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Medicina I e Especialidades Médicas

Código: M4_BM03     Sigla: M1EM

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Medicina

Ocorrência: 2021/2022 - 2S (de 14-02-2022 a 09-06-2022) Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Ensino Médico Pré-Graduado
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Medicina

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIM 88 Plano Oficial em Vigor 4 - 15 144 405

Língua de trabalho

Português

Objetivos

O estudante vai ter de integrar em pleno os seus conhecimentos adquiridos nas ciências básicas com conhecimentos adquiridos nas disciplinas clínicas. Vai abordar o doente com a integração plena da fisiopatologia, semiologia e clínica. Vai ter de reconhecer diferentes síndromes clínicos e diferentes patologias integrando a anamnese e o exame físico; adquirir atitudes e competências no reconhecimento dos diferentes problemas clínicos apresentados pelo doente, preconizar uma estratégia diagnóstica e estabelecer diagnósticos diferenciais de um modo fundamentado. Vai adquirir e treinar o seu raciocínio clínico. 

Saber elaborar um plano de investigação clínico, nomeadamente quais os meios complementares de diagnóstico (MCDT) a solicitar, incluindo a sua criteriosa justificação e a correta interpretação e integração com os achados clínicos. Conhecer as indicações, vantagens e limitações dos diferentes MCDT. Apresentar um plano terapêutico e estabelecer um prognóstico. Desenvolver capacidades de comunicação com os seus pares e perceber da necessidade do trabalho multidisciplinar em saúde e de modo particular na abordagem clínica do doente. Estabelecer uma adequada relação médico-doente e demonstrar um respeito total pela confidencialidade e privacidade do doente.

Resultados de aprendizagem e competências

Pretendemos que no final do período letivo o estudante, perante um doente, seja capaz de o avaliar de modo integral, nos seus componentes objetivo e subjetivo, através da realização de uma correta anamnese e um exame físico completo; simultaneamente que tais passos sejam realizados tendo por base uma adequada relação médico-doente e tendo em consideração os fatores socioculturais. O estudante terá que ter os conhecimentos teóricos necessários e ter adquirido competências para que seja capaz, através de um raciocínio clínico coerente, de elaborar uma história clinica completa, onde na mesma conste uma estratégia diagnóstica e terapêutica. Terá que demonstrar ter capacidades de comunicação com os seus pares na discussão dos casos clínicos, nas aulas práticas e teórico-práticas, e perceber da necessidade do trabalho de grupo (interdisciplinar) na abordagem clínica do doente. No exercício clínico o médico necessita de adquirir um conjunto de competências nucleares, sem as quais pode colocar em risco um reconhecimento célere de patologias e/ou situações clínicas que carecem de uma terapêutica em tempo oportuno. Neste sentido, em cada módulo da Unidade Curricular existirão um conjunto de conhecimentos e aptidões considerados fulcrais ao exercicio da medicina. A este conjunto chamamos Grelha de Competências (ver documentos).

 

Modo de trabalho

Presencial

Pré-requisitos (conhecimentos prévios) e co-requisitos (conhecimentos simultâneos)

Conhecimentos adequados de anatomia, fisiologia, fisiopatologia e semiologia médica.

Capacidade de elaboração de um relatório clínico completo.

Capacidade de comunicação com os doentes, docentes, demais profissionais de saúde e com os seus pares.

Programa

CARDIOLOGIA

Cardiopatia isquémica:

  • Síndromes Coronários Agudos:
    • Diagnóstico e classificação.
    • Estratégias de tratamento (No SU, o doente crítico; no internamento / à data da alta hospitalar).
  • Doença coronária crónica / angina estável:
    • O diagnóstico, fisiopatologia e princípios do tratamento.

Disritmias:

  • Fibrilhação auricular (e flutter):
    • Classificação e diagnóstico (ECG).
    • Clínica e etiologia.
    • Orientação terapêutica (Hipocoagulação; Controle do ritmo vs frequência cardíaca).
  • Outras disritmias relevantes (ventriculares e supraventriculares).

