Código: | 200202 | Sigla: | 200202 |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
CNAEF | Arquitetura e urbanismo |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Arquitectura (A) |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Arquitetura |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIARQ | 148 | MIARQ | 1 | - | 9 | - | 243 |
Compreender a amplitude conceptual e técnica das expressões arquitectónicas antigas e medievais, nas suas específicas dimensões territoriais e urbanas, formais e construtivas.
Contribuir para o desenvolvimento de uma metodologia interrogativa introdutória ao estudo da História da Arquitectura, que constitua matriz para abordar o contexto histórico das unidades arquitectónicas, seja qual for o tempo e o espaço em que se inserem, nos alinhamentos de localização, função, forma, técnica, imagem, símbolo e significado.
Identificar e diferenciar os fundamentos da produção arquitectónica antiga e medieval, considerados os aspectos funcionais, formais, construtivos e simbólicos.
Reconhecer o contexto histórico como base essencial para o estudo das unidades arquitectónicas e urbanas enquanto totalidades físicas e culturais.
Adquirir uma estrutura interrogativa que oriente o aluno para o estudo da história da arquitectura como uma aproximação específica para o entendimento da identidade cultural arquitectónica, seja qual for o tempo e o lugar.
I - HISTÓRIA E ARQUITECTURA
1. A significação simbólica inerente ao Homem.
2. As dimensões históricas da apropriação humana do espaço e do tempo - individuo e sociedade, território e cidade, habitação e produção económica.
II- ANTIGUIDADE ORIENTAL - Território, Cidade e Arquitectura
1.Os territórios continentais dos grandes rios - fixação das sociedades agrícolas e organização do espaço.
2.A Mesopotâmia - cidades e arquitectura monumental.
3.O Egipto Antigo - unidade territorial e política, unidades urbanas, arquitectura de pedra dos templos e túmulos.
III- ANTIGUIDADE CLÁSSICA -Território, Cidade e Arquitectura
1.A emergência da insularidade territorial do Egeu ao Mediterrâneo - o espaço e o tempo.
2.Creta - a matriz arquitectónica palaciana.
3.Grécia - cidade clássica e cidade helenística, santuário e templo grego.
4.Roma - matriz urbana imperial e arquitectura cívica.
IV - IDADE MÉDIA - Território, Cidade e Arquitectura
1.A fragmentação territorial e a emergência do local em contraponto ao universal religioso da cristandade.
2.Ruralização do ocidente- castelos e complexos monásticos.
3.Renascimento urbano - cidade reduzida e movimentos de expansão urbana, cidade episcopal e novas criações urbanas nos modelos de bastide e villes neuves, limites, formas e arquitecturas da cidade.
4.Arquitectura religiosa monumental - unidades da Alta Idade Média, igreja românica e catedral gótica.
Aulas teóricas expositivas dos conteúdos do programa.
Aulas teórico-práticas de elaboração de estudos monográficos de análise e interpretação de casos concretos de arquitectura e cidade relacionados com os conteúdos do programa. Cada estudo será desenvolvido em grupo de 4 a 5 alunos e terá a duração do ano lectivo, com três momentos de avaliação (dois intercalares e um final). Nestes estudos promove-se a capacidade de pesquisa gráfica e bibliográfica, bem como a discussão e expressão oral e escrita como atitudes de problematização e aprendizagem.
Nas aulas teórico-práticas os trabalhos serão acompanhados segundo um calendário de atendimento com periodicidade quinzenal permitindo a realização de tarefas que impliquem a coordenação dos grupos no tempo da aula teórico-prática.
Designação | Peso (%) |
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Participação presencial | 10,00 |
Teste | 40,00 |
Trabalho escrito | 50,00 |
Total: | 100,00 |
É pré-requisito da unidade curricular a assiduidade de pelo menos 75% da presença nas aulas teórico-práticas. A avaliação é contínua e integra a componente teórica com dois testes e a componente prática com um trabalho de grupo. A nota final resulta da média das classificações obtidas entre a componente teórica (40%) e a componente prática distribuída pelo trabalho de grupo (50%) e pela participação presencial (10%). A classificação negativa na componente prática implica a não obtenção de aproveitamento.
O recurso em Julho consta de um teste sobre toda a matéria e está previsto para os alunos que obtiverem média negativa nos testes, desde que tenham obtido positiva na componente prática da disciplina.