Código: | E608 | Sigla: | SIMF3 |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Pedagogia Social |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Ciências da Educação |
Curso/CE Responsável: | Licenciatura em Ciências da Educação |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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LCED | 1 | Plano Oficial | 3 | - | 9 | 85 | 243 |
Docente | Responsabilidade |
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Sofia Castanheira Pais | Regente |
Orientação Tutorial: | 1,20 |
Trabalho de Campo: | 3,30 |
- Mobilizar articuladamente conhecimentos adquiridos ao longo do 1º ciclo em Ciências da Educação;
- Contactar continuadamente com instituições de diferentes áreas de profissionalização nos campos da educação (formal, não formal e informal), relativas a públicos diversos (crianças, jovens, adultos e séniores);
- Observar e problematizar contextos, projectos, programas e práticas de educação formal, não formal e informal;
- Integrar equipas e colaborar com profissionais em processos de intervenção sócio-educativa;
- Antecipar estratégias e espaços de intervenção educativa de acordo com instrumentos e metodologias adequados.
a) mobilização de recursos pessoais e relacionais para uma integração bem sucedida (cumprindo as regras e orientações da instituição, com respeito pela equipa de profissionais, do/a supervisor/a local e da população alvo);
b) produção de uma observação informada numa perspetiva educacional;
c) mobilização de competências de ação com motivação a partir da colaboração pedida pela instituição, seja nas ações em curso, seja por solicitação de ações inovadoras;
d) reflexão sobre as implicações éticas e sociais da ação;
e) produção de uma escrita reflexiva na produção das notas de terreno;
f) produção de um relatório final sobre a instituição e as ações realizadas com reflexão teórica, metodológica e ética da prática e dos conhecimentos obtidos e sobre os contributos das Ciências da Educação para o contexto;
g) apresentação oral dos resultados obtidos.
Os conteúdos programáticos são contextuais às áreas e às diversas instituições onde decorre o contacto. Estas instituições são protocoladas para a colaboração e a presença dos/as estudantes. O contacto é localmente supervisionado por um/a profissional com funções educativas e orientada na faculdade por um/a docente orientador/a, que reúne regularmente com os/as estudantes, para assegurar a ligação à observação, às exigências práticas e à reflexão conceptual, metodológica e ética. Compete, igualmente, ao/à orientador/a garantir a mediação entre a faculdade e as instituições, para ajustar a integração do trabalho a desenvolver e para colher uma avaliação qualitativa.
A bibliografia é variável em função das áreas e dos contextos institucionais, mas algumas referências bibliográficas de base são consideradas, dados os objetivos gerais e específicos da unidade de contacto:
Trabalho de terreno
Orientação tutorial
Designação | Peso (%) |
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Participação presencial | 10,00 |
Trabalho de campo | 15,00 |
Trabalho escrito | 45,00 |
Apresentação/discussão de um trabalho científico | 30,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 158,00 |
Total: | 158,00 |
O regime de avaliação adoptado pressupõe obrigatoriamente o cumprimento da assiduidade, sem prejuízo do disposto no ponto 4 do artigo 9º do regulamento de avaliação. Sendo necessário, a definição das modalidades próprias de concretização do trabalho de terreno para o caso dos TE, será imperativamente objeto de contratualização na sessão de apresentação do Seminário.
Elementos da avaliação distribuída:
1.Relatório crítico individual do trabalho realizado ao longo do semestre. Este relatório integra a observação realizada e os contributos das tutorias;
2.Elementos individuais requeridos e produzidos para as sessões de tutoria;
3.Apresentação pública em seminário colectivo do percurso de observação e reflexão, a realizar no meio e no final do semestre.
A apresentação de cada um destes elementos da avaliação distribuída é obrigatória e a sua classificação seguirá uma escala de zero a vinte valores, com uma ponderação relativa de 45% para o Relatório final, 25% para os elementos requeridos e produzidos para as sessões de tutoria e 30% para as apresentações públicas. Em caso de insucesso no relatório final, o mesmo pode ser objeto de reformulação e de posterior entrega na época de recurso. A existência comprovada de plágio ou outro tipo de fraude académica detectada no relatório final, tem como consequência a anulação do mesmo, acionando-se, ainda, os procedimentos previstos no artigo 14º do Regulamento de Avaliação.
Não se aplica.
Sendo necessário, a definição das modalidades de concretização do trabalho de campo, para o caso dos TE, será imperativamente objeto de contratualização na sessão de apresentação do Seminário.
A melhoria da classificação final terá lugar segundo os termos previstos no Regulamento de Avaliação e realizar-se-á através da reformulação do relatório na sua versão final. A realização das componentes de avaliação: elementos individuais produzidos em situação de tutoria e a participação nos Seminários coletivos, embora sejam obrigatórias, não são repetíveis e, portanto, não são objeto de melhoria.