Doenças cardíacas congénitas:

  • Introdução.
  • Os fenótipos mais frequentes e distintivos.

Doenças da aorta:

  • Principais síndromes aórticos.
  • Dissecção aguda da aorta torácica.

Doenças do pericárdio:

  • Síndromes principais / etiologia.
  • Fisiopatologia e clínica.
  • O diagnóstico de tamponamento.

Eletrocardiograma (ECG) de 12 derivações:

  • Análise sumária, sistematizada:
    • Perturbações do ritmo e da condução.
    • Análise morfológica.

Insuficiência Cardíaca:

  • Definição, epidemiologia e fisiopatologia.
  • Classificação / clínica:
    • Insuficiência cardíaca aguda e crónica.
    • Insuficiência cardíaca com FE reduzida, preservada e “intermédia”.
  • Princípios do tratamento:
    • Farmacológico.
    • Não-farmacológico.
  • Hipertensão Pulmonar – classificação.

Miocardiopatias:

  • Definição e classificação.
  • Fisiopatologia

Sincope:

  • Causa cardíaca (disritmia, doença cardíaca orgânica).
  • Reflexa / neurocardiogénica.
  • “Hipotensiva”.

Valvulopatias:

  • Etiologia e epidemiologia.
  • Manifestações clínicas.
  • Auscultação.


DERMATOLOGIA

Acne Vulgar:

  • Clínica.
  • Tratamento

Dermo-hipodermites bacterianas agudas não necrotizantes (Erisipela, Celulite Infeciosa):

  • Diagnóstico.
  • Tratamento
  • Prevenção.

Eczemas:

  • Conceito de eczema agudo, subagudo e crónico.
  • Variantes clínicas: Eczema atópico, seborreico, de contacto alérgico e irritativo. desidrótico e neurodermite (líquen simples crónico).
  • Meios auxiliares de diagnóstico.
  • Tratamento

Fotocarcinogénese e introdução á oncologia cutânea:

  • Conceito de fotocarcinogénese. radiação UV.
  • Fotótipos cutâneos. Regra ABCDE.
  • Lesões pré-cancerosas.
  • Tumores cutâneos epiteliais malignos (carcinoma basocelular, espinocelular).
  • Nevos melanocíticos (congénitos, adquiridos; diagnósticos diferenciais).
  • Melanoma maligno.
  • Noções de fotoproteção. Prevenção primária e secundária.
  • Tratamento

Infeções bacterianas superficiais (Foliculite, Furúnculo, Impetigo Contagioso, Éctima):

  • Diagnóstico.
  • Tratamento
  • Prevenção.

Infeções Cutâneas Parasitárias:

  • Infeções por Pthiridae /Pediculoses (P. capitis, P.corporis e P. pubis).
  • Infeções por sarcoptes scabeii var hominis (Escabiose ou sarna humana).

Infeções Cutâneas Víricas:

  • Infeção cutânea por poxvirus (Molusco contagioso).
  • Infeções cutâneas herpéticas (Infeção pelo Virus Herpes Tipo 1 e 2 e Infeção pelo vírus varicela-zoster).
  • Infeções cutâneas por vírus papiloma humano (verruga vulvar, verruga plana, verruga plantar).

Infeções sexualmente transmissíveis (ISTs):

  • Etiologia das ISTs (bacterianas, vírias, fúngicas e ectoparasitoses).
  • Sífilis:
    • Epidemiologia
    • Clínica: (Sífilis primária; Sífilis secundária; Sífilis terciária).
    • Diagnóstico: (Testes serológicos de sífilis e sua interpretação).
    • Diagnóstico diferencial.
    • Tratamento
  • Úlcera mole venérea:
    • Epidemiologia
    • Clínica.
    • Diagnóstico e diagnóstico diferencial.
    • Tratamento
  • Herpes genital:
    • Epidemiologia
    • Clínica.
    • Diagnóstico.
    • Tratamento

Semiologia Dermatológica:

  • Lesões cutâneas elementares, primárias e secundárias.

