Mapa das Instalações

Preparar os futuros médicos dentistas para prestarem cuidados de saúde oral a crianças, adolescentes e pessoas com necessidades especiais. Dar competência, conhecimentos e habilitações relacionadas com esta especialidade. Capacitar para colaborar em equipa multidisciplinar de saúde infantil. Ser eficiente a ensinar e motivar à literacia em saúde oral nas crianças, cuidadores e equipa de saúde. Desenvolver a atitude científica e profissional.Aprofundar o conhecimento do desenvolvimento normal e patológico humano, com especial incidência a nível da face e aparelho estomatognático.Saber os conceitos básicos de má oclusão, ser capaz de reconhecer o desenvolvimento normal e anormal da face, da oclusão e das funções orofaciais.Conhecer e interpretar, na generalidade, o tratamento ortodôntico nos seus contextos biológico e mecânico. Dotar conhecimentos, aptidões e competências que permitam a aplicação de medidas preventivas em contexto clínico. Desenvolver  competências em ambiente pré-clínico com os materiais utilizados e tratamentos  efetuados em Odontopediatria.

Os conteúdos programáticos orientam-se no sentido de que no final da UC o estudante seja detentor dos conhecimentos, aptidões e competências que lhe permitam participar ativamente na resolução de casos do âmbito da Odontopediatria. Atitudes a desenvolver numa compreensão dirigida e aprofundada dos aspetos morfofuncionais do aparelho estomatognático, nas suas várias etapas de desenvolvimento.

Pretende-se que o estudante esteja apto a desenvolver estratégias preventivas, num contexto clinico.

Pré-requisitos: Anatomia dentária, nomenclatura de cavidades e anestesia.

Co-requisitos: aplicação das competências transversais adquiridas pelos estudantes nas diferentes áreas de Medicina Dentária.

Seminários sobre o exame clínico, diagnóstico e plano de tratamento em odontopediatria. Imagiologia em Odontopediatria. Materiais dentários em odontopediatria. Implicações das diferenças entre os dentes temporários e permanentes e das anomalias dentárias de desenvolvimento. Importância do primeiro molar permanente. Particularidades psicológicas da criança. Normas de conduta. Fisiopatologia e terapêutica da cárie em dentição temporária e permanente; especificidades da terapêutica pulpar. Condutas minimamente invasivas. Particularidades da anestesia, patologia periodontal, cirurgia e patologia oral na criança e adolescente.

Crescimento craniofacial pós-natal. Desenvolvimento, maturação e envelhecimento da oclusão. Fisiopatologia das funções orofaciais. Disfunções, parafunções e hábitos orais. Etiologia geral da má oclusão. Avaliação do risco das Patologias Orais. História clínica e a implementação de estratégias de prevenção primária. Estratégias de Comunicação e implementação de estratégias de prevenção primária. 

Atividade em contexto pré-clínico: execução de preparos cavitários, tratamentos restauradores e pulpares com diferentes técnicas e materiais.

As aulas de exposição crítica de conceitos teóricos e apoiadas por tecnologias de apoio ao ensino e comunicação, que o docente explora e ajusta à sua medida. Estas ferramentas valorizam a dinâmica da aula e são na sua generalidade em suporte digital e análogos.

A aprendizagem por estudo de caso apresenta-se particularmente válida (PBL), num contexto pré-clínico de simulação de situações reais de necessidade de promoção de saúde oral e tratamento da patologia; favorece a integração do conhecimento científico com a prática clínica futura, cultiva o raciocínio clínico e permite o desenvolvimento de estratégias de comunicação clínica e de trabalho de equipa.

Vigora o regime de frequência da UP, consultar regulamentos UP e FMDUP. (75% horas de contacto nas aulas T,TP e P)


Aulas Teóricas obrigatórias:
- Crescimento craniofacial I e IV (primeira e última aula)
- Fatores etiológicos I e IV (primeira e última aula)

Serão realizadas questões no fim de algumas/todas aulas teóricas (a decidir pelo docente) de preparação para o teste (valorização de 5% na classificação dos testes).

Avaliação T e T/P - 70%, através de testes parcelares com nota minima positiva (10 valores) em cada teste (5% da nota será das questões realizadas nas aulas).

Avaliação prática - 30%, teste prático com nota minima positiva (10 valores), contando a avaliação contínua 50% para a nota prática final (25% trabalhos pré-clínicos e 25% portefólio)

Para o estudante poder comparecer à época de recurso tem obrigatoriamente de ter 75% da assiduidade e avaliação positiva de todos os parâmetros de avaliação da componente pré-clínica.

Só os estudantes que obtenham frequência podem aceder a exame final.

A classificação na época de recurso será a nota do exame.

As avaliações pré-clínicas serão efetuadas com base na Metodologia OSCE. 

Critérios de avaliação segundo OSCE (CRITÉRIOS ADAPTADOS PARA OS PROCEDIMENTOS PRÉ-CLÍNICOS)

• O- OBJECTIVE


• S- STRUCTURED


• C- CLINICAL


• E- EXAMINATION

Estes critérios serão fornecidos aos estudantes no Powerpoint da aula de apresentação e colocados no Moodle.

Não contemplado.

Consultar as normas do Conselho Pedagógico.

O acesso à época de recurso, melhoria,  ou finalistas  TEs DAs, ... só é possível aos estudantes que tenham cumprido 75% dos trabalhos práticos previstos, com uma nota mínima de 10 valores.

Não há modelo de avaliação alternativo.
Esta UC é de avaliação contínua, não tem exame final.

Os estudantes cujo estatuto dispense da obrigação de assiduidade  não estão isentos nem da frequência das aulas T/P, P e as aulas teóricas descritas anteriormente nem da submissão aos componentes de avaliação previstos para os demais estudantes,  pelo que deverão cumprir os critérios de frequência.

Consultar "Critérios de frequência e fórmula de cálculo da classificação final."

Teste escrito em época de recurso.

Esta UC é de avaliação contínua:

• a melhoria pode ser efetuada para 30% da nota e no correspondente  aos testes dos temas dos seminários;

• para a melhoria da totalidade da nota será necessário frequentar novamente a UC.