Produção Animal II

Código:

MV325

Sigla:

PAII

Áreas Científicas
Classificação	Área Científica
OFICIAL	Produção Animal

Ocorrência: 2011/2012 - 2S

Ativa?	Sim
Unidade Responsável:	Clínicas Veterinárias
Curso/CE Responsável:	Mestrado Integrado em Medicina Veterinária

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla	Nº de Estudantes	Plano de Estudos	Anos Curriculares	Créditos UCN	Créditos ECTS	Horas de Contacto	Horas Totais
MIMV	58	Plano 2007 a 2017	3	-	4	64	108

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Habilitar os alunos a compreender os sistemas de produção em que as espécies animais com maior expressão comercial são exploradas e nos quais os alunos num futuro próximo, enquanto Médicos Veterinários, virão a intervir.

Programa

PARTE I – PRODUÇÃO ESPECÍFICA: OVINOS E CAPRINOS
1. Sistemas e modalidades de criação ovina e caprina
2. Os efectivos de pequenos ruminantes em Portugal
3. Raças autóctones das espécies ovina e caprina
4. Principais raças exóticas das espécies ovina e caprina
5. Mangas e parques de maneio

PARTE II – PRODUÇÃO ESPECÍFICA: LEPORÍDEOS
6. Enquadramento e evolução
7. Raças de coelhos
8. Sistemas reprodutivos
9. Organização da produção intensiva
10. Alimentação de coelhos
11. Instalações para coelhos

PARTE III – PRODUÇÃO ESPECÍFICA: SUÍNOS
12. A produção suína
13. Potencialidades e limitações futuras
14. Sistemas de exploração
15. Ciclo produtivo
16. Aspectos produtivos
17. Aspectos de crescimento
18. Aspectos de maneio

PARTE IV – PRODUÇÃO ESPECÍFICA: AVES
19. Caracterização da produção avícola em Portugal e no Mundo
20. Características reprodutivas da galinha
21. Produção de ovos
22. Incubação artificial
23. Produção de frango de carne
23.1. A produção e o bem-estar animal
23.2. A produção de frango industrial
23.3. A produção de frango do campo

PARTE V – PRODUÇÃO ESPECÍFICA: AQUACULTURA

PARTE VI – VISITAS DE ESTUDO

Bibliografia Obrigatória

Whittemore Colin; science and practice of pig production. ISBN: 0-582-09220-5

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

A exposição dos temas teóricos é suportada na utilização de material de apoio diverso (e.g., slides, vídeos, multimédia). O ensino prático é constituído por aulas práticas onde a máquina de calcular e o computador são elementos fundamentais.

Tipo de avaliação

Avaliação por exame final

Componentes de Avaliação

Descrição	Tipo	Tempo (Horas)	Peso (%)	Data Conclusão
Participação presencial (estimativa)	Participação presencial	64,00
	Total:	-	0,00

Obtenção de frequência

Os Estudantes para obterem frequência à Unidade Curricular (e serem admitidos a exame final) têm de frequentar 75% das aulas práticas previstas. Os Estudantes podem optar por realizar a avaliação contínua (dois testes), mas para realizarem o segundo teste necessitam de obter uma classificação mínima de 8 valores no primeiro teste. Mais, a nota mínima no segundo teste é de 7 valores. Estão dispensados da verificação das condições de assiduidade os casos previstos na lei

Fórmula de cálculo da classificação final

Os Estudantes que obtenham uma classificação final mínima de 10 (dez) valores no exame final são considerados aprovados. Os Estudantes podem obter dispensa do exame final se optarem pela realização de dois testes, o primeiro a realizar no período de “Provas Intercalares” e o segundo no período de “Apresentações/Provas Finais”, de acordo com a Calendário Lectivo 2009/2010. A classificação final da Unidade Curricular será calculada atribuindo pesos de 50% a cada teste (apenas a classificação final da disciplina é arredondada às unidades). Os Estudantes que obtenham uma classificação final mínima de 10 (dez) valores são considerados aprovados.

Provas e trabalhos especiais

Não aplicável.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Os Estudantes sujeitos a regimes especiais (TE, DA, ...) serão avaliados em exame final, podendo, porém, conforme os casos, optar pela avaliação contínua.

Melhoria de classificação

Os Estudantes que optarem pela avaliação contínua podem tentar melhor a classificação realizando o exame final. Porém, a partir do momento que entregarem o exame para ser corrigido, a nota considerada para o cálculo da classificação final será sempre a do exame final, independentemente de ser superior ou inferior à média ponderada dos dois testes realizados.