Micoses superficiais:

  • Epidemiologia e formas de contágio. Fatores condicionantes locais e gerais.
  • Formas clínicas.
  • Diagnóstico laboratorial (exame direto e cultura) – técnicas de colheita
  • Profilaxia.

Psoríase:

  • Epidemiologia
  • Fisiopatologia
  • Formas clínicas. Raspado metódico de Brocq. Fenómeno de Köbner.
  • Diagnóstico diferencial.
  • Tratamento

Terapêutica tópica:

  • Formulações galénicas.
  • Indicações, contraindicações e efeitos laterais da corticoterapia tópica.


GASTRENTEROLOGIA

Cirrose Hepática:

  • Causas
  • Clínica.
  • Complicações e sua abordagem diagnóstica e terapêutica.

Doença de refluxo gastro-esofágico:

  • Patofisiologia
  • Clínica.
  • Diagnóstico.
  • Complicações.
  • Tratamento

Doença inflamatória crónica do intestino (doença de Crohn e colite ulcerosa):

  • Etiologia e patogénese.
  • Anatomia patológica.
  • Manifestações clínicas, digestivas e extra-digestivas.
  • Complicações.
  • Meios complementares de diagnóstico e sua interpretação.
  • Terapêutica.

Diarreia crónica:

  • Etiologia
  • Abordagem clínica.
  • Subgrupos
  • Tratamento

Esofagite eosinofílica:

  • Patofisiologia
  • Clínica.
  • Diagnóstico.
  • Complicações.
  • Tratamento

Exame e semiologia proctológica:

  • Como e quando.
  • Doença hemorroidária.
  • Fissura anal.
  • Prolapso retal.
  • Terapêutica instrumental.

Helicobacter pylori:

  • Epidemiologia e patofisiologia.
  • Transmissão da infeção e história natural.
  • Aspetos clínicos.
  • Diagnóstico e tratamento da infeção.

Hemorragia digestiva:

  • Alta e baixa.
  • Causas
  • Clínica.
  • Diagnóstico.
  • Prognóstico.
  • Terapêutica.

Hepatites víricas (VHB e VHC):

  • Transmissão.
  • História natural da infeção.
  • Infeção aguda e crónica.
  • Clínica.
  • Diagnóstico.

Obstipação crónica:

  • Definição e classificação.
  • Avaliação clínica.
  • Terapêutica.

Perturbações da motilidade esofágica (acalásia e espasmo esofágico difuso):

  • Clínica.
  • Diagnóstico.
  • Tratamento

Úlcera Péptica:

  • Etiologia
  • Diagnóstico e terapêutica.
  • Complicações e sua abordagem diagnóstica e terapêutica.


HEMATOLOGIA

Anemias congénitas e adquiridas:

  • Clínica.
  • Diagnóstico.
  • Tratamento

 Doenças da Trombose e Hemostase:

  • Coagulopatias congénitas.
  • Coagulopatias adquiridas.
  • Terapêutica antitrombótica.

Leucemias agudas:

  • Clínica.
  • Diagnóstico e classificação.
  • Tratamento, princípios básicos.
  • Prognóstico.

Linfomas e Leucemia linfoide Crónica:

  • Clínica.
  • Diagnóstico e classificação.
  • Tratamento, princípios básicos.
  • Prognóstico.

Medicina transfusional:

  • Dádiva de sangue.
  • Terapêutica com sangue; componentes e derivados; indicações.

