Código: | M605 | Sigla: | CH |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Medicina |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Ensino Médico Pré-Graduado |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Medicina |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIM | 181 | Plano Oficial em Vigor | 6 | - | 9 | 94 | 243 |
Aquisição de conhecimentos:
Conhecimento de etiopatogenia, epidemiologia, fisiopatologia, anatomia patológica, semiologia clinica e laboratorial, diagnóstico, intervenção e terapêutica dos principais grupos diagnóstico do âmbito da cirurgia geral.
Noções básicas de urgência em Cirurgia geral, diagnóstico, tratamento e encaminhamento de doentes.
Aptidões e competências:
No final da frequência da Unidade Curricular o estudante deverá ser apto e competente a:
Sessão inaugural no primeiro dia do ano lectivo com todos os estudantes. Etiopatogenia, epidemiologia, fisiopatologia, anatomia patológica, semiologia clinica e laboratorial, diagnóstico, intervenção e terapêutica dos principais grupos diagnóstico do âmbito da cirurgia geral, tais como: oncologia digestiva, mamária e endócrina; doença ulcerosa gastroduodenal; hemorragias digestivas altas e baixas; doenças inflamatórias intestinais; icterícias; pancreatites; abdómen agudo; litíase das vias biliares; doenças funcionais do tubo digestivo; proctologia; hérnias da parede abdominal.
Conceito e definição da Cirurgia de ambulatória. Importância da cirurgia de ambulatório no Serviço de Saúde Nacional. Definição do doente e patologias que deverão ser intervencionados em cirurgia de ambulatório.
Conceito e definição do doente cirúrgico oncológico. Conhecimentos de diferentes técnicas cirúrgicas e não cirúrgicas no tratamento de doenças oncológicas. Conhecimento da importância da abordagem multi-disciplinar do doente oncológico. Conhecimento de técnicas cirúrgicas paliativas no tratamento do doente oncológico.
Modalidades pedagógicas: treino clínico (predominante), sessões práticas, trabalhos de grupo e realização de sessões práticas no Centro de Simulação Médica.
O treino clínico decorre na instituição de acolhimento, com integração plena na equipa assistencial nos diferentes sectores dos serviços: Enfermaria, Consulta Externa, Bloco Operatório, Cirurgia ambulatória, residência interna e Urgência. Inclui ainda a participação nas reuniões de serviço e integração em actividades de investigação. O treino clínico tem lugar das 8h30 às 12h30, sendo complementado por sessões práticas, trabalhos de grupo, seminários e serviço de urgência (das 8h30 às 18h30). O horário poderá ser ajustado conforme as valências a frequenter, mantendo-se sempre a carga horária de 26horas semanais. Este horário será ajustado sempre que necessário ao funcionamento da unidade e serviço onde o estudante se encontre.
Blocos de 6 semanas, distribuídos pelas seguintes especialidades: Cirurgia Geral – 3 semanas; Cirurgia no Centro Hospitalar Póvoa do Varzim Vila do Conde – 1 semana; Cirurgia Geral Ambulatória - 1 semana; Cirurgia Oncológica – 1 semanas.
Na caderneta de estágio deverão ser registados os dados relativos às acções pedagógicas (assiduidade, participação, etc.), as histórias e notas clínicas e as competências adquiridas.
Instituições de acolhimento: CHP (Departamento de Cirurgia e Centro Integrado de Cirurgia Ambulatória), CHVNG (Serviço de Cirurgia), H. Póvoa de Varzim (Serviço de Cirurgia). IPO-Porto (Derpartamento de cirurgia):
O estudante durante a frequência da unidade curricular terá que preencher uma caderneta onde deverá registar: 6 histórias clínicas, 12 diários de consulta/enfermaria, registo de procedimentos cirúrgicos a que assiste, outras actividades. Nesta caderneta o estudante deverá também registar determinadas técnicas e gestos que realize de forma tutoriada, tais como: algaliações, entubaçao naso-gastrica, suturas simples, excisão de lesões cutâneas, drenagem de abcessos, pensos cirúrgicos, paracenteses, toracocenteses, entre outros.
O ensino, para além do regente, terá docentes que deverão receber os estudantes nas diversas unidades, e serão também responsáveis pela realização dos seminários. Em cada valência, e de forma a haver um ensino mais personalizado, cada grupo de estudantes será sub-divido em grupos mais pequenos, no máximo de 2-3 estudantes, e distribuído por tutores. Será assim um ensino tutoriado. O estudante deverá acompanhar o tutor, ao logo da valência, na sua actividade clinica. O tutor será responsável por acompanhar o estudante, distribuir-lhe doentes e actividades, que permitam ao estudante a realização de todos os actos médicos e gestos presentes na caderneta.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 25,00 |
Participação presencial | 50,00 |
Trabalho laboratorial | 25,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 149,00 |
Frequência das aulas | 94,00 |
Total: | 243,00 |
Após avaliação qualitativa como apto é atribuída a classificação (numa escala de 0 a 20 valores). Para ser considerado apto terá que cumulativamente preencher as seguintes condições: assiduidade ≥90% do previsto, realização de pelo menos 4 histórias clínicas e 16 notas clínicas, obtenção nas atitudes e aptidões/competências de pelo menos 50% do previsto.
Na avaliação quantitativa são valorizados: os conhecimentos e atitudes (0 a 6 valores),o desempenho clínico (0 a 8 valores) e o empenho na aprendizagem (0 a 6 valores).
Cada um dos docentes é responsável pela realização da avaliação qualitativa e quantitativa no final da valência, devendo a mesma ser entregue ao regente no final do semestre.
O peso total da avaliação será: 50% estágio de Cirurgia, 12.5% estágio de Cirurgia Ambulatório, 12.5% estágio Centro Hospital Póvoa/Vila do Conde e 25% estágio de Cirurgia Oncológica.
A fórmula de avaliação é a seguinte: 25% avaliação Treino Centro de Simulação Médica; 25% avaliação da caderneta do estudante, com discussão na última 6ªFeira da frequência da Unidade Curricular; 50% avaliação contínua.
Avaliação formativa com classificação numa escala de 0 a 20 valores.
Pandemia COVID-19
REGRAS DE LECIONAÇÃO
Na circunstância de existirem constrangimentos por motivo da pandemia Covid 19, as aulas da citada UC serão ministradas via online através de ferramentas informáticas indicadas pelo ICBAS para o efeito.
REGRAS DE AVALIAÇÃO
25% avaliação da simulação + 25%avaliação teste final + 50% avaliação contínua.
Os 25% avaliação da simulação será: 12,5% da discussão caso clínico trauma + 12,5% discussão caso clínico pequena cirurgia.
Os 25% avaliação teste final, que estará disponível no Moodle no dia 22 de Maio às 9horas. T
Teste de escolha múltipla, composto por 20 perguntas, com duração de uma hora. O teste estará disponível apenas durante 1 hora, por isso todos terão que aceder dia 22 de Maio às 9horas, pois de outra forma não irão conseguir realizar o teste.
Os restantes 50% da avaliação contínua serão distribuídos equitativamente pelo trabalho de cirurgia ambulatório, discussão de journal Club e discussão de casos clínicos.