Código: | MV211 | Sigla: | ASII |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Ciências Básicas |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Anatomia |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Medicina Veterinária |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIMV | 82 | Plano Oficial em Vigor | 2 | - | 5 | 56 | 135 |
Docente | Responsabilidade |
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Paula Cristina Gomes Ferreira Proença | Regente |
Teórica: | 2,00 |
Práticas Laboratoriais: | 2,00 |
Tipo | Docente | Turmas | Horas |
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Teórica | Totais | 1 | 2,00 |
Paula Cristina Gomes Ferreira Proença | 2,00 | ||
Práticas Laboratoriais | Totais | 4 | 8,00 |
Bárbara Maria Nascimento Oliveira | 4,00 | ||
Maria João Feytor P. Rodrigues Oliveira M. Moreira | 2,00 | ||
Paula Cristina Gomes Ferreira Proença | 2,00 |
É objetivo da UC de Anatomia Sistemática II o ensino e a aprendizagem, sob uma perspectiva sistemática, dos seguintes capítulos da anatomia: esplancnologia, angiologia, parte do sistema nervoso periférico (nervos cranianos e sistema nervoso autónomo) e órgãos dos sentidos. O cão é utilizado como espécie modelo, sendo ainda estudados, de forma comparada, os seguintes animais domésticos: gato, equinos, bovinos, ovinos, caprinos e suinos.
Anatomia Sistemática I
I. ESPLANCNOLOGIA
1. Anatomia comparada do Aparelho Digestivo:
1.1. Aparelho digestivo do cão e gato: boca, glândulas salivares maiores, faringe, esófago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, fígado e pâncreas. Regiões abdominais e peritoneu.
1.2. Órgãos digestivos pós-diafragmáticos dos ruminantes: estômago, intestino delgado, intestino grosso, fígado e pâncreas.
1.3. Órgãos digestivos pós-diafragmáticos do cavalo: estômago, intestino delgado, intestino grosso, fígado e pâncreas.
1.4. Órgãos digestivos pós-diafragmáticos do porco: estômago, intestino delgado, intestino grosso, fígado e pâncreas.
2. Anatomia comparada do Aparelho Urogenital:
2.1. Anatomia comparada dos órgãos reprodutivos femininos: ovários, tuba uterina, útero, vagina e vulva. Ligamentos e mesos.
2.2. Anatomia comparada dos órgãos reprodutivos masculinos: testículos, epidídimo, canal deferente, cordão espermático, glândulas sexuais anexas, pénis e prepúcio. Túnica vaginal e escroto. Ligamentos e mesos.
2.3. Anatomia comparada dos órgãos urinários: rins, pelve renal, ureteres, bexiga e uretra. Ligamentos.
3. Anatomia comparada do Aparelho Respiratório: nariz e cavidade nasal, nasofaringe, laringe, traqueia, árvore brônquica e pulmões. Pleura e mediastino.
II. ANGIOLOGIA
1. Coração e pericárdio.
2. Sistema arterial: circulação pulmonar (tronco pulmonar) e circulação sistémica (aorta).
3. Circulação de retorno:
3.1. Retorno venoso: veias cavas, veias ázigos, veia porta, veias pulmonares e veias cardíacas.
3.2. Sistema linfático: vasos linfáticos, gânglios linfáticos, amígdalas, baço e timo.
III. SISTEMA NERVOSO
1. Sistema nervoso periférico:
1.1. Nervos cranianos: olfactivo, óptico, oculomotor, troclear, trigémio, abducente, facial, vestibulococlear, glossofaríngeo, vago, acessório e hipoglosso.
2. Sistema nervoso autónomo: sistemas simpático e parassimpático.
IV. ESTESIOLOGIA
1. Olho: globo ocular e parte das estruturas anexas (músculos extraoculares ou extrínsecos).
2. Ouvido: ouvido externo, médio e interno.
O método de ensino consiste em aulas teóricas (2 horas/semana/estudante) e aulas práticas (2 horas/semana/estudante).
i) Nas aulas teóricas faz-se a exposição magistral e sistemática do conhecimento, ilustrado por imagens em diapositivos. Ocasionalmente são também utilizados vídeos.
ii) Nas aulas práticas faz-se disseção, essencialmente de vísceras adquiridas em matadouro, e recorre-se à observação e descrição de material previamente preparado no departamento de Anatomia, como cadáveres, partes de cadáveres e modelos anatómicos (ex. moldes de injeção/corrosão).
