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40 anos 40 artistas rute rosas

Título
40 anos 40 artistas rute rosas
Tipo
Outras Publicações
Ano
2018
Autores
Rute Rosas
(Autor)
FBAUP
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Helena Mendes Pereira
(Autor)
Outra
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Outras Informações
Assunto: 40 anos 40 artistas Rute Rosas por Helena Mendes Pereira
Resumo (PT): Rute Rosas (n.1972) combina a sua atividade de Artista Plástica – Escultora com a de Professora Auxiliar (Ph.D) do Departamento de Artes Plásticas – Escultura da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP), instituição onde assume vários cargos em órgãos de gestão, sendo também membro integrado do I2ADS (Instituto de Investigação de Arte, Design e Sociedade). É na abrangência de funções que acumula que, desde 2013, é a representante da FBAUP no conselho científico da Fundação Bienal de Arte de Cerveira (FBAC). Desde 1996 que realiza exposições e tem concebido, participado, colaborado e organizado, inúmeros eventos, exposições coletivas e workshops em diversos países. As suas obras têm sido referidas em inúmeras publicações. Recebeu diversos prémios e a sua obra está representada em diversas instituições e coleções privadas em Portugal, Espanha, Itália, Inglaterra e Brasil. Contudo, a relação da artista com a Vila das Artes tem já mais de duas décadas e leva-nos até 1997, ano em que foram integrados na (agora) coleção da FBAC as obras Birthe, Pife, Fabio, Matheo (120x130x60cm) e Anke, Dirck, Clara(100x120x120cm). Estes objetos (produzidos integrando ferro, gesso, parafina, fotografia e vidro) refletem a pluralidade de meios, técnicas e materiais que marcam a relação de Rute Rosas com a escultura enquanto disciplina que combina a ARETE, TECHNE e PHRONESIS do pensamento do filósofo grego Sócrates, na importância de uma prática de estrutura poética (PHRONESIS) enquanto baliza entre aquilo que é íntimo, privado e público e no equilíbrio entre o saber pensar (ARETE) e o saber fazer (TECHNE). Estas duas esculturas de 1997, apresentadas no âmbito da IX Bienal Internacional de Arte de Cerveira, realizada entre 9 e 31 de agosto de 1997, foram desenvolvidas no âmbito de uma residência artística em Vila Praia de Âncora com artistas alemães (daí o nome das peças em homenagem a cada um dos participantes). Uma tendência artística é um desejo de ser de outra maneira. Se for vital, penetra em tudo, Pode influir nas ideias e nos costumes através de tudo. Na sua origem, não penso que a mudança de gosto e as evoluções das modas, até das de vestir, sejam arbitrárias, antes respondem a este novo desejo de ser.[1] Rute Rosas é uma artista anti tendências e a sua produção artística, poder-se-á afirmar, é um exercício de catarse e um combate à auto-censura, não privilegiando a matéria enquanto ponto de partida, mas diversificando possibilidades de trabalho que combinam processos de intensa e imersiva manualidade coma utilização dos novos media. E é neste enquadramento que na sua obra encontramos o têxtil, o vidro, a fotografia, o vídeo, a fundição, os metais, as madeiras, em expressões que vão da escultura-objeto até à performance, passando pela instalação e joalharia. No seu trabalho o corpo é elemento. É o centro de uma neo narrativa, não diacrónica e diferente da definida por Aristóteles, em que a artista expõe e se expõe, criando obras plenas de afetividade, memória e esquecimento. Como escreveu Miguel Von Hafe Pérez no âmbito de uma exposição individual de 2005: Esta dimensão auto-referencial funciona mais como um ponto de partida mediante o qual a artista se relaciona com a sua envolvente, do que propriamente como indagação da sua dimensão social, política ou estética. Ou seja, o regime da representação estabelece mais uma escala de relacionamento directo com o fruidor, do que esclarece sobre qualquer tipo de narratividade biográfica. Assim, o que se tem evidenciado nos últimos projectos desta artista é uma preocupação no processo em que estes se desenvolvem, em detrimento da convencional estrutura de apresentação/recepção das propostas. É neste enquadramento que, também em 2005, a artista apresenta Da terra ao céu (fotografia e tecido, 250x160cm) à XIII Bienal Internacional de Arte de Cerveira, realizada entre 20 de agosto e 17 de setembro, e vence o Prémio Revelação. Da exposição individual Respira, organizada em 2008 no Fór
Abstract (EN):
Idioma: Português
Tipo (Avaliação Docente): Científica
Tipo de Licença: Clique para ver a licença CC BY
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