Mieloma Múltiplo:

  • Clínica.
  • Diagnóstico.
  • Tratamento

Neoplasias mieloproliferativas Philadélfia negativas. Leucemia Mieloide Crónica:

  • Clínica.
  • Diagnóstico.
  • Tratamento

Síndromes Mielodisplásicas:

  • Clínica.
  • Diagnóstico.
  • Tratamento

 

NEFROLOGIA

Abordagem do doente com alterações urinárias:

  • Mecanismos de lesão, avaliação diagnóstica, orientação preventiva e terapêutica, plano de gestão do doente:
    • Oligúria.
    • Poliúria.
    • Hematúria.
    • Proteinuria
  • Lesão renal aguda:
    • Mecanismos de lesão, avaliação diagnóstica, orientação preventiva e terapêutica, plano de gestão do doente.
  • Doença renal crónica:
  • Mecanismos de lesão, avaliação diagnóstica, orientação preventiva e terapêutica, plano de gestão do doente (Interconecção com LRA; Nefropatia diabética).

Desequilíbrios hidroeletrolíticos e distúrbios do Equilíbrio ácido-base:

  • Avaliação diagnostica em contexto nefrológico e sua orientação terapêutica.

Doenças glomerulares e síndromes nefrótica e nefrítica:

  • Mecanismos de lesão, avaliação diagnóstica, orientação preventiva e terapêutica, plano de gestão do doente.

Lesão vascular do rim:

  • Mecanismos de lesão, avaliação diagnóstica.

Doença renal poliquística hereditária:

  • Mecanismos de lesão, avaliação diagnóstica.

Doenças tubulointersticiais do rim:

  • Avaliação diagnóstica.

 

PNEUMOLOGIA

Asma Brônquica:

  • Definição.
  • Epidemiologia
  • Etiopatogenia
  • Fisiopatologia
  • A atopia.
  • Clínica (estratificação da gravidade com o recurso à escala “GINA”)
  • Princípios terapêuticos.

Bronquiectasias:

  • Definição.
  • Princípios gerais da abordagem terapêutica.

Conceitos básicos da Patologia Intersticial:

  • Pneumoconioses e pneumonites de hipersensibilidade, com particular enfoque na:
    • Etiopatogenia
    • Fisiopatologia
    • Repercussão na função respiratória.

Conceitos de Insuficiência Respiratória Aguda Tipo I e II:

  • Definição.
  • Etiologia
  • Estratificação da gravidade.

Doença pulmonar crónica obstrutiva:

  • Bronquite crónica e enfisema pulmonar:
    • Definição.
    • Epidemiologia
    • Etiopatogenia
    • Fisiopatologia
    • Clínica (estratificação da gravidade com o recurso à escala “GOLD”).
    • Princípios terapêuticos, incluindo a oxigenoterapia de longa duração.

Fibrose Quística, Alergias, Eosinofilias, Anafilaxia, Mastocitose Sistémica e ARDS:

  • princípios básicos.

Fisiologia e patologia pleural:

  • Fisiologia do espaço pleural.
  • Definição, etiologia e fisiopatologia das doenças pleurais (pneumotorax, derrame pleural - exsudado vs transudado, empiema).
  • Meios complementares de diagnóstico.

Pneumonia adquirida na comunidade:

  • Definição.
  • Etiologia
  • Microbiologia
  • Fisiopatologia
  • Clínica.
  • Princípios terapêuticos gerais.

Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono:

  • Definição.
  • Epidemiologia
  • Etiologia
  • Fisiopatologia
  • Clínica.
  • Conhecimento dos exames complementares de diagnóstico e abordagem terapêutica, com enfoque na multidisciplinaridade.

Ventilação Não-Invasiva:

  • Definição e indicações e contraindicações.
  • Utilização de VNI em situações clínicas específicas:
    • Edema agudo do Pulmão.
    • Agudização de DPOC.
    • Doentes hipoxémicos.
    • Doenças neuromusculares.

Bibliografia Obrigatória

20th Edition; Harrison's principles of internal medicine
8th Ed. McGraw-Hill Education; Fitzpatrick’s Color Atlas, 2017
Elsevier Health Sciences; Dermatology essentials, 2014

Observações Bibliográficas

Algumas “guidelines” de Sociedades Científicas Nacionais ou Internacionais serão fornecidas para consulta no decorrer das aulas.

