Código: | 200202 | Sigla: | 200202 |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
CNAEF | Arquitetura e urbanismo |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Arquitectura (A) |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Arquitetura |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIARQ | 156 | MIARQ | 1 | - | 9 | - | 243 |
- | 1 | - | - | - | 9 | - | 243 |
-Identificar arquitecturas e/ou complexos urbanos com as civilizações e as cronologias da sua produção.
-Atender à projecção, no tempo e no espaço, das culturas arquitetónicas antigas na memória e na história das civilizações posteriores.
-Conhecer as fontes escritas e a tratadística da Arquitectura Clássica.
- Interligar as tipologias arquitectónicas com as suas diferentes funções, religiosas, civis e militares, públicas e privadas e entender o processo de diferenciação funcional que foram adquirindo ao longo do tempo e as contingências da sobrevivência.
- Estudar as diferentes expressões da arquitectura alto-medieval e das suas relações com a tradição clássica e com as novas funções da sociedade cristã.
- Elaborar projectos de valorização da arquitectura alti-medieval.
- Estudar as diferentes expressões da arquitectura medieval e da sua relação com a respectiva função.
- Compreender a arquitectura e a sua produção nos contextos de encomenda, de realização e de fruição.
I. Arquiteturas da Mesopotâmia e do Egito.
1. As civilizações do Mundo Antigo: a Terra, os Homens e os Deuses.
2. As cidades dos Deuses, a cidade dos Mortos e a cidade dos Vivos: formas, funções e interacções
3. Os edifícios: materiais e técnicas. Formas e funções.
II. Da Grécia a Roma: o Mundo Clássico – da Polis à República e do Império à Monarquia. Esboço social, político e ideológico da Civilização Clássica.
1. A arquitectura protogrega: palácio, mégaron e tholos.
2. O templo períptero: origem e finalidade. As Ordens. A plástica arquitectónica. Tipologias da arquitectura religiosa.
3. O século de Péricles: arquitectura e ideologia.
4. A arquitectura do santuário: pórticos, teatros e tesouros.
5. A arquitectura helenística. As tipologias urbanas. Os novos edifícios. A ágora.
6.Roma: os contributos etrusco e grego.
7. A arquitectura religiosa: do templo pseudo-períptero, ao Panteão e à basílica paleocristã.
8. A arquitectura civil: da cidade ao fórum. As arquitecturas para o público: a arquitectura
dos banhos e a arquitectura dos jogos.
9. A arquitectura privada: Domus e Villa.
10. A arquitectura militar.
11. Vitrúvio e a arquitectura clássica.
III. O legado clássico: diálogo das arquitecturas da cidade antiga e dos novos espaços e formas para a comunidade cristã.
1. A arquitectura paleocristã: plantas longitudinais e plantas centradas: basílica, batistério, mausoléu.
2. A arquitectura bizantina: O palácio. A basílica. A praça. O hipódromo. A cisterna. As muralhas. O mosteiro. Santa Sofia: arquitectura e engenharia.
3. As arquitecturas carolíngias e otonianas. O complexo da capela palatina de Aix-la-Chapelle. Abadias e catedrais dos séculos IX e X.
4. As arquitecturas islâmicas. A mesquita. Arquitetura militar e secular.
IV. A arquitectura românica: Cluny e a irradiação do modelo cluniacense.
1.Peregrinação e arquitectura: formas e funções.
2. As arquitecturas seculares: castelo e paço.
3. Arquitecturas românicas: unidade de modelos e diversidade de formas.
V. Arquitectura gótica: Os contributos de Suger e de S.Bernardo.
1. Formas e estruturas construtivas: a engenharia gótica.
2. As grandes catedrais. O Gótico cisterciense.
Na parte teórico-prática da disciplina, os alunos, organizados em grupos constituídos por entre 4 a 5 elementos, realizam um trabalho com a duração do ano lectivo. Cada trabalho pressupõe o estudo aprofundado de um edifício, cidade ou espaço público específico, relacionado com o conteúdo do programa, implicando pesquisas diversificadas. O estudo terá uma componente individual (TI) e outra de grupo (TG). É proposta aos alunos uma leitura reflexiva e minuciosa dos diversos aspectos da arquitectura antiga, clássica e medieval, tentando complementar, ainda que parcialmente, a visão generalista da matéria teórica.
Nas aulas teórico-práticas os trabalhos serão acompanhados segundo um calendário de atendimento com periodicidade quinzenal permitindo a realização de tarefas que impliquem a coordenação dos grupos no tempo da aula teórico-prática.
Descrição | Tipo | Tempo (Horas) | Peso (%) | Data Conclusão |
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Participação presencial (estimativa) | Participação presencial | 34,00 | 0,00 | |
Trabalho de grupo com componente individual | Trabalho laboratorial | 108,50 | 50,00 | 2013-07-04 |
Ensaio teórico-prático individual | Trabalho escrito | 60,00 | 50,00 | 2013-06-20 |
Total: | - | 100,00 |
Descrição | Tipo | Tempo (Horas) | Data Conclusão |
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aulas teóricas | Frequência das aulas | 40,5 | 2013-06-03 |
aulas práticas | Frequência das aulas | 34 | 2013-06-20 |
Total: | 74,50 |
É pré-requisito da unidade curricular a assiduidade de pelo menos 75% da presença nas aulas teórico-práticas.
É pré-requisito da unidade curricular a assiduidade de pelo menos 75% da presença nas aulas teórico-práticas. A avaliação é contínua e reflectirá as duas partes em que se divide a disciplina. A avaliação da parte teórico-prática respeitará a um trabalho de natureza prática (com dois momentos de avaliação intercalares e um final) e é traduzida por uma nota COLECTIVA (TG) do grupo que o realizou. A avaliação da componente teórica da disciplina é feita através do desenvolvimento de um trabalho INDIVIDUAL (TI), integrado no tema desenvolvido pelo grupo e será avaliado pelos docentes da FLUP. Dada a avaliação ser contínua, as últimas avaliações para TG e TI substituem as anteriores (ponto de situação e entrega pré-final). A nota final resultará da média aritmética das classificações obtidas entre TG e TI, reflexo das duas componentes da disciplina.
De acordo com a legislação e regulamentação da Uporto aplicável.
Prevê-se a realização de um ponto de situação (Entrega 1) e de uma entrega Final (Entrega 2). O trabalho individual (Entrega 3) terá uma entrega autónoma, após a fase destinada aos trabalhos de grupo. Os trabalhos de grupo poderão ser objecto de melhoria (Entrega 4) através da realização de uma versão corrigida e reformulada da entrega Final (Entrega 2).
[1] Entrega 1 (ponto de situação): [29 | 31 de Janeiro de 2013]
[2] Entrega 2: [19 | 21 de Março de 2013]
[3] Entrega 3: [18|20 de Junho de 2013]
[4] Melhoria: [4 de Julho de 2013]