Código: | E108 | Sigla: | LME |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Pedagogia Social |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Ciências da Educação |
Curso/CE Responsável: | Licenciatura em Ciências da Educação |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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LCED | 76 | Plano Oficial | 1 | - | 6 | 57 | 162 |
1. Aprofundar a fulcralidade do multimédia na educação
2. Desenvolver algumas competências de domínio informático.
3. Melhorar a capacidade de comunicar com recurso ao multimédia.
4. Manejar, planear e utilizar recursos digitais e outras ferramentas educativas para o ensino.
5. Promover competências gerais de natureza cognitiva, prática, de decisão, de comunicação e de desenvolvimento profissional e intelectual autónomo.
6. Ampliar o leque de valências de colaboratividade.
7. Melhorar e adquirir novas competências de manuseamento de plataformas digitais de aprendizagem e de ferramentas “web 2.0”.
8. Promover, de uma forma geral, o uso de tecnologias de informação e comunicação para fins educativos.
1.Compreensão interdisciplinar dos debates teóricos relevantes para o desenvolvimento do conceito de multimédia aplicado à educação.
2.Autonomia e iniciativa na aquisição e integração de conhecimentos na área das tecnologias multimédia aplicadas à educação.
3.Capacidade de trabalhar em equipas multidisciplinares no desenvolvimento e aplicação de projetos multimédia no ensino.
4.Avaliar de forma crítica a prática ao nível do multimédia na educação.
5.Capacidade de utilização de meios de comunicação para a dinamização de comunidades de aprendizagem.
6.Desenvolvimento de aptidões transferíveis importantes para a vida profissional dos alunos.
1 – MULTIMÉDIA EDUCATIVO E OS DESAFIOS PARA A ESCOLA NO SÉCULO XXI
1.1. As tecnologias, a escola, o presente e o futuro da educação.
1.2. O triângulo Escola-Aluno-Professor e os contextos de utilização das TIC.
1.3. A matriz multimédia, os tipos e as finalidades do uso de software educativo.
1.4. Bons usos, maus usos e “ab-usos” das TIC no ensino. Considerações sobre avaliação on-line.
1.5. Instrumentos de potenciação pedagógica de recursos educativos digitais: roteiros de exploração e WebQuests.
2 – INTEGRAÇÃO EDUCATIVA DE PLATAFORMAS, DINÂMICAS DE E-LEARNING E FERRAMENTAS DA WEB 2.0
2.1. Uma rede recetora: desafios da Web 2.0 (fóruns, blogs, wikis, podcasts, portfólios, etc.)
2.2. Algumas notas sobre e-learning: generalidades, componentes e características. 2.3. Moodle e outras plataformas de e-learning.
2.4. Aprofundamentos de e-learning: construção e avaliação de cursos on-line.
2.5. Experiências de e-learning e o futuro das comunidades virtuais.
3. GENERALIDADES SOBRE INFORMÁTICA E TECNOLOGIAS EDUCATIVAS
3.1 - Do computador e da Internet: histórias e funcionalidades
3.2 - Algumas notas sobre processamento de texto e folha de cálculo.
3.3- Backups e segurança informática
3.4 - Apresentações multimédia: algumas dicas
- Exposição teórica.
- Desenvolvimento de trabalho individual e em grupo.
- Apresentação oral de trabalhos.
- Participação em fóruns virtuais.
- Palestras / comentários.
- B-learning.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 15,00 |
Participação presencial | 5,00 |
Trabalho de campo | 30,00 |
Trabalho escrito | 50,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Frequência das aulas | 39,00 |
Total: | 39,00 |
¾ de presenças. Algumas ausências presenciais podem ser compensadas com participações virtuais.
A avaliação terá componentes formativas e contínuas, conjugando parâmetros flexíveis com outros mais “convencionais”, como um teste. Haverá momentos de auto e hetero-avaliação nas apresentações das tarefas desenvolvidas. As avaliações das tarefas práticas de aula dependem do trabalho em si e da apresentação. As tarefas de participação em fóruns serão alvo de avaliação crítica do docente, com um olhar estatístico da frequência de posts (fornecido pelos bastidores da plataforma) e com uma avaliação da qualidade de todos os inputs. Em todos os casos, as atividades dos alunos são tipicamente balizadas por quatro critérios:
a) Rigor científico.
b) Criatividade/originalidade.
c) Clareza.
d) Empenho/apresentação.
Além das tarefas nas aulas TP e participação nos fóruns, haverá um teste teórico relativamente curto, com um grupo de questões abertas.
Numa escala de 0 a 20, a nota final terá o seguinte perfil:
A- Avaliação formativa continuada: assiduidade, pontualidade, empenho ao longo do semestre.
B- Avaliação da execução e apresentação das tarefas realizadas.
C- Participação e dinamização dos fóruns, interações em ambiente de chat, etc.
D – Teste escrito final.
Ponderação:
A- 5%
B - 50%
C- 30%
D- 15%
A nota final de cada aluno será: 0,05 X A + 0,5 X (Σ das médias das notas das tarefas) +0,3 X C +0,15 X D
Não estão previstos.
Os descritos na FPCEUP. Exceções a ponderar em cada caso.
A melhoria da classificação final é uma prerrogativa de qualquer estudante que frequente esta u.c., a qual será realizada através de um plano de trabalho a negociar entre os docentes e os /as estudantes, dada a diversidade de trabalhos acima enunciada.
A descrição da bibliografia recomendada poderá encontrar-se na página Moodle da disciplina.