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Aulas teóricas, teórico-práticas e práticas.

Aulas teóricas

São abordados os principias conteúdos programáticos aos quais o estudante deve dedicar parte substancial do seu horário de estudo. Estas aulas não são para abordar de um modo completo e exaustivo as diferentes patologias e síndromas clínicos; são antes um importante guia de estudo e um local onde os docentes, mais do que ensinar, vão despertar a necessidade de o estudante estudar e do que têm necessidade de saber para poderem abordar os seus doentes com as mais variadas patologias com os quais vão ser confrontados.  

Aulas teórico-práticas

Espaço de excelência para discussão ativa, participativa e conjunta de casos clínicos. Cada uma das onze turmas terá a possibilidade de preparar e apresentar pelo menos um caso clínico. Todas participarão no seu estudo e discussão. O caso clínico será disponibilizado a todo o curso, pelo regente, com uma semana de antecedência. Cada um destes casos levará também o Conjunto de Principais Questões a Abordar e Objetivos a Atingir com a sua discussão. Esta é aberta e realizada por todo o curso. Recordamos que os alunos vão ter acesso ao caso, respetivas questões e objetivos, uma semana antes. Queremos que esta discussão seja ativa, participativa, onde os alunos se sintam completamente à vontade para poderem intervir, quer dando a sua opinião na orientação clínica do doente quer colocando as suas dúvidas e questões. Queremos que desenvolvam raciocínio clínico, pensamento crítico.

Aulas práticas

Se as aulas teórico-práticas são um espaço de excelência para discussão ativa, participativa e conjunta de casos-problema, as aulas práticas serão o expoente máximo deste desiderato. Decorrerão na sua maioria nas enfermarias, junto dos doentes, razão de ser da Escola Médica. Se possível, dependendo da eventual especificidade do módulo, também uma ou duas aulas no Centro de Simulação Biomédico. Neste local fica possível repetir gestos e atitudes sem “perturbar” o doente e até a obtenção de um nível adequado de proficiência. Depois desta “primeira” parte junto do doente, docente e discentes construirão uma história clínica integral. Queremos um papel ativo de todos os estudantes. Devem treinar todos os pontos de uma história clínica, incluindo a elencagem dos problemas, das hipóteses de diagnóstico, dos MCDT necessários e sua justificação (incluindo uma perspetiva custo-eficácia), e terminar com uma decisão terapêutica e um prognóstico clínico.

 

Como dito acima o regime em que as aulas serão ministradas estará dependente da situação epidemiológica (Covid). Assim:

 a) Presencial em todas as horas de contacto:

Aulas teóricas (Primer), teórico-práticas e práticas: todo o curso, em bloco, frequenta as aulas de modo presencial, de acordo com horário e distribuição previamente definidos.

  b) Semipresencial para as horas de contacto:

- Aulas teóricas (Primer): todo curso assiste às aulas do Primer através de plataforma digital.

    - Aulas teórico práticas:

Todo o curso assiste às aulas teórico práticas via plataforma digital. A turma responsável pela aula, os docentes coordenadores (um a dois) e o Regente também participam via plataforma digital.

            - Aulas práticas:

Todas as turmas têm aulas em modo presencial. No decorrer das mesmas metade da turma estará na enfermaria com o doente e a outra metade estará simultaneamente a realizar uma tarefa designado pelo docente. A discussão do caso clínico terá lugar fora da enfermaria, sem a presença do doente, com toda a turma.
   
   c)  Ensino à distância para todas as aulas (teóricas, teórico práticas e práticas):

Todas as aulas ministradas serão via plataformas digitais. As aulas teóricas e teórico práticas serão realizadas em conjunto com todo o curso numa vídeo-reunião na qual o regente é o “anfitrião”. As aulas práticas serão realizadas por turmas nas quais cada docente assume essa função. 

