Código: | 100101 | Sigla: | 100101 |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
CNAEF | Arquitetura e urbanismo |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Arquitectura (A) |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Arquitetura |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIARQ | 148 | MIARQ | 1 | - | 21 | - | 567 |
A cadeira, inserida num primeiro ano entendido como propedêutico, visa:
-a abordagem genérica da problemática da Arquitectura;
-o domínio dos instrumentos básicos da projectação;
-A iniciação à metodologia da composição espacial.
Utilização dos mecanismos da composição espacial orientados na procura da essencialidade. Capacidade de reflexão sobre as práticas experimentadas.
O desenvolvimento dos trabalhos práticos estrutura-se de modo a suscitar no estudante, que numa primeira fase recorre à intuição como elemento privilegiado na descoberta do uso das formas, a necessidade de uma racionalização sistemática que contribua para a existência de coesão entre ideia e proposta e conduza a uma pesquisa progressiva de lógica e rigor, onde haja lugar para uma abordagem geral dos aspectos construtivos.
Serão realizados três exercícios práticos, visando objectivos complementares:
1º EXERCÍCIO (1ª FASE ):
-estrutura e composição (massa, vazio, ritmo, tensão, contraste, equilíbrio, unidade);
-dimensão, escala;
-tempo;
-luz;
-simbolismo;
-espaço construído e espaço natural.
1º EXERCÍCIO (2ª FASE):
-relações espaço interno, espaço externo;
-elementos de fronteira;
-as lógicas das geometrias na composição espacial.
2º EXERCÍCIO:
-aprofundamento dos conceitos de composição, medida e módulo;
-espaço construído e espaço natural;
-contextualização.
3º EXERCÍCIO:
-interpretação de um programa;
-função e carácter do espaço;
-sensibilidade às qualidades plásticas dos materiais;
-introdução aos problemas da exequibilidade construtiva e estrutural.
Tratando temas que vão desde o território (espaço exterior) até ao "objecto arquitectónico" (espaço interior), o estudante realiza uma sucessão de experiências em que a intuição vai sendo progressivamente enriquecida por uma reflexão sistemática convergente apoiada em aulas teóricas de informação e na assistência docente à elaboração dos trabalhos práticos.
A caracterização e sequência dos exercícios práticos de arquitectura e a informação teórica permitem a apreensão genérica dos parâmetros que informam a organização do espaço.
O programa prevê a realização de três exercícios práticos, o primeiro dos quais se desdobrará em duas fases.
Com o primeiro trabalho prático pretende-se:
-o desbloqueamento da capacidade de representação/ilustração e pesquisa/concepção do espaço;
-a consciencialização do papel do desenho na investigação do espaço;
-a utilização do processo como elemento de constante aferimento.
Com o segundo trabalho prático visa-se:
-a consciencialização da importância do contexto real;
-a abordagem das questões da sistematização e da ordem na composição espacial.
Ao terceiro trabalho prático corresponderá:
-a aproximação à metodologia da composição espacial;
-o aprofundamento do rigor nos processos de representação e de concepção do espaço.
Designação | Peso (%) |
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Participação presencial | 50,00 |
Trabalho de campo | 15,00 |
Trabalho laboratorial | 35,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Elaboração de projeto | 0,00 |
Estudo autónomo | 0,00 |
Frequência das aulas | 0,00 |
Trabalho de campo | 0,00 |
Trabalho de investigação | 0,00 |
Trabalho laboratorial | 0,00 |
Total: | 0,00 |
A avaliação será distribuída sem exame final assumindo a forma de trabalhos individuais e de grupo e a qualidade da participação nas aulas.
A avaliação assume três componentes diferenciadas, embora complementares: a) -com carácter de continuidade:
-crítica individual e colectiva aos trabalhos práticos em desenvolvimento;
- participação nas aulas; b) -com carácter pontual -crítica comparada em ocasiões específicas da elaboração dos trabalhos;
c) -avaliações globais do trabalho de cada período e de todo o ano a que corresponderá a
atribuição de classificações.
A classificação final será obtida através da ponderação do resultado da avaliação do último exercício com as restantes classificações obtidas pelo aluno ao longo do ano.
O método de cálculo será desse modo não aritmético mas sim compensado com a qualidade da evolução obtida pelo aluno.
Tendo em consideração a natureza da disciplina – sem exame final – não serão considerados exames de recurso.
O cumprimento da assiduidade será, nos moldes previstos no artigo 8º da deliberação 1536/2005 da UP, considerado como pré-requisito.
A falta a uma ou mais das componentes da avaliação prevista terá como consequência a classificação negativa do aluno.
O processo de melhoria da classificação será obtido, se requerido pelo aluno, unicamente no ano lectivo posterior.
É uma cadeira de 1º ano — não tendo, pois precedências.