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Produção Animal I

Código: MV314     Sigla: PAI

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Produção Animal

Ocorrência: 2007/2008 - 1S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Clínicas Veterinárias
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Medicina Veterinária

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIMV 56 Plano 2007 a 2017 3 - 4 64 108

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Habilitar os alunos a compreender os sistemas de produção em que as espécies animais com maior expressão comercial são exploradas e nos quais os alunos num futuro próximo, enquanto Médicos Veterinários, virão a intervir.

Programa

I. Programa – Ensino Teórico (30 horas)
PARTE I – ASPECTOS GERAIS
1. Enquadramento, objectivos e métodos de ensino e de avaliação de conhecimentos
2. Produção Animal?
2.1. Conceitos de zootecnia e de produção animal
2.2. Evolução e futuro da produção animal
2.3. Factores condicionantes da produção animal
2.3.1. Ambientais e biológicos
2.3.2. Humanos
2.4. Biótipo animal
PARTE II – SISTEMAS DE EXPLORAÇÃO ANIMAL
3. Sistemas de exploração animal
3.1. Exploração extensiva
3.2. Exploração intensiva
PARTE III – PRODUÇÃO DE BOVINOS DE LEITE
4. A vaca leiteira no presente
4.1. O leite como alimento para o homem
4.2. Eficiência biológica e económica da produção de leite
5. A produção de leite em Portugal
5.1. Enquadramento histórico
5.2. Sistema de classificação e de pagamento do leite
6. Cria e recria de novilhas leiteiras
6.1. Crescimento no período pré-púbere
6.2. Maneio e desenvolvimento da glândula mamária
7. Produção e reprodução em vacas adultas
7.1. Objectivos de produção
7.2. Balanço energético
7.3. Desequilíbrios alimentares
8. Alimentação da vaca leiteira
8.1. Factores que afectam as necessidades em nutrientes
8.2. As várias vacas da exploração
8.3. Estratégias de alimentação
9. Manipulação da composição do leite
9.1. A via da reprodução
9.2. A via da alimentação
10. Instalações para vacas leiteiras
10.1. Sistemas de estabulação
10.2. Ordenha mecânica
10.3. Salas de ordenha
PARTE IV – PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CARNE
11. Bases da produção de carne
11.1. Crescimento e desenvolvimento
11.2. Manipulação da composição da carcaça e do crescimento
12. Recursos genéticos
12.1. Autóctones
12.2. Exóticos especializados na função carne
13. Sistemas de produção de carne bovina
13.1. Animais provenientes de explorações leiteiras
13.2. Engorda intensiva
13.3. Sistemas mais extensivos
PARTE V – ÚLTIMAS PALAVRAS EM PRODUÇÃO ANIMAL I

II. Programa – Ensino Prático (30 horas)
PARTE I – VISITAS DE ESTUDO
PARTE II – ALIMENTOS PARA ANIMAIS
PARTE III - FORMULAÇÃO DE REGIMES ALIMENTARES PARA A VACA LEITEIRA
PARTE IV - ANÁLISE DE CURVAS DE LACTAÇÃO

Bibliografia Obrigatória

AFRC Commitee on Responses to Nutrients; Energy and Protein Requirements of Ruminants, CAB International, 1993. ISBN: 0851987192
AFRC Commitee on Responses to Nutrients; ; Energy and Protein Requirements of Ruminants, CAB International, 1993. ISBN: 0851987192

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

A exposição dos temas teóricos é suportada na utilização de material de apoio diverso (transparentes, slides, vídeos, multimédia).
O ensino prático é constituído por aulas práticas onde a máquina de calcular e o computador são elementos fundamentais.

Tipo de avaliação

Componentes de Avaliação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Peso (%) Data Conclusão
Aulas da disciplina (estimativa) Participação presencial 76,00
Teste1 Exame 1,00 2007-11-05
Teste 2 Exame 1,00 2008-01-12
Trabalho prático individual Teste 1,00 2008-01-07
Total: - 0,00

Obtenção de frequência

Os alunos são admitidos a exame final se frequentarem 75% das aulas práticas previstas e se realizarem um trabalho prático individual. Os alunos que optarem por realizar a avaliação contínua (dois testes) têm de cumprir a assiduidade às aulas práticas (75% das previstas) e, também, a assiduidade às aulas teóricas (75% das previstas). Mais, os alunos para realizarem o segundo teste necessitam de obter uma classificação mínima de 8 valores no primeiro teste. A nota mínima no segundo teste é de 7 valores.

Fórmula de cálculo da classificação final

A classificação final da disciplina é calculada atribuindo pesos de 90% ao exame final e de 10% ao trabalho prático individual (apenas a classificação final da disciplina é arredondada às unidades). Os alunos que obtenham uma classificação final mínima de 10 (dez) valores são considerados aprovados. No caso da avaliação cont, a classificação final da disciplina é calculada atribuindo pesos de 45% ao teste 1, de 45% ao teste 2 e de 10% ao trabalho prático individual (apenas a classificação final da disciplina é arredondada às unidades). Os alunos que obtenham uma classificação final mínima de 10 (dez) valores são considerados aprovados.

Provas e trabalhos especiais

Trabalho prático individual.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Os alunos sujeitos a regimes especiais (TE, DA, ...) serão avaliados em exame final e terão de realizar o trabalho prático individual. A classificação final da disciplina é calculada atribuindo pesos de 90% ao exame final e de 10% ao trabalho prático individual (apenas a classificação final da disciplina é arredondada às unidades).

Melhoria de classificação

Os alunos que optarem pela avaliação contínua podem tentar melhor a classificação realizando o exame final. Porém, a partir do momento que entregarem o exame para ser corrigido, a nota considerada para o cálculo da classificação final será sempre a do exame final, independentemente de ser superior ou inferior à média ponderada dos dois testes realizados.
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