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Prova oral 30,00
Teste 60,00
Participação presencial 10,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Estudo autónomo 261,00
Frequência das aulas 144,00
Apresentação/discussão de um trabalho científico
Elaboração de relatório/dissertação/tese
Trabalho de campo
Total: 405,00

Obtenção de frequência

a) Plano presencial completo

Para ser aprovado é obrigatório o aluno:

  1. Ter uma classificação ≥ a 10 valores em cada um dos 3 componentes de avaliação, na avaliação contínua tem que ter obrigatoriamente ≥ a 10 valores em cada um dos módulos.
  2. Presença em 3/4 das aulas práticas (por cada módulo), bem como em 3/4 das teórico-práticas;
  3. Grelha de competências, por módulo, preenchida em ≥ 75%;
  4. Elaborar e entregar a história clínica ao docente, na prova prática, num período máximo de 4h (este tempo já engloba 30 minutos de tolerância);

Fórmula de cálculo da classificação final

A classificação final na Unidade Curricular será o resultado da média ponderada da avaliação contínua, prova prática e teste de escolha múltipla. As ponderações serão respetivamente de 10%, 30% e 60%.

A este resultado poderá ser acrescido 1 valor de bonificação conforme o desempenho, a pontualidade e a assiduidade do aluno nas aulas teórico-práticas. Assim, para ser atribuído este bônus, o aluno além de ter de pertencer a uma das 3 turmas melhor classificadas na apresentação e discussão de casos clínicos (ver grelha de avaliação nas aulas teórico-práticas em “documentos”), tem que ter participado na aula respetiva e não pode ter faltado a nenhuma aula teórico-prática. De referir ainda que esta bonificação apenas é atribuída caso a nota final global do aluno seja ≥ a 10 valores. Em caso de não aprovação na prova prática ou teste de escolha múltipla, poderá repetir as mesmas na época de recurso.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Na época especial para a conclusão do MIM, ou situações pontuais de exceção, a prova final será realizada através de um exame oral, que inclui prova prática e prova teórica, com duração até 90 m e com presença de docentes de diversas especialidades. Não será, portanto, realizado teste de escolha múltipla. A todos os estudantes em condições particulares (estudantes trabalhadores, dirigentes associativos ou outras consignados na lei) que realizarem exames em épocas especiais, também se aplica este modelo de avaliação.

A todos os estudantes que não tenham obtido aprovação em semestres anteriores ao componente avaliação contínua e/ou prova prática/oral, também se aplica este modelo de avaliação.

Melhoria de classificação

Através do teste de escolha múltipla (excecionalmente pelo modelo de avaliação especial), sendo considerada a melhor das classificações. Mantém as classificações obtidas nas outras componentes de avaliação.

Estudantes Erasmus

A avaliação será realizada de acordo com o solicitado pela Faculdade de origem. Assim:

  1. Se for requerida uma nota quantitativa realizarão teste escrito de escolha múltipla aos módulos respetivos. Teste em português. Poderão beneficiar do bónus acima descrito.
  2. Se não for requerida avaliação quantitativa, apenas serão aprovados ou não (em função do seu desempenho nas aulas práticas).
  3. Para além das alíneas a) e b), para terem aprovação, têm que ter presença em 3/4 das aulas práticas (por cada módulo), bem como em 3/4 das teórico-práticas.

 

b) Plano semipresencial:

Para ser aprovado é obrigatório o aluno:

  1. Ter uma classificação ≥ a 10 valores em cada um dos 3 componentes de avaliação, na avaliação contínua tem que ter obrigatoriamente ≥ a 10 valores em cada um dos módulos.
  2. Presença em 3/4 das aulas práticas (por cada módulo), bem como em 3/4 das teórico-práticas;
  3. Grelha de competências, por módulo, preenchida em ≥ 75%;
  4. Elaborar e entregar a história clínica ao docente, na prova prática, num período máximo de 4h (este tempo já engloba 30 minutos de tolerância);

Fórmula de cálculo da classificação final

A classificação final na Unidade Curricular será o resultado da média ponderada da avaliação contínua, prova prática e teste de escolha múltipla. As ponderações serão respetivamente de 10%, 30% e 60%.

