Nome: | Mário Manuel da Silva Leite de Sousa |
Sigla: | MMSLS |
Estado: | Ativo |
R-000-CYN | |
0000-0002-3009-3290 | |
5118-4AC0-9709 | |
A-7340-2019 | |
59454511100 |
Email Institucional: | msousa |
Extensão Telefónica: | 5246 |
Telf.Alt.: | 220428246 |
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Cargo | Data de Início |
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Membro do Conselho Cientifico | 2023-06-27 |
Director de Laboratório - Biologia Celular | 2019-02-08 |
ORCID ID: https://orcid.org/0000-0002-3009-3290
CIÊNCIA ID: 5118-4AC0-9709
Mário Sousa é médico e professor catedrático. Obteve o grau de médico e doutoramento no ICBAS-School of Medicine and Biomedical Sciences da Universidade do Porto / Centro Hospitalar Universitário do Porto (Hospital Geral de Santo António), a especialização médica no Hospital Americano de Paris e o pós-doutoramento no INSERM 351, Clamart, França. Lidera o grupo de Biologia e Genética da Reprodução/Medicina Molecular e Celular da UMIB. Descobriu o mecanismo de ativação do oócito humano na fertilização; os genes responsáveis pela síndrome das células de Sertoly e pela hipospermatogênese no cromossoma Y (em colaboração com a Alemanha); e descreveu pela primeira vez defeitos de imprinting na linhagem germinativa masculina. Desenvolveu e implementou novas técnicas no campo da medicina reprodutiva, como a mcroinjeção intracitoplasmática de espermatozoides, a microinjeção de espermatídeos redondos, e a maturação in vitro de células germinativas imaturas. Introduziu em Portugal o teste genético pré-implantação, com a primeira aplicação à polineuropatia amiloidótica familiar. Participou na implementação de políticas governamentais em Portugal na área da medicina reprodutiva. Orientou/coorientou 30 alunos de doutoramento, 46 alunos de mestrado, 8 alunos de pós-doutoramento e 25 projetos de investigação, tendo recebido 65 prémios. Publicou 476 artigos internacionais, com mais de 8619 SCI com índice h de 49 e índice i de 160. Suas principais atividades de pesquisa são medicina traduzida nas áreas de medicina reprodutiva humana e doenças respiratórias. Sua inclusão na “lista dos 2% melhores cientistas do mundo” é outra distinção que demonstra a importância de seu trabalho nas áreas de medicina reprodutiva e medicina translacional.