Designação | Peso (%) |
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Exame | 90,00 |
Participação presencial | 10,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 74,00 |
Frequência das aulas | 56,00 |
Trabalho laboratorial | 5,00 |
Total: | 135,00 |
Frequência das aulas práticas segundo o definido no "Regulamento dos princípios a observar na avaliação dos discentes na Universidade do Porto" (“não exceder o número limite de faltas correspondente a 25% das aulas previstas” ou seja, 3 FALTAS).
1. ESTUDANTES INSCRITOS PELA PRIMEIRA VEZ À UNIDADE CURRICULAR
1.1. A avaliação compreende dois componentes, uma avaliação prática e uma avaliação teórica, e a aprovação à unidade curricular implica a obtenção de uma nota igual ou superior a 9,5 valores após realizado o somatório das classificações obtidas em ambas as avaliações.
1.2. Avaliação prática: 6 valores em 20, sendo obrigatória a obtenção de uma nota mínima de 3 valores. Corresponde ao somatório da nota obtida por avaliação contínua (2 em 20 valores) e da nota obtida na prova prática realizada em exame final (4 em 20 valores). A avaliação contínua resulta da soma das classificações obtidas em pequenas provas de avaliação que ocorrerão nas aulas práticas. A prova prática realizada em exame final consiste na realização obrigatória de uma prova de identificação de estruturas anatómicas em cadáveres, partes de cadáveres ou outros modelos anatómicos estudados nas aulas práticas.
1.3. Avaliação teórica: Consiste num teste com perguntas de escolha múltipla e perguntas de resposta aberta. Recebe a ponderação de 14 em 20 valores, sendo obrigatória a obtenção de uma nota mínima de 6 valores.
1.4. Os estudantes poderão optar por realizar as provas de exame final (teórica e prática) repartidas pelas semanas de avaliação intercalar. Nestas circunstâncias serão cumpridas as seguintes normas:
1.4.1. Prova teórica: consiste em dois testes (“frequências”) cada um deles composto por perguntas de escolha múltipla e perguntas de resposta aberta. Cada frequência é cotada para 7 valores, sendo obrigatória a obtenção de uma nota mínima de 3,0 valores em cada frequência.
1.4.2. Prova prática: consiste em duas provas de identificação de estruturas, ponderadas com 2 valores cada. É obrigatória a comparência às duas provas.
2. ESTUDANTES COM FREQUÊNCIA DE ANOS LETIVOS ANTERIORES À UNIDADE CURRICULAR E ESTUDANTES COM ESTATUTO DE TRABALHADOR-ESTUDANTE
2.1. Os estudantes que obtiveram frequência nas aulas práticas em anos letivos anteriores e os trabalhadores-estudantes estão dispensados da avaliação contínua. Nestas circunstâncias, o exame final será cotado para 20 valores, atribuindo-se 6 valores à prova prática e 14 valores à prova teórica. As notas mínimas exigidas são as previstas anteriormente, ou seja, 3 valores na prova prática e 6 valores na prova teórica.
2.2. Os estudantes com frequência à UC podem voltar a frequentar as aulas práticas, mediante autorização do regente da UC, podendo também optar por melhorar o componente da avaliação contínua. Nestas circunstâncias aplicam-se as normas de avaliação definidas para os estudantes inscritos pela 1ª vez à UC. O mesmo se aplica à avaliação dos trabalhadores-estudantes que optem por frequentar as aulas práticas e realizar a avaliação contínua.
Não aplicável.
Aos alunos que comparecerem a épocas especiais aplicam-se as normas de avaliação definidas para os estudantes com frequência à UC.