidades, sítios, obras de infraestruturação, considerando o envolvimento em projectos em curso e envolvendo os estudantes no seu curso de realização, recorrendo a técnicas de “Service Learning” e “Engage Students”.

Ao longo dos tempos de contacto, os estudantes são convidados a definir um tema de estudo específico no contexto dos conteúdos programáticos da U.C., a sintetizá-lo num resumo, a desenvolvê-lo em forma de ensaio e a apresentá-lo numa comunicação oral e num momento performativo. Em síntese, a unidade curricular alterna tempos de exposição (aula normal ou aberta) com tempos de exploração/crítica individual e colectiva.

Para além deste funcionamento no semestre em que se insere, o seu campo de acção amplia-se com actividades extracurriculares que promovem intersecções com outras áreas disciplinares da Universidade e da sociedade civil nos campos programáticos da U.C. do qual as jornadas da UC e do grupo de investigação (prática colaborativa com o CITCEM – como “Comunidade de Investigação” –, com a U.P. – como “Comunidade de Inovação Pedagógica” e com o Programa ERASMUS +, como parte integrante do projecto "Service-learning, Engage Students") pensam dar corpo. São o resultado, de facto, do complemento extra-curricular da oferta formativa, para o qual os estudantes organizam, sob supervisão científica e pedagógica da coordenação da UC, um colóquio anual vocacionado para divulgar as realizações do período lectivo, esperando-se assim contribuir, no contexto do trinómio ensino-aprendizagem-investigação para ampliar o campo do conhecimento no contexto dos cruzamentos disciplinares e inovar pedagogias e didácticas em Arquitectura.

A discussão e a partilha dos vários estudos decorrem em ambiente presencial e digital, sendo organizadas sessões de debate ao longo do semestre (que continuam até à realização do colóquio anual) tanto em determinados lugares da cidade do Porto como através da plataforma zoom e de “PTRI: grupo de debate”, no Facebook, acompanhando toda a comunidade de investigação (que conjuga actores em diversos momentos da sua formação), desde o ensaio à dissertação, ao estágio e à investigação científico-artística.

Por último, em modo de orientação para trabalho final de curso, é de sublinhar a metodologia de acompanhamento posterior, com sessões individuais e de grupo, conversas temáticas e grupos de reflexão e crítica, tendo como base “PTRI: Comunidade de Inovação Pedagógica”, espaço de inovação e de formulação de pensamento crítico e acção nas comunidades, apoiada pela Inovação Pedagógica da U.P., articulando a relação da Academia coma Sociedade Civil e as Comunidades. Apoiando os estudantes que optem por aprofundar os seus conhecimentos e realizar, a partir daí, o seu último acto académico no mestrado integrado, seguir os seus estudos para o 3º ciclo ou para os estágios profissionalizantes, julga-se também contribuir para a importante fase de transição entre a vida universitária e o exercício da profissão, nomeadamente nas áreas relacionadas com os territórios epistemológicos de base desta unidade curricular.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Participação presencial 30,00
Apresentação/discussão de um trabalho científico 20,00
Trabalho de campo 20,00
Trabalho escrito 30,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Apresentação/discussão de um trabalho científico 8,00
Estudo autónomo 8,00
Frequência das aulas 21,00
Trabalho de campo 14,00
Trabalho de investigação 14,00
Trabalho escrito 16,00
Total: 81,00

Obtenção de frequência

Pré-requisito:
De acordo com a legislação em vigor aplicável, para a obtenção de frequência é considerada como pré-requisito a assiduidade a, pelo menos, 75% dos tempos lectivos com contacto. 

Avaliação:
A avaliação dos conhecimentos é distribuída sem exame final. Assente num modo presencial, tem, como momentos especiais, a apreciação qualitativa de um resumo, de um ensaio e da sua comunicação escrita e oral.

Classificação:
A classificação resulta da ponderação dos três momentos especiais de avaliação e traduz-se quantitativamente numa escala de 0 a 20 valores em conformidade com os regulamentos aplicáveis à U.P. e à FAUP, respeitando o escalonamento qualitativo dos parâmetros aí estabelecidos.

Fórmula de cálculo da classificação final

CF = (25% x R) + (50% x E) + (25% x C)

CF – Classificação Final   
R - Resumo   
E – Ensaio   
C – Comunicação

Provas e trabalhos especiais

Não se aplica.

Trabalho de estágio/projeto

Não se aplica.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

De acordo com a legislação aplicável em vigor.

Melhoria de classificação

De acordo com a legislação aplicável em vigor.
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