A este resultado poderá ser acrescido 1 valor de bonificação conforme o desempenho, pontualidade e assiduidade do aluno nas aulas teórico-práticas. Assim, para ser atribuído este bônus, o aluno além de ter de pertencer a uma das 3 turmas melhor classificadas na apresentação e discussão de casos clínicos (ver grelha de avaliação nas aulas teórico-práticas em “documentos”), tem que ter participado na aula respetiva e não ter faltado a nenhuma aula teórico-prática*. De referir ainda que esta bonificação apenas é atribuída caso a nota final global do aluno seja ≥ a 10 valores. Em caso de não aprovação na prova prática ou teste de escolha múltipla, poderá repetir as mesmas na época de recurso.

* O registo da assiduidade e pontualidade é realizado nos primeiros e nos últimos 5 minutos da aula; durante toda a aula é obrigatória a presença em câmara “ligada Zoom”.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Na época especial para a conclusão do MIM, ou situações pontuais de exceção, a prova final será realizada através de um exame oral, que inclui prova prática e prova teórica, com duração até 90 m e com presença de docentes de diversas especialidades. Não será, portanto, realizado teste de escolha múltipla. A todos os estudantes em condições particulares (estudantes trabalhadores, dirigentes associativos ou outras consignados na lei) que realizarem exames em épocas especiais, também se aplica este modelo de avaliação.

Melhoria de classificação

Através do teste de escolha múltipla (excecionalmente pelo modelo de avaliação especial) sendo considerada a melhor das classificações. Mantém as classificações obtidas nas outras componentes de avaliação

Estudantes Erasmus

A avaliação será realizada de acordo com o solicitado pela Faculdade de origem. Assim:

  1. Se for requerida uma nota quantitativa realizarão teste escrito de escolha múltipla aos módulos respetivos. Teste em português. Poderão beneficiar do bónus acima descrito.
  2. Se não for requerida avaliação quantitativa, apenas serão aprovados ou não (em função do seu desempenho nas aulas práticas).
  3. Para além das alíneas a) e b), para terem aprovação, têm que ter presença em 3/4 das aulas práticas (por cada módulo), bem como em 3/4 das teórico-práticas).

 

c) Ensino à distância para todas as aulas (teóricas, teórico práticas e práticas):

Para ser aprovado é obrigatório o aluno:

  1. Ter uma classificação ≥ a 10 valores em cada um dos 2 componentes de avaliação; na avaliação contínua tem que ter obrigatoriamente ≥ a 10 valores em cada um dos módulos.
  2. Presença em 3/4 das vídeo-aulas práticas (por cada módulo);

Fórmula de cálculo da classificação final

A classificação final na Unidade Curricular será o resultado da média ponderada da avaliação contínua e teste de escolha múltipla. As ponderações serão respetivamente de 30% (20% avaliação das aulas práticas + 10% avaliação aulas TP - classificação atribuída à turma) e 70%. A esta nota será acrescido o bónus de 1 valor, na nota final global, aos alunos pertencentes às três melhores turmas teórico práticas (ver grelha de avaliação nas aulas teórico-práticas em “documentos”). Assim, para ser atribuído este bônus, o aluno além de pertencer a uma das 3 turmas melhor classificadas na apresentação e discussão de casos clínicos, tem que ter participado na aula respetiva e não ter faltado a nenhuma aula teórico-prática*. De referir ainda que esta bonificação apenas é atribuída caso a nota final global do aluno seja ≥ a 10 valores. Em caso de não aprovação no teste de escolha múltipla, poderá repetir na época de recurso.

