Código: | MV122 | Sigla: | ASI |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Ciências Básicas |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Anatomia |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Medicina Veterinária |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIMV | 82 | Plano 2007 a 2017 | 1 | - | 4,5 | 68 | 121,5 |
1. Conhecimentos
1) Conhecer e compreender a morfologia normal do aparelho locomotor (ossos, articulações e músculos), sistema nervoso central e parte do sistema nervoso periférico (nervos raquidianos) dos animais domésticos (carnívoros, ruminantes, equinos, suínos e lagomorfos).
2) Saber designar adequadamente as estruturas anatómicas, segundo a nomenclatura anatómica veterinária.
2. Competências
1). Identificar as estruturas anatómicas em cadáveres ou secções de cadáveres.
2) Descrever, de acordo com a nomenclatura anatómica veterinária, e sistematizar as estruturas anatómicas identificadas.
3). Identificar as estruturas anatómicas em exames imagiológicos.
4) Identificação/palpação de estruturas anatómicas em cadáveres
3. Aptidões
1) Observação metódica e rigorosa
2). Comunicação adequada com os colegas.
3). Trabalho em equipa.
Sendo a unidade curricular “introdutória” do “Curso Anatómico” a Anatomia Sistemática I não apresenta pré-requisitos e/ou co-requisitos prévios para além dos conhecimentos adquiridos durante o ensino pré-universitário.
1. ANATOMIA GERAL 1.1. Conceito de anatomia 1.2. Nomenclatura anatómica topográfica 2. OSTEOLOGIA 2.1. Osteologia geral 2.1.1. Divisões do esqueleto 2.1.2. Breves noções de osteogenia 2.1.3. Tipologia dos ossos 2.1.4. Estrutura macroscópica dos ossos 2.1.5. Inervação e irrigação dos ossos 2.1.6. Acidentes ósseos 2.2. Osteologia comparada 2.2.1. Osteologia do esqueleto apendicular Cintura escapular e membro torácico (braço, antebraço e mão) Cintura pélvica e membro pélvico (coxa, perna e pé. 2.2. Osteologia do esqueleto axial Coluna vertebral Costelas e esterno Cabeça (crânio e face) 3. ARTROLOGIA 3.1. Artrologia geral 3.1.1. Tipologia das articulações 3.1.2. Aspectos especiais das diartroses ou articulações sinoviais 3.2. Artrologia comparada 3.2.1. Articulações das cinturas (escapular e pélvica) e dos membros (torácico e pélvico) 3.2.2. Articulações do tronco e cabeça 4. MIOLOGIA 4.1. Miologia geral 4.1.1. Estrutura dos músculos esqueléticos 4.1.2. Tipologia dos músculos 4.1.3. Anexos musculares 4.2. Miologia comparada 4.2.1. Músculos do membro torácico (extrínsecos e intrínsecos da cintura escapular, braço, antebraço e mão) 4.2.2. Músculos do membro pélvico (cintura pélvica, coxa, perna e pé) 4.2.3. Músculos do pescoço, do ráquis e nuca 4.2.4. Músculos do tórax e diafragma 4.2.5. Músculos do abdómen e músculos do períneo 4.2.6. Músculos da cabeça 5. SISTEMA NERVOSO 5.1.Definições gerais 5.2. Sistema Nervoso Central 5.2.1. Medula espinhal 5.2.2. Encéfalo (rombencéfalo, mesencéfalo e prosencéfalo) 5.2.3. Meninges, líquido cefalo-raquidiano e sistema ventricular. 5.3. Sistema Nervoso Periférico: 5.3.1. Nervos espinhais: ramos dorsais e ramos ventrais; áreas de inervação; definição de plexo nervoso. Nervos espinhais: cervicais, torácicos, lombares, sagrados, caudais, plexo braquial e plexo lombossagrado.
