Exognósia e Maneio Animal
Áreas Científicas |
Classificação |
Área Científica |
OFICIAL |
Produção Animal |
Ocorrência: 2011/2012 - 1S
Ciclos de Estudo/Cursos
Sigla |
Nº de Estudantes |
Plano de Estudos |
Anos Curriculares |
Créditos UCN |
Créditos ECTS |
Horas de Contacto |
Horas Totais |
MIMV |
66 |
Plano 2007 a 2017 |
1 |
- |
3 |
45 |
81 |
Língua de trabalho
Português
Objetivos
•Iniciar o estudo da morfologia animal e o contacto dos estudantes com os animais das várias espécies.
•Conhecer as características morfológicas e as aptidões das raças portuguesas e exóticas mais relevantes das principais espécies domésticas: bovinos, equinos, ovinos, caprinos, suínos, leporídeos, aves de capoeira, caninos e felinos.
•Conhecer algumas práticas de maneio animal.
Programa
1. Enquadramento, objectivos e métodos de ensino e de avaliação
2. Definição e âmbito de estudo da Exognósia
3. Etnologia zootécnica
3.1. Conceito de etnologia e de raça
3.2. Importância actual da raça em zootecnia
3.3. Classificação racial e caracteres étnicos
4. Caracteres morfológicos
4.1. Conceito de morfologia externa
4.2. Forma e função
4.3. Divisão do exterior
5. Biometria
5.1. Noções de biometria
5.2. Medições lineares
5.3. Estimativa do peso vivo
6. Estimativa da idade (cronometria)
6.1. Alterações anatomo- fisiológicas e morfológicas
6.2. Cronometria dentária
7. Identificação animal
7.1. Identificação por descrição
7.2. Identificação por marcas
8. Caracteres morfológicos das espécies bovina e zebuína
8.1. Características gerais
8.2. Raças bovinas portuguesas
8.3. Principais raças bovinas de aptidão leite
8.4. Principais raças bovinas de aptidão carne
8.5. Principais raças bovinas de aptidão mista
9. Caracteres morfológicos das espécies equina, asinina e muar
9.1. Características gerais
9.2. Raças equinas, asininas e muares portuguesas
9.3. Principais raças equinas, asininas e muares do mundo
10. Caracteres morfológicos das espécies ovina e caprina
10.1. Características gerais
10.2. Raças ovinas portuguesas
10.3. Principais raças ovinas do mundo
10.4. Raças caprinas portuguesas
10.5. Principais raças caprinas do mundo
11. Caracteres morfológicos da espécie suína
11.1. Características gerais
11.2. Raças suínas portuguesas
11.3. Principais raças suínas do mundo
12. Caracteres morfológicos dos leporídeos
13.- Caracteres morfológicos das aves
14. Caracteres morfológicos da espécie canina
14.1. Características gerais
14.2. Raças caninas portuguesas
14.3. Principais raças caninas do mundo
15. Caracteres morfológicos da espécie felina
15.1. Características gerais
15.2. Raças de gatos
16. Últimas palavras em exognósia e maneio animal
Bibliografia Complementar
J. Palmer; Guia do Cão, Editorial Estampa Lisboa, 1997
Enciclopédia do cão – Royal Canin – Volumes 2, 3 e 4.
Pacheco, L.F.G. (1993). Guia para identificação de raças caprinas e ovinas no Entre Douro e Minho. Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho. Estação Experimental de Produção Animal
Enciclopédia do gato – Royal Canin – Volume 1.
Pires-da-Costa, J.S.; Santos e Silva, J., Salvador, N.; Ventura, J. (2002) – O Porco Bísaro. Performances, qualidade da carcaça, da carne e da gordura. Congresso de Ciências Veterinárias, SPCV, Oeiras, 10-12 Out.
Marcus Schenk e Jill Caravan; Guia do Gato, Lda. Lisboa, 1997
North, M.O.; Bell,D.D. ; Commercial chicken production Manual , 4th Ed. Chapman e Hall, New York, 913 pp, 1990
Lebas, F.; Coudert, P.; Rouvier, R.; De-Rochambeau, H;O Coelho - criação e patologia. , 2ª edição. Colecção EuroAgro. Publicações Europa-América, 2001
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Fernandes, M.T.S. (1996) – Raças de bovinos Autóctones. Um importante Recurso Genético Animal Português a preservar e a defender. Revista Veterinária Técnica Dez, 10-15.
