Código: | MA215 | Sigla: | HEC_I |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Biologia Geral e Aquática |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Microscopia |
Curso/CE Responsável: | Ciências do Meio Aquático |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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LCMA | 46 | Plano 2012 a 2017 | 2 | - | 5 | 49 | 135 |
Ministrar conhecimentos teóricos e práticos sobre a estrutura dos tecidos e de órgãos, a nível da microscopia, sobretudo óptica, mas também electrónica, e sobre a respectiva histofisiologia. Deste modo, são lançadas as bases de conhecimento e promovidas competências para uma melhor compreensão da Anatomia, Fisiologia, Bioquímica, Imunologia, Patologia, etc. A componente prática está baseada no estudo de preparações de tecidos e órgãos normais, sujeitos diretamente ao microscópio óptico ou indiretamente, via imagens dele retiradas por meios digitais.
Pretende-se ainda demonstrar a importância e a aplicação de se saber a histologia normal dos tecidos e dos órgãos perante as potenciais modificações da mesma, bem como estimular os estudantes a fazerem uma integração morfofuncional dos conhecimentos adquiridos e a adquirir, e de usar a sua criatividade no planeamento de projetos multidisciplinares, que integrem uma componente histológica.
Por fim, visa-se lecionar bases de embriologia geral (descritiva e de biologia de desenvolvimento) bem como de organismos modelo mais simples (invertebrados) que permitem ao estudante não só compreender a sua importância como aceder e compreender, posteriormente, a embriologia geral e especial de organimos mais complexos (vertebrados).
Adquirir conhecimentos teóricos sólidos sobre histologia e embriologia comparada, que permitam aceder e compreender conhecimentos mais complexos a adquirir na licenciatura ou ciclos de estudos mais avançados.
Ter a capacidade de observar, de descrever sistematicamente e de diagnosticar ao microscópio, ou perante imagens histológicas, os tecidos e os órgãos de vertebrados (de peixes a mamíferos), bem como a de saber antever / correlacionar a sua histofisiologia a partir de características estruturais e tintoriais.
Pretende-se que os alunos obtenham os princípios básicos de biologia do desenvolvimento e com uma visão geral do desenvolvimento embriológico em termos comparados, integrando esses conhecimentos com a microanatomia e a anatomia sistemática do indivíduo adulto. Pretende-se ainda que os alunos tenham a capacidade de discernir sobre os possíveis eventos que possam gerar casos teratológicos.
Demonstra-se ainda a importância e a aplicação de se saber a histologia normal dos tecidos e dos órgãos perante as potenciais modificações da mesma. Estimulam-se os alunos a fazer uma integração morfofuncional dos conhecimentos adquiridos, e a usar a sua criatividade no planeamento de projectos multidisciplinares, que integrem componente histológica.
TEÓRICO E PRÁTICO - É feita uma abordagem dos seguintes temas:
Introdução ao estudo da Histologia.
Tecido epitelial.
Tecido conjuntivo (em geral).
Tecido adiposo.
Tecido cartilagíneo.
Tecido ósseo.
Tecido muscular.
Tecido nervoso e sacus vasculosus.
Sangue, hemolinfa e hemocitopoiese.
Sistema cardiovascular.
Sistema imunitário e órgãos linfáticos.
Introdução ao estudo da Embriologia.
Gâmetas e fertilização.
Larvas. Bases celulares de morfogénese.
Clivagem: criação da multicelularidade.
Lições de invertebrados aquáticos modelo.
Os docentes disponibilizam um livro de apoio às aulas práticas bem como materiais complementares sobre tópicos selecionados.
Aulas expositivas.
Aulas práticas.
Aulas interativas, destinadas a integração teórico-prática.
Feitura de atividades que obrigam a planeamento, atitude crítica e pesquisa.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 35,00 |
Participação presencial | 5,00 |
Teste | 40,00 |
Trabalho escrito | 20,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Elaboração de projeto | 15,00 |
Estudo autónomo | 70,00 |
Frequência das aulas | 49,00 |
Total: | 134,00 |
Conforme a Lei e Normas em vigor (consultar Normas da UPorto e do ICBAS).
Entrega e apresentação do citado Projeto (ver Provas e Trabalhos Especiais).
Avaliação formativa: Os estudantes têm ao seu dispor exercícios para os ajudar a acompanhar a lecionação e autoavaliarem o seu nível de aprendizagem. Os docentes disponibilizam as as soluções dos exercícios que distribuírem.
Avaliação sumativa (cada nota é dada na escala de 0 a 20): Exame teórico final de escolhas múltipla (nota mínima = 9,50 / 20 valores) + Exame teórico-prático final (nota mínima = 9,50 / 20 valores) + Elaboração e apresentação do Projeto + Qualidade da participação nas aulas.
A classificação final é a seguinte média ponderada:
Nota do exame teórico x 0,35 + Nota do teste prático x 0,40 + Projeto x 0,20 + Participação x 0,05
A “Participação” premeia a assiduidade, o nível de empenhamento, e ainda a qualidade de desempenho de cada estudante ao longo das aulas.
O “Projeto” poderá ser sujeito a um bónus (ver em baixo).
O estudante ficará aprovado à disciplina caso consiga o mínimo de 9,50 valores, após a aplicação da supracitada fórmula e desde que tenha obtido frequência.
Nota: Conforme anunciado em cada ano letivo, classificações obtidas anteriormente por estudantes serão tidas em conta no presente ano letivo, mas serão sujeitas à fórmula de avaliação a aplicar no presente ano letivo.
Será disponibilizado exame especial para todos os alunos que tenham legalmente direito a tal, em data a anunciar pelo Regente, de acordo com a prática em vigor no ICBAS. Contudo, note que qualquer exame especial (T ou TP) pode ser de natureza diversa do aplicado em época normal ou de recurso (eg, pode ter menor extensão, ser de carácter oral, etc.)
Só após aprovação final à unidade curricular o estudante poderá requerer melhoria de nota em época seguinte. Porém, só poderá fazer melhoria aos exames finais, o teórico e/ou o teórico-prático. Não há lugar a processo de melhoria para os Projetos, exceto se o estudante voltar a frequentar as aulas e se integrar num novo grupo de trabalho (de um ano letivo seguinte).
Caso o estudante não obtenha aprovação final num dado ano letivo, as notas parcelares conseguidas nas várias componentes de avaliação poderão transitar para épocas e/ou anos letivos seguintes, situação que deve ser confirmada com o regente no inicio de cada ano letivo. Contudo, o regente reserva o direito de não aproveitar esforço anterior nos casos em que não haja possibilidade de aproveitamento, face a modificações havidas no tipo de avaliação da disciplina. Caso haja transporte de notas parcelares, o estudante fica sujeito à fórmula de avaliação do ano letivo currente.
Numa determinada época de exames, o estudante aluno poderá optar por realizar apenas um dos exames finais (o teórico ou o teórico-prático), MAS FICA OBRIGADO A RESPONDER AO INQUÉRITO DE INSCRIÇÃO EM EXAMES QUE O REGENTE POSSA FAZER.