O método de ensino consiste em aulas teóricas-2 horas semanais- (a) e aulas práticas-2 horas semanais- (b). (a) Nas aulas teóricas faz-se a exposição sistemática da matéria utilizando diapositivos para a sua ilustração. Ocasionalmente são também utilizados videos. (b) Nas aulas práticas faz-se a observação e descrição de material previamente preparado no Departamento de Anatomia (ossos soltos e esqueletos, articulações dissecadas e conservadas)e recorre-se ao principal método da anatomia, a dissecção (disseação de cadáveres de cão). Estas aulas são complementadas, sempre que possível, com aspectos de anatomia de superfície e de anatomia radiográfica.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 90,00 |
Participação presencial | 10,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 59,00 |
Frequência das aulas | 56,00 |
Trabalho laboratorial | 20,00 |
Total: | 135,00 |
Frequência das aulas práticas segundo o definido no "Regulamento dos princípios a observar na avaliação dos discentes na UP" (“não exceder o número limite de faltas correspondente a 25% das aulas previstas” ou seja, 3 FALTAS).
ESTUDANTES INSCRITOS PELA 1ª VEZ
A avaliação compreende 2 componentes (Avaliação Contínua e Exame Final) e a aprovação à disciplina implica a obtenção de uma nota igual ou superior a 9,5 valores após realizado o somatório das classificações obtidas nos dois tipos de provas.
Avaliação Contínua – 2 valores
Compreende uma “avaliação individual” dos estudantes ao longo das aulas práticas. O método a utilizar na “avaliação individual” será determinado pelo docente responsável por cada turma prática, sendo da exclusiva responsabilidade deste, e poderá incluir por exemplo; apresentação de aulas práticas, resolução de pequenos testes escritos ou pequenas provas de identificação de estruturas.
Exame Final – 18 valores
O Exame Final divide-se em duas provas: Teste Prático e Teste Teórico a realizar nas Épocas de Exame (Normal e de Recurso) definidas pelo Conselho Pedagógico.
TESTE PRÁTICO – 4 valores
O Teste Prático consiste numa Prova de Identificação de Estruturas (PIE), normalmente designada “gincana”.
TESTE TEÓRICO – 14 valores. O Teste Teórico consiste num teste de 50 perguntas de escolha múltipla. É obrigatória a nota mínima de 6 valores nesta prova.
ESTUDANTES COM FREQUÊNCIA DE ANOS ANTERIORES/ESTUDANTES TRABALHADORES
Os estudantes que obtiveram frequência nas aulas práticas em anos anteriores e os estudantes trabalhadores estão dispensados do componente Avaliação Contínua. Nestas condições o Exame Final será cotado para 20 valores que se distribuem do seguinte modo:
TESTE PRÁTICO – 4 valores.
TESTE TEÓRICO – 16 valores. É obrigatória a nota mínima de 6,8 valores nesta prova.
Serão aplicadas as mesmas regras definidas para os estudantes inscritos pela 1ª vez, no que respeita à forma das provas.
TODOS OS ESTUDANTES - REALIZAÇÃO FREQUÊNCIAS
Aos estudantes é dada a possibilidade de realizar o Exame Final em duas partes a realizar na semana de provas intercalares e semana de provas finais e que se organizam da seguinte forma:
TESTE PRÁTICO – é dividido em 2 PIE (2 valores cada). É obrigatória a comparência nas 2 PIE.
TESTE TEÓRICO – é dividido em 2 frequências de 25 perguntas de escolha múltipla. Cada frequência é cotada para 7 valores (8 valores para estudantes com dispensa de avaliação contínua). É obrigatória a obtenção de uma nota mínima de 3,0 valores (3,4 valores para estudantes com dispensa de avaliação contínua) em cada frequência.
Caso optem por realizar a avaliação no modelo “frequências” os estudantes são obrigados a realizar os dois componentes (teórico e prático).
NOTA: A realização do Exame Final por frequências não impede o acesso ao Exame Final (Teste Prático e Teste Teórico) realizado na época de exames (normal e recurso), sempre que se verificar uma das seguintes condições:
a) Não obtenção de nota mínima numa das frequências;
b) O somatório das classificações obtidas nos vários componentes de avaliação for inferior a 9,5 valores.
Não aplicável
Não aplicável
Os alunos que comparecerem a Épocas Especiais (estudante trabalhador e/ou conclusão de licenciatura) e/ou Chamadas Especiais (dirigente associativo e/ou sobreposição de exames em época normal) serão avaliados exclusivamente por um exame oral cotado para 20 valores.
Os alunos que pretendam melhorar a sua classificação, serão avaliados por um “Exame Final Escrito” cotado para 20 valores, excepto se comparecerem a épocas de exame especiais ou chamadas especiais. Nesse último caso sujeitar-se-ão às regras de avaliação estabelecidas para essas épocas/chamadas.