Fraústo da Silva, M., Gomes, T., Dias, A S., Aquino Marques, J., Mendes Jorge, L., Cavaco Faísca, J., Alexandre Pires, G., caldeira, R.M., 2003. Determinação da idade dos equinos através do exame dos dentes. Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias 98 (547)
Vaz, I.M.; Martins, I.C.; Cláudio, D. (1992) – Características produtivas da raça bovina Mertolenga. Revista Veterinária Técnica, Abril nº2.
Cid PS: (1999) Hipologia O exterior do cavalo; MG Editores
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Portas M: (2003) Identificação de equinos; Serviço Nacional Coudélico. Raças de Cães Portugueses. Rui Caldas de Vasconcelos. Colecção Habitat, Editorial Presença, Lisboa 1993
Fraústo da Silva, M.; Lemos, J.P.C.; Vaz-Portugal, A. – Potencialidades das raças bovinas nacionais. Revista Medicina Veterinária, pp 47-57.
Romagosa Vilá, J A. (1978) – Manual de criação de gado bovino. Biblioteca Agrícola Litexa
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Jorge, E. S; Bovinos da Raça Minhota. Contribuição para a sua História., Revista Veterinária Técnica, nº5 Out, pp 10-18, 1996
Guia do Gato. Marcus Schenk e Jill Caravan. Editorial Estampa. Lda. Lisboa, 1997 língua portuguesa.
Lebas, F.; Coudert, P.; Rouvier, R.; De-Rochambeau, H. (2001) – O Coelho – criação e patologia. 2ª edição. Colecção EuroAgro. Publicações Europa-América
Whittemore, C.T. (1998) – The Science and Practice of Pig Production (2nd edition) Blackwell Science, Oxford, 624 pp.
Recursos genéticos – raças autóctones - espécies ovina e caprina (1991). Série «Divulgação» - (Revista Ovelha) da Associação de Criadores de Ovinos do Sul. Direcção Geral da Pecuária
Caldeira, R.M., Portas, M.C.P. (1999) – Contribuição para a classificação dos tipos de pelagens de equinos. Revista Veterinária Técnica, Agosto pp.18-32
Magalhães, M.T.S. (1993) – Raça Cachena, contribuição para o seu estudo. Levantamento da situação. Revista Veterinária Técnica, Outubro, pp 50-56
Serra, J. L., 1995. Anatomia, Fisiologia e exterior dos animais domésticos. 2ª edição. Biblioteca Agrícola. Litexa Editora, Lda.
Guia do Cão. J. Palmer. Editorial Estampa, Lda., Lisboa1997.
Silva Ana Teresa Martins da;
Hipologia. ISBN: 978-972-757-601-2
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
A exposição dos temas teóricos é suportada pela utilização de material de apoio diverso (transparentes, slides, vídeos, multimédia). O material utilizado nas aulas teóricas é fornecido, na íntegra, aos estudantes. O ensino prático é constituído por aulas na vacaria do Campus Agrário de Vairão e por visitas de estudo.
Tipo de avaliação
Avaliação distribuída com exame final
Componentes de Avaliação
Descrição |
Tipo |
Tempo (Horas) |
Peso (%) |
Data Conclusão |
Participação presencial (estimativa) |
Participação presencial |
0,00 |
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Total: |
- |
0,00 |
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Obtenção de frequência
Os alunos para obterem frequência à disciplina têm que cumprir a assiduidade às aulas práticas (75% das previstas).
Fórmula de cálculo da classificação final
No caso da avaliação contínua a classificação final será calculada atribuindo pesos de 50% ao teste 1 e de 50% ao teste 2 (apenas a classificação final da disciplina é arredondada às unidades). Os alunos que obtenham uma classificação final mínima de 10 (dez) valores são considerados aprovados.
Provas e trabalhos especiais
Dois testes (a realização do segundo teste fica condicionada à obtenção de uma classificação mínima de 8 valores no primeiro teste; a nota mínima no segundo teste é de 7 valores).
Avaliação especial (TE, DA, ...)
De acordo com as normas do ICBAS-UP.
Melhoria de classificação
Os alunos que optarem pela avaliação contínua podem tentar melhor a classificação realizando o exame final. Porém, a partir do momento que entregarem o exame para ser corrigido, a nota considerada para o cálculo da classificação final será sempre a do exame final, independentemente de ser superior ou inferior à média ponderada dos dois testes realizados.