* O registo da assiduidade e pontualidade é realizado nos primeiros e nos últimos 5 minutos da aula; durante toda a aula é obrigatória a presença em câmara “ligada Zoom”.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Na época especial para a conclusão do MIM, ou situações pontuais de exceção, a prova final será realizada através de um exame oral, que inclui prova prática e prova teórica, com duração até 90 m e com presença de vários docentes. Não será, portanto, realizado teste de escolha múltipla. A todos os estudantes em condições particulares (estudantes trabalhadores, dirigentes associativos ou outras consignados na lei) que realizarem exames em épocas especiais, também se aplica este modelo de avaliação.

Melhoria de classificação

Através do teste de escolha múltipla (excecionalmente pelo modelo de avaliação especial) sendo considerada a melhor das classificações. Mantém as classificações obtidas nas outras componentes de avaliação.

Estudantes Erasmus

A avaliação será realizada de acordo com o solicitado pela Faculdade de origem. Assim:

  1. Se for requerida uma nota quantitativa realizarão teste escrito de escolha múltipla aos módulos respetivos. Teste em português. Poderão beneficiar do bónus acima descrito.
  2. Se não for requerida avaliação quantitativa, apenas serão aprovados ou não (em função do seu desempenho nas aulas práticas).
  3. Para além das alíneas a) e b), para terem aprovação, têm que ter presença em 3/4 das aulas práticas (por cada módulo).

Fórmula de cálculo da classificação final

A classificação final na Unidade Curricular será o resultado da média ponderada da avaliação contínua, prova prática e teste de escolha múltipla. As ponderações serão respetivamente de 10%, 30% e 60%.

A este resultado poderá ser acrescido 1 valor de bonificação conforme o desempenho, a pontualidade e a assiduidade do aluno nas aulas teórico-práticas. Assim, para ser atribuído este bônus, o aluno além de ter de pertencer a uma das 3 turmas melhor classificadas na apresentação e discussão de casos clínicos (ver grelha de avaliação nas aulas teórico-práticas em “documentos”), tem que ter participado na aula respetiva e não pode ter faltado a nenhuma aula teórico-prática. De referir ainda que esta bonificação apenas é atribuída caso a nota final global do aluno seja ≥ a 10 valores. Em caso de não aprovação na prova prática ou teste de escolha múltipla, poderá repetir as mesmas na época de recurso.

Avaliação especial (TE, DA, ...)



  • Na época especial para a conclusão do MIM, ou situações pontuais de exceção, a prova final será realizada através de um exame oral, que inclui prova prática e prova teórica, com duração até 90 m e com presença de docentes de diversas especialidades. Não será, portanto, realizado teste de escolha múltipla. A todos os estudantes em condições particulares (estudantes trabalhadores, dirigentes associativos ou outras consignados na lei) que realizarem exames em épocas especiais, também se aplica este modelo de avaliação.


    A todos os estudantes que não tenham obtido aprovação em semestres anteriores ao componente avaliação contínua e/ou prova prática/oral, também se aplica este modelo de avaliação.



Melhoria de classificação

Através do teste de escolha múltipla (excecionalmente pelo modelo de avaliação especial), sendo considerada a melhor das classificações. Mantém as classificações obtidas nas outras componentes de avaliação.

 

Observações

Tipo de avaliação:

a) Presencial (em todas as horas de contacto) e autoaprendizagem.

b) Semipresencial para as horas de contacto e autoaprendizagem.

 

 Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Designação

Peso (%)

Prova oral

30,00

Teste

60,00

Participação presencial

10,00

Total:

100,00

 

c) Ensino à distância para todas as horas de contacto (plataformas digitais) e autoaprendizagem.

 

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Designação

Peso (%)

Teste

70,00

Participação presencial

30,00

Total:

100,00

Componentes de Ocupação

Designação

Tempo (Horas)

Estudo autónomo

261,00

Frequência das aulas

144,00